poeiraCast 433 – King Crimson
por Bento Araujo 02 out 2019

A desbravadora banda de rock progressivo King Crimson, que faz shows no Brasil nos próximos dias, é nosso assunto nesta semana.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Herval Domingues, João Roberto Tayt, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marco Aurélio, Ricardo Nunes, Rossini Santiago, Válvula Lúdica, Vandré dos Santos e Wilson Rodrigues.

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  1. João Cândido

    Olá. Grande programa. Minha fase preferida do KC é a trilogia 73-74. Quanto à uma suposta influência do Talking Heads no King Crimson oitentista, vale lembrar que o Fripp já tinha marcado presença no disco Fear of Music, dos Talking Heads, de 79. Lá está ele com sua guitarra neurótica. Ele também tocou com a Blondie no final dos anos 70. Então dizer que o King Crimson 80 é um decalque das bandinhas pós-punk, é um despautério.

    Aliás, é lamentável saber que bandas como King Crimson, Yes e Gentle Giant tiveram de dar espaço pra aquele monte de esterco que chamam de movimento punk. Mas enfim…

    Grande abraço

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    1. Caio Alexandre Bezarias

      Sensacional sua afirmação destroçando o punk…Melhor não comentar mais, se não tecerei linhas e mais linhas assinando embaixo.
      Sobre o vindouro show: estou como o José e o Sérgio, enrolando, enrolando, para depois usar como desculpa que os ingressos acabaram, pois com esses preços, é a única alternativa!

      Grande abraço a todos

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  2. ZOZIMO FERNANDES

    Só pra variar, outro grande programa. A caminho de Lisboa, atravessando o Atlântico e ouvindo a uma compilação de episódios do Poeira Cast, com a minha estimada confraria. Nunca um vôo foi tão prazeroso.

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  3. Marcelo de Almeida Garcia

    A melhor banda de todos os tempos.
    Massa. Irei no show com certeza, ingressos na mão.
    Minha namorada que aguente a doidera toda…kkkkkkkkkk
    Robert Fripp, melhor guitarrista vivo. Cheguei a aguentar um G3 só pra ver o cara e ainda tive que ver um bando de boçais o vaiarem.

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    1. Ian Schwanz

      Acho injusta essa rotulação do In the wake of Poseidon como uma imitação do In the Court.. é um album muito belo e tem as suas próprias características.. observem o jazz pesado em “Cat Food”, além da musica que nomeou o álbum que não merece comentários.
      Outro dia eu estava navegando no Progarchives e fui ler reviews do album Silent Cries and Might Echoes, do Eloy… tinha umas 100 reviews criticando o album porque a introdução se parece com a da musica “Shine on you crazy Diamond”, isso me cansou! escuta essa somzeira aí e esquece disso!!! hauhau

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  4. Ian Schwanz

    Acho injusta essa rotulação do In the wake of Poseidon como uma imitação do In the Court.. é um album muito belo e tem as suas próprias características.. observem o jazz pesado em “Cat Food”, além da musica que nomeou o álbum que não merece comentários.
    Outro dia eu estava navegando no Progarchives e fui ler reviews do album Silent Cries and Might Echoes, do Eloy… tinha umas 100 reviews criticando o album porque a introdução se parece com a da musica “Shine on you crazy Diamond”, isso me cansou! escuta essa somzeira aí e esquece disso!!! hauhau

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  5. Vandré Santos

    Meu pedido foi atendido, acredito que não lembraram, mas há algum tempo eu sugeri um programa sobre a banda. Na época indicaram os programas que de certa forma abordaram momentos da banda, mas não a obra toda.
    Depois que ouvi o programa fui conferir o The Power to Believe, que aliás, achei excelente. Minha fase preferida é com John Wetton, mas adoro o primeiro álbum, assim como o King Crimson do início dos anos 80.
    Parabéns.
    Abraços,
    Vandré Santos

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  6. Vandré Santos

    Meu pedido foi atendido, acredito que não lembraram, mas há algum tempo eu sugeri um programa sobre a banda. Na época indicaram os programas que de certa forma abordaram momentos da banda, mas não a obra toda.
    Depois que ouvi o programa fui conferir o The Power to Believe, que aliás, achei excelente. Minha fase preferida é com John Wetton, mas adoro o primeiro álbum, assim como o King Crimson do início dos anos 80.
    Parabéns.
    Abraços,
    Vandré Santos

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