poeiraCast 444 – Quem tem culpa no cartório?
por Bento Araujo 18 dez 2019

No último poeiraCast de 2019, falamos sobe alguns artistas e bandas que têm “culpa” pela existência de pupilos, digamos, não tão interessantes (em nossas opiniões, é claro). E pra você, quem tem culpa no cartório?

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Carlos Parpinelli, Ernesto Sebin, Flavio Bahiana, João Roberto Tayt, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marco Aurélio, Pedro Furtado Jr., Rossini Santiago, Válvula Lúdica, Vandré dos Santos e Zozimo Fernandes.

Baixe esta edição do poeiraCast
  1. Arthur

    Alguém falou que o Moody Blues não tem “culpa no cartório”, mas lembrei do Barclays James Harvest, que foi chamado de Moody Blues dos pobres por um crítico musical. A banda até escreveu a música Poor Man’s Moody Blues. Seria o Moody Blues responsável pelo Barclay James Harvest?

    Responder
  2. Juliano Beltrame de Souza

    Ótimo programa!

    Não seria o Creedence culpado pelo começo do Kings of Leon?
    E o Sepultura, tem culpa por todo o new metal?

    E na “árvore genealógica” da “culpa no cartório”, é curioso pensar que o Bob Dylan tem culpa pelo Neil Young (até ai maravilha), o Neil Young pelo Pearl Jam (acontece, tá ok) e o Pearl Jam pelo Creed (aí ferrou!). Ou seja, Bob Dylan é culpado pelo Creed!

    Abraço e longa vida ao poeiraCast! Ótimo 2020 para todos!

    Responder
  3. Rondi Moreira

    Harry Nilsson injustiçado como cantor e compositor. O documentário Who is harry Nilsson é emocionante. E Creedence sempre disse:é simples(o que está longe de ser fácil). O que vale é o tamanho das muitas composições do Fogerty. Ah, e adorei o termo Blues Samello haha. Abraços.

    Responder
  4. Dalton

    Não sei se enquadra como culpa, mas a faixa Peaches in Regalia do Zappa é responsável pelos 3 primeiros discos solo do Sting (The Dream of the Blue Turtles, Bring on the Night e …Nothing Like the Sun). A inclinação para o Jazz Rock culminou na participação de Brandford Marsalis no terceiro disco. Particularmente, acho brilhante.

    Responder

Faça um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *