Arquivo da tag: gong

poeiraCast 322 – O prog no ano do punk

Nossa conversa neste episódio é sobre o que de melhor se produziu no rock progressivo em 1977, ano Mais

por Bento Araujo     19 abr 2017

Nossa conversa neste episódio é sobre o que de melhor se produziu no rock progressivo em 1977, ano marcado pelo lançamento do punk rock como movimento.

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poeiraCast 286 – Space rock

Não necessariamente um subgênero do rock, mas talvez uma combinação de elementos, o space rock pode ser considerado Mais

por Bento Araujo     29 jun 2016

Não necessariamente um subgênero do rock, mas talvez uma combinação de elementos, o space rock pode ser considerado parte do rock progressivo, ou de outros estilos, ou até algo menos sujeito a definição. E é o nosso assunto neste episódio.

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Elevenses

A despedida de Daevid Allen em disco

por Lucas Lazarotto     06 abr 2016

ElevensesA Purple Pyramid Records acabou de colocar na praça o derradeiro álbum de Daevid Allen, Elevenses, registrado pelo músico em seus últimos meses de vida.

Falecido há pouco mais de um ano, Allen aparece acompanhado dos amigos Don Falcone (Spirits Burning), Michael Clare (University Of Errors), Trey Sabatelli (The Tubes) e Paul Sears (The Muffins) – que juntos formam o Daevid Allen Weird Quartet.

O release alega que Elevenses contém “uma mistura de estilos encontrados em toda a carreira de Allen, mais algumas surpresas, incluindo um blues, uma canção inspirada no folk irlandês, instrumentais ambientes e explosivas e um delírio pós-punk contendo a mensagem final de Daevid”.

pZ 64

Parliament-Funkadelic, Colosseum, Motörhead, Spooky Tooth, Som Imaginário, Granicus, Allman Brothers, Plástico Lunar, Cozy Powell etc.

por Bento Araujo     01 fev 2016

PARLIAMENT-FUNKADELIC
Você já parou para pensar como seria o mundo da música sem o coletivo Parliament-Funkadelic do capitão George Clinton? Teríamos Cream, Vanilla Fudge e Led Zeppelin, do lado mais heavy. MC5 e The Stooges, do lado mais punk. James Brown colocando todos para dançar. Jimi Hendrix, Sly Stone e os Chamber Brothers fundindo a música negra com o rock psicodélico. Pink Floyd levando a música pop ao espaço sideral. Miles Davis modernizando o jazz. Kraftwerk e o Krautrock sintetizando o minimalismo alemão às massas. O Kiss explodindo e divertindo. E, tanto Stevie Wonder como Marvin Gaye, vendendo horrores e ao mesmo tempo desafiando a poderosa Motown em busca de liberdade criativa. Mas não teríamos o conglomerado de músicos que fez de tudo isso um pouco, debaixo de uma perspectiva cultural, social, política e artística que até hoje é válida. Nosso especial inclui ainda uma longa discografia selecionada (e comentada), para ingressar de cabeça na P-Funksperience.

COLOSSEUM
Quando Roma mandava no mundo, os bretões não passavam de bárbaros. Na segunda metade dos anos 60 do século XX, porém, quando a Inglaterra mandava no mundo do rock, um dos maiores símbolos da civilização romana, o Coliseu, serviu de inspiração para alguns bretões oferecerem ao povo o pão da boa música e o circo da performance irresistível. Plateia alguma seria capaz de permanecer indiferente diante do som produzido com sangue e muito talento pelos gladiadores do Colosseum.

MOTÖRHEAD
O controverso Motörhead de 1983 teve uma trajetória relâmpago. Another Perfect Day, o único álbum do grupo gravado com Brian Robertson na guitarra, foi execrado pelos fãs, que acusavam Lemmy de ter amenizado demais a música do trio. A pZ investiga tudo através de um conto regado a muito ego, drogas, shortinhos e sapatilhas de balé.

SOM IMAGINÁRIO
Sexta-feira santa, 1970. O Som Imaginário fazia a sua primeira apresentação. Eram jovens, livres e inflamados. Estavam todos se apresentando sem camisa, como relembrou Zé Rodrix no Jornal de Música, em 1976: “Nós fomos o primeiro grupo a tocar de peito nu neste país”. Wagner Tiso, Tavito, Luiz Alves, Laudir de Oliveira, Robertinho Silva e Zé Rodrix formavam o sexteto descamisado, que adotou o nome Som Imaginário após um show ao lado do amigo em comum, padrinho, guru e “elemento aglutinador” Milton Nascimento. O show se chamava Milton Nascimento Ah!… e o Som Imaginário. Do show pintou o nome que batizou o promissor conjunto, rapidamente adotado por produtores de todo o Brasil.

SPOOKY TOOTH
Em 1969 o Spooky Tooth lançou um trabalho importantíssimo quando se trata das origens do rock pesado. Dramático e épico na medida certa, Spooky Two merece ser redescoberto pelas novas gerações.

COZY POWELL
Amante da bateria e da velocidade, ele se tornou um dos músicos mais respeitados, requisitados e influentes do rock dos anos 70 e 80, sempre demonstrando um estilo pesado, preciso e vigoroso de tocar. Esteve no Brasil algumas vezes (Whitesnake, Brian May) e deixou registrado mais de 70 trabalhos, com diversos grupos e artistas. Em carreira solo, registrou quatro discos e três compactos, transitando com facilidade entre pop, fusion, erudito e heavy metal.

PLÁSTICO LUNAR
Daniel Torres (vocal e guitarra), Plástico Jr. (baixo e vocal), Leo Airplane (teclados) e Marcos Odara (bateria) formam a Plástico Lunar, banda de rock de Aracaju, Sergipe, que, como eles mesmos dizem, “já beijou o blues e abraçou o progressivo, oscila entre a psicodelia e a black music e vem se destacando por produzir um som sem afetação dos ritmos regionalistas”. Depois de dois EPs e um álbum, eles estão de volta com Dias Difíceis no Suriname, lançado recentemente pela Rock Company/Museu do Disco. Leo Airplane e Marcos Odara bateram um papo com a pZ sobre o novo disco e sobre o que anda rolando com a banda.

GRANICUS
Quando Alexandre, o Grande, deu sua primeira surra no Império Persa, em 334 AC, não estava fazendo apenas História. Estava fazendo também rock ’n’ roll, pois 2306 anos depois, o rio que batizou essa batalha, Granicus, emprestou seu nome para uma banda americana de hard rock que atacava os instrumentos com a fúria dos macedônios e que também morreu jovem como o grande general. A diferença é que o Granicus nunca foi uma banda vitoriosa, muito menos coberta de glórias.

E MAIS:
Quintal de Clorofila, The Allman Brothers Band, David Bowie, Bi Kyo Ran, The Poppy Family, Happy The Man, Magma, Gong etc.

poeiraCast 240 – Guitarristas Subestimados

Nossa conversa é sobre aqueles heróis da guitarra que geralmente não são citados entre os maiores mas têm Mais

por Bento Araujo     01 jul 2015

Nossa conversa é sobre aqueles heróis da guitarra que geralmente não são citados entre os maiores mas têm calibre para estar lá.

Gong – Camembert Electrique

Daevid Allen tem razão. Todo apreciador de Gong que se preze tem um carinho todo especial por Camembert Electrique

por Bento Araujo     05 dez 2014

gongce“Eu tinha o sentimento de que este álbum ficaria um bom tempo pairando por aí…”

Daevid Allen tinha razão. Todo apreciador de Gong que se preze tem um carinho todo especial por Camembert Electrique, assim como seu criador, já que esse foi o primeiro álbum que o Gong registrou sendo uma “banda de verdade”. Magick Brother já havia sido lançado em 1969, mas foi considerado um álbum solo de Daevid com Gilli Smith, apesar de trazer o nome Gong na capa. A trilha sonora Continental Circus saiu em 1971, pela Philips, mas é também considerada um trabalho solo de Daevid.

Camembert Electrique foi registrado no Château d’Hérouville, um castelo/mansão localizado próximo a Paris, onde Chopin inclusive tinha morado um tempo. A produção ficou a cargo de Pierre Lattes, com engenharia sonora de Gilles Salle e produção executiva de Jean Karakos, que era chamado por Daevid de “Byg Jean Kastro Kornflakes”.

O Château pertencia ao compositor/playboy Michel Magne, que o comprou em 1962. Ali construiu um estúdio de gravação de ponta, praticamente inaugurado pelo Gong, já que depois deles, grupos e astros como Pink Floyd, Elton John (que batizou seu disco como Honky Château em homenagem ao local), Bowie, T. Rex, Jethro Tull, Uriah Heep, Sweet, Bad Company, New Trolls, Bee Gees, Iggy Pop e muitos outros passaram a gravar seus álbuns por lá.

Daevid Allen estava animado em gravar num estúdio de última geração. Sabia exatamente o que iria gravar e como iria gravar. O processo foi tão satisfatório como um todo que Daevid lembrou particularmente da mixagem em seu livro Gong Dreaming 2 1969-1975: “A mixagem contou com todos os integrantes e o pessoal do estúdio amontoado na sala de controle; um processo que deu certo e fluiu bem graças a uma hábil mediação do engenheiro de som Gilles Salle.”

A alegria de Daevid era tamanha que três dias depois lá estava ele, atirado no chão dos fundos do estúdio, ouvindo a mixagem em seu fone de ouvido e olhando para as nuvens. “Eu me senti completamente realizado, e estava muito feliz. Naquela altura a gente havia ganhado.”

Na manhã seguinte Daevid acordou tomado por um sentimento de alegria e satisfação. Sentia uma necessidade imensa de compartilhar aquilo com o mundo todo, de espalhar por aí os fundamentos peculiares de sua banda/coletivo.

A estratégia de Daevid para promover seu Camembert Electrique foi bem interessante. Por diversas manhãs consecutivas ele pessoalmente ligou para a redação de publicações independentes pela Inglaterra. Literalmente “passou uma lábia” nos jornalistas que mais apreciava, gente que escrevia em publicações chave do underground da época, como Oz, International Times e Friendz.

“Isso teve o efeito de furar o muro de paranóia de rodeava a imprensa da época, e ao mesmo tempo alertar a eles sobre a existência de um grupo com um respeitável pedigree musical, da linhagem do Soft Machine, e um atraente senso de diversão,” relata Daevid em seu livro. A tática “homem a homem” do líder do Gong funcionou. Imediatamente pipocaram artigos interessantes sobre Camembert Electrique em publicações como Melody Maker, Time Out e Friendz.

Naquele ano de 1971 o álbum foi lançado somente na França, pelo selo BYG Actuel. No Reino Unido, uma loja de discos localizada em Edimburgo, capital da Escócia, anunciou exclusivamente que importava cópias francesas do álbum.

gong1974

Na Inglaterra, Camembert Electrique saiu oficialmente somente em 1974 pela Virgin, dentro de um plano de marketing que não funcionou. O recém criado selo de Richard Branson acreditava que se determinados álbuns fossem vendidos com um preço bem abaixo do mercado a procura seria maior, assim como a exposição do artista, que teria então seus demais álbuns (a preços tradicionais) procurados por quem teoricamente adquiriu a pechincha. Isso poderia até funcionar com algo mais comercial, mas não com Gong, Faust, ou Can, grupos que tiveram seus álbuns lançados pela Virgin por menos de uma libra esterlina cada. Camembert Electrique foi ainda relançado pela Caroline Records (um selo budget de propriedade da Virgin) e pela Charly Records, no final dos anos 70. Mais recentemente recebeu um belo tratamento da Get Back Records, que o relançou em imponente vinil de 180 gramas.

Camembert Electrique é uma colisão de prog, psicodelia, space rock, punk, free jazz, experimentos eletrônicos e outros estilos que ninguém ainda teve coragem de batizar. Humor, viagens sonoras e muita energia estão por todo lado. A maneira que mesclam texturas atmosféricas com “barulho” é soberba, assim como os duelos de guitarra e sax, e a intercalação de vozes e gemidos femininos e masculinos – cortesia do casal Daevid Allen e Gilli Smyth, ou melhor – “Bert Camembert” e “Shakti Yoni”.

Acompanhado a dupla estão Didier Malherbe (ou “Bloomdido Bad De Grass”) no sax e flauta; Christian Tritsch (ou “Submarine Captain”) no baixo e guitarra e Pip Pyle na bateria. Também listados na ficha técnica do elepê estão Francis Linon (ou “Venux De Luxe”), que era o engenheiro de som da banda nos shows e Sam, filho de Robert Wyatt. Linon foi creditado no álbum como “switch doctor and mix master”.

A foto que consta na versão capa dupla do elepê é no mínimo memorável, com toda essa trupe de malucos excêntricos, Daevid segurando um cajado e o jovem Sam olhando com cara de susto (veja reprodução abaixo).

O riff grudento de “You Can’t Kill Me” se tornou marca registrada da banda, assim como a gama de possibilidades a serem exploradas numa única faixa. O entusiasta e colecionador norte-americano Aaron Milenski certa vez declarou algo interessante sobre a música do Gong, particularmente aquela contida em Camembert Electrique. Segundo ele o grupo tem centenas de ótimas ideias, mas essas nem sempre são completamente exploradas, o que gera uma pequena frustração: “As criativas ideias do Gong aparecem com maior abundância em Camembert Electrique, mais aqui do que em qualquer outro trabalho do grupo. Só que eles geram tantas ideias, algumas delas ao mesmo tempo, que as melhores acabam surgindo e desaparecendo muito rapidamente, mal sendo registradas. Quando um refrão bacana surge, ele é executado uma ou duas vezes… Assim que o ouvinte suplica por uma repetição daquilo o Gong já está em outra tangente, geralmente menos interessante. Eles deveriam ter pegado algumas dicas com o Faust, que sabe quando um groove merece ser explorado”.

A partir de 1973 o Gong lançou sua mais popular trilogia: The Radio Gnome Invisible, Pt 1: Flying Teapot (1973), Angel’s Egg (1974) e You (1974). Muitos dos personagens que marcavam presença nestes álbuns foram introduzidos, mas não desenvolvidos, em Camembert Electrique. Trata-se portanto de um crucial álbum de transição dentro da extensa discografia do grupo.

Existe um rico material enterrado em Camembert Electrique, material esse abundante, que vai sendo prazerosamente descoberto a cada audição. Tranque as portas e janelas, desligue celular, TVs e computadores. Você irá se conectar a uma outra realidade paralela. Apenas esteja preparado…

Artigo originalmente publicado na pZ 39

http://youtu.be/gFpAz_XGlKc

pZ 39

Jethro Tull, Can, Gong, Hawkwind, Le Orme, Vox Dei, VdGG e os 101 discos progressivos de 1971.

por Bento Araujo     11 jul 2014

O BIG BANG PROG
Só pode ser mesmo aquele papo de que “os planetas estavam alinhados”… Em 1971 um fenômeno abalou as principais estruturas da criação musical. 1971 foi o ano da explosão do rock progressivo, o início de um novo e criativo universo. Não é a toa que muitos dos álbuns que servem de porta de entrada para novos admiradores deste tão amado e odiado gênero, foram lançados em 1971.

JETHRO TULL
Ian Anderson não considera Aqualung um disco prog, mas a obra se tornou um dos marcos do gênero. O making-off deste clássico, a arte gráfica, a tour de promoção e a influência em músicos que vieram depois, como Steve Harris (Iron Maiden).

HAWKWIND
Os mestres do space rock marcam presença na pZ, que preparou um especial sobre o álbum In Search Of Space. Efeitos, baladas, sintetizadores e embalos químicos.

GONG

Ecletismo e energia em alta, criatividade e bom humor sideral. Este é o Gong de Camembert Electrique, para muitos o melhor disco com a assinatura de Daevid Allen.

LE ORME
Um dos grupos mais idolatrados do prog italiano recebe destaque especial nesta edição, onde abordamos a obra-prima Collage.

CAN

Os fãs dos mestres do Krautrock comemoram os 40 anos do lançamento de Tago Mago, e nós, é claro, estamos nessa também! Tudo sobre este álbum minimalista, empolgante e seminal.

E MAIS:
Artigos e matérias minuciosas sobre discos de bandas como Faust, Second Hand, Vox Dei, Spring, Ton Ton Macoute, Supersister, Atomic Rooster, Caravan, Junipher Greene e Hampton Grease Band, todos lançados em 1971!

101 DISCOS PROG DE 1971
É isso mesmo, resenhas de 101 álbuns progressivos essenciais lançados há 40 anos! Bandas do mundo todo, como Osanna (Itália), Som Imaginário (Brasil), Polyphony (EUA), Syrius (Hungria), Wigwan (Finlândia), Eela Craig (Áustria), Earth & Fire (Holanda), Gila (Alemanha), Jarka (Espanha), Komintern (França), People (Japão), Samla Mammas Manna (Suécia) e muito mais, como os medalhões Yes, ELP, Genesis, Gentle Giant, King Crimson, VdGG, etc.

pZ 17

Edição rara, temos poucos exemplares.
T.Rex, Ian Hunter, Brian Eno, Elton John, Bryan Ferry, Roy Wood, Slade, Sweet, Gong, West Bruce & Laing, Ken Hensley, Joelho de Porco, Casa das Máquinas, Blind Faith, Steely Dan, Stretch, Scott Mckenzie, Georgia Satellites etc.

por Bento Araujo     07 jul 2014

T.REX
O auge e a decadência do T.Rex em 1972 e um especial com os 11 craques da seleção britânica do Glam Rock, trazendo nomes como Mick Ronson, Ian Hunter, Brian Eno, Elton John, Bryan Ferry, Roy Wood e integrantes do Slade, Sweet etc.

GONG
Uma pitada de Space Rock aparece na matéria do Gong, uma banda/comunidade que deu o que falar na cena do prog rock dos anos 70. Daevid Allen e sua turma estão bem representados num especial sobre a trilogia vinílica: Flying Teapot, Angel’s Egg e You.

WEST BRUCE & LAING
Para os amantes do Hard Rock setentista, esta edição da pZ traz a história do West Bruce & Laing e de quebra uma exclusiva com o batera Corky Laing, contando tudo sobre o período e comentando os três discos do grupo.

E Mais: Entrevista com Ken Hensley, Joelho de Porco, Casa das Máquinas etc.

Capas Históricas: Blind Faith (Blind Faith)

Canções que Mudaram o Mundo: Rikki Don’t Loose That Number (Steely Dan)

Pérola Escondida: Stretch

Have a Nice Day: Scott Mckenzie / Georgia Satellites

poeiraCast 159 – Rock Progressivo Francês
por Bento Araujo     31 jul 2013
poeiraCast 153 – O Selo Virgin
por Bento Araujo     19 jun 2013
poeiraCast 149 – Gong
por Bento Araujo     22 Maio 2013