poeiraCast 300 – Trilogias
por Bento Araujo 05 out 2016

Chegamos à marca histórica de 300 programas! No nosso assunto principal, citamos algumas trilogias de álbuns que agraciaram a discografia de nossas bandas e artistas preferidos. No último bloco, iniciamos uma pequena série retrospectiva sobre nossa trajetória.

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  1. Haig Berberian

    Obrigado pela menção ao modesto álbum da minha modesta banda! Pra mim é uma honra ser o assunto por alguns minutinhos do programa! haha

    Achei que vocês iam falar da trilogia do Re, que eu estava ouvindo esses dias. Nem vou me explicar, porque pra bom entendedor, uma sílaba basta! hahaha

    E quanto a uma possível “trilogia” do Gentle Giant, sugiro “Acquiring the Taste”, “Three Friends” e “Octopus”, que é a fase de maturidade da banda ainda com o Phil. Acho que esses discos são mais “orgânicos” do que os posteriores, possuem um som mais “warm”… Não sei se isso faz sentido na cabeça de vocês, mas faz na minha!!

    Um grande abraço a todos vocês!

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  2. Ronaldo Nodari

    Pessoal,rindo muito com este marcante programa 300.Queria antes de tudo deixar meu muito obrigado por tudo,pelo excelente “trabalho” desenvolvido.Só fiquei aqui aguardando a trilogia do ACDC que inicia com a entrada de Brian Johnson e vai até o Flick of Switch! Ainda não terminei de ouvir e agora estão falando clássico programa do Rush.Acho então que o 301 tem de ser o de desagravo do Rush.Um grande abraço e Long Love Poeiracast!
    PS:Bentão estou cobtigo: o show do Neil Young no Rock’n’Rip foi e acredito que será o melhor show que já tive a oportunidade de assistir.

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    1. Ronaldo Nodari

      Pessoal,rindo muito com este marcante programa 300.Queria antes de tudo deixar meu muito obrigado por tudo,pelo excelente “trabalho” desenvolvido.Só fiquei aqui aguardando a trilogia do ACDC que inicia com a entrada de Brian Johnson e vai até o Flick of Switch! Ainda não terminei de ouvir e agora estão falando clássico programa do Rush.Acho então que o 301 tem de ser o de desagravo do Rush.Um grande abraço e Long Love Poeiracast!
      PS:Bentão estou cobtigo: o show do Neil Young no Rock’n’Rip foi e acredito que será o melhor show que já tive a oportunidade de assistir.

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    2. Ronaldo Nodari

      Pessoal,rindo muito com este marcante programa 300.Queria antes de tudo deixar meu muito obrigado por tudo,pelo excelente “trabalho” desenvolvido.Só fiquei aqui aguardando a trilogia do ACDC que inicia com a entrada de Brian Johnson e vai até o Flick of Switch! Ainda não terminei de ouvir e agora estão falando clássico programa do Rush.Acho então que o 301 tem de ser o de desagravo do Rush.Um grande abraço e Long Love Poeiracast!
      PS:Bentão estou cobtigo: o show do Neil Young no Rock’n’Rip foi e acredito que será o melhor show que já tive a oportunidade de assistir.Corrigindo: Long Live Poeiracast,rsrs.

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  3. Caio Alexandre Bezarias

    Programa à altura do número que ostenta, informativo, engraçado, inteligente.
    Opinião de um fã de Dylan que tem todos discos, assistiu a todos filmes sobre ele, viu show, leu biografias, etc: a trilogia cristã é sim a pior fase dele. Somente Slow Train Coming é legal (e apenas isso), tão ruim quanto Saved e Shot of love, só Empire Burlesque!
    Os discos da fase racional de Tim Maia são superestimados: bons e só (minha medíocre opinião, claro).
    “Não sei o que ainda estou fazendo nesse programa” foi ótimo! Aliás, se vocês fizerem uma trilogia sobre trilogias e no decorrer dela detonarem grupos oitentistas como fizeram nesse programa, o Sérgio se demite!! Rs rs rs.
    De fato, as trilogias da última rodada foram um forçar a barra só, e por isso mesmo engraçado pacas. E finalmente Bento voltou a se queixar das zoeiras dos irmãos Alpendre, ha ha ha. Resumindo: programa sensacional.
    Grande abraço a todos

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  4. William Peçanha

    O caos que se instaurou a partir dos 52:30 minutos do programa coroando com o José dizendo “o 1º do Macalé, o 2º do Jorge Ben e o 3º da Gal Costa formam uma trilogia” foi qualquer coisa de CEREJA DO BOLO dentro do programa!!!
    E o Ricardo lutando com unhas e dentes pela sua trilogia (ainda que só funcione dentro da cabeça dele!!!!) foi qualquer coisa de muito engraçado (fico imaginando o Bento e o José olhando de um irmão para outro)!
    Parabéns e pelo visto ressuscitar o comentário a respeito do podcast do Rush alguns programas atrás surtiu efeito, ele foi escolhido pelo Sérgio como um dos pontos (um dos TREZENTOS pontos de cada programa) altos do podcast.
    Penso que o diferencial naquele podcast foi o convidado (que não me ocorre o nome agora), ele mais que instigou vocês, que já estavam meio de sacanagem com o banda, a fazerem o que fizeram… Hoje, ouvindo (de novo e de novo…) até fica engraçado mas à época eu também enviei e-mails (do alto de meus 44 anos, me sentindo um adolescente mimadinho só por terem espinafrado uma das minhas bandas preferidas) aí pra vocês, não com ameaças mas que fiquei meio puto, ah isso fiquei!
    Mas entre pontos positivos e negativos só existiram os positivos!
    Um forte abraço, saúde ao espirro do Ricardo e ao podcast e que venham mais e mais!!!!!

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  5. Luis Andre Araujo

    Parabéns pela marca!! 300 programas excelentes… há muitos anos o poeiraCast tem minha audiência semanal aqui no interior do Ceará. rsrs

    Estava imaginando qual seria o tema do programa 300. Foi uma boa sacada fazer sobre trilogias, mas também fico pensando que poderia ter sido sobre a lista do livro ‘300 discos importantes da Música Brasileira’ (Charles Gavin + Tárik de Souza, Carlos Calado e Arthur Dapieve). Mas fica a dica para vocês fazerem um programa sobre isso nas próximas semanas, enquanto está no ‘início da casa dos 300’. Mesmo se não tiverem o livro, existe um blog com a lista.

    Como já comentaram no mural, o programa teve as tradicionais ‘tretas e comédias’ na hora de dizer do que ‘vale e o que não vale’. Como já ouvi todos os programas, sei que sempre é marcante essa história de fazer listas, top five, etc. Afinal de contas, mais cedo ou mais tarde vai surgir a treta: “isso vale ou não vale?”. E aí começam a entrar os conceitos subjetivos e ‘poeira’ vira ‘zoeira’, e isso diverte pra caramba.

    Também é normal que os programas sejam feitos de ‘esquecimentos’, pelo caráter (positivo) de se jogar conversa fora. E isso faz parte mesmo. Então dessa vez o esquecimento bem notado foi o Gong, com ‘Radio Gnome Invisible Trilogy’.

    Acho que, se não tô delirando, em algum trecho do programa vocês comentaram que nos próximos podcasts vão lembrar algumas histórias desses 300 programas… umas coisas eu lembro agora, sem saber em quais edições ocorreram, mas que nunca esqueci porque ri bastante. Algumas dessas comédias:

    – José Damiano dizendo que o Jordy (aquele moleque francês) era o ‘Lou Reed dos nenéns’ rsrs;

    – Em um dos programas com Regis Tadeu, ele disse que ‘a discografia da Maria Bethânia tem a mesma utilidade de um cinzeiro numa motocicleta’ kkkk eu gosto de muita coisa da obra de Bethânia, mas isso no programa foi hilário;

    – Outra do Regis Tadeu: ele dizendo que o José só não era mais punheteiro do que o Amyr Klink. Bento Araújo quase se acabou na risada;

    – Sérgio Alpendre dizendo que era uma injustiça, numa lista de grandes guitarristas, não citar o cara do Picassos Falsos. Quando perguntaram o nome do guitarrista, ele não sabia dizer… foi uma risada geral e virou ‘a injustiça dentro da injustiça’ kkkkk

    Claro que não é só a comédia que conta, pois o tanto de informações e dicas nesses 300 programas não tá no gibi, mas nessas partes engraçadas podem imaginar que quem escuta cai na risada, da mesma maneira que vocês fazem nas gravações.

    Vida longa ao poeiraCast!!!!
    Parabéns!!! Sucesso!!!

    (quando eu lembrar de outros trechos marcantes, posto nos murais… rsrs)

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  6. Rodrigo Otávio

    Sugiro um podcast especial para os seguintes assuntos:

    – O Nobel de Bob Dylan (assunto obrigatório)
    – Os melhores programas entre os 300 (lembranças, curiosidades, assuntos polêmicos, etc.)

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  7. NELSON DA LUZ JUNIOR

    Olá pessoal, tudo bem? Parabéns pelos 300 programas, e vida longa ao podcast. Ia mencionar a trilogia Tubular Bells, de Mike Oldfield, formada pelo “original”, de 1973, o volume II, de 1992, e o volume III, de 1998.

    Mas de acordo com a minha pesquisa foram lançados pelo menos mais dois discos com a temática, o nome, ou a arte da capa ligadas ao disco. Logo, acho que não conta, mas fica a curiosidade.

    Um abraço.

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