Arquivo da tag: som nosso de cada dia
Diferentemente dos maiores centros do rock, o Brasil não viu bandas clássicas de seu cenário dos anos 70
Diferentemente dos maiores centros do rock, o Brasil não viu bandas clássicas de seu cenário dos anos 70 retornarem com os principais integrantes. Tivemos no máximo reuniões eventuais, como a dos Novos Baianos, ou com a formação bastante modificada, como a dos Mutantes. Esse é o nosso assunto desta semana.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Felipe de Paula, Flavio Bahiana, João Roberto Tayt, Luis André Araujo, Luiz Paulo Jr., Marcio Abbes, Marco Aurélio, Marcos Cruz, Ricardo Nunes, Rossini Santiago e Válvula Lúdica.
Sempre que nos concentramos nos lançamentos de um ano específico na história da música e particularmente do rock,
Sempre que nos concentramos nos lançamentos de um ano específico na história da música e particularmente do rock, vemos uma série de novos segmentos surgindo ou se consolidando, além de diversos “cantos do cisne” de artistas importantes. Um ano tão marcante como 1977 não seria diferente, e os discos desse período são nosso assunto de hoje.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rodrigo Teixeira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sebastião Junior, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.
Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200
Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200 delas, fizemos a nossa, sem a pretensão de citar “todas as melhores”, mas comentando algumas das músicas que, pra cada um de nós, não poderiam faltar.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
A conversa aqui é sobre a grande presença e variedade de sintetizadores no rock, desde a década de
A conversa aqui é sobre a grande presença e variedade de sintetizadores no rock, desde a década de 1960!
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Preparamos um playlist da pZ 61 no Spotify para você escutar degustando a sua nova edição
Playlist da poeira Zine 61, para escutar degustando a sua nova edição. Ouça músicas de bandas e artistas que abordamos nesta edição: Som Nosso de Cada Dia, Pink Fairies, nomes que se apresentaram no festival Wattstax, John Wetton, bandas de Krautrock, Hughes & Thrall, Taste, Love Affair etc.
Veja mais sobre essa edição no http://www.poeirazine.com.br/loja/numero-61/
O assunto do programa seria outro, mas a conversa fluiu tão naturalmente para o culto do velho e
O assunto do programa seria outro, mas a conversa fluiu tão naturalmente para o culto do velho e bom rock nacional, que resolvemos seguir o programa nesse tema.
Estrelando: Som Nosso de Cada Dia, Mutantes, Made in Brazil, Terreno Baldio, A Bolha, Moto Perpétuo e muitos outros.
Festival terá músicos do Terço, Som Nosso e Secos & Molhados neste sábado.
Não é tão comum ver o motociclismo associado ao rock progressivo, mas levando-se em conta que no Brasil dos anos 1970 o prog se misturava ao rock mais básico com tamanha naturalidade, fica até confortável o mote “Festival de Rock Progressivo” abaixo do título Moto Rock Fest.
O evento, que ocorre em São Paulo neste sábado (dia 29), terá como headliner um show indispensável para fãs da banda O Terço. O nome do show pode parecer confuso, mas, para o público da banda, não deixa dúvidas: Sérgio Hinds toca “O Terço” Lado B. Após apresentar o espetáculo no Rio e em Belo Horizonte, Hinds receberá no palco paulistano o músico Cezar de Mercês, ex-integrante do grupo e autor de boa parte das composições clássicas.
“Esse projeto, por coincidência, já estava na minha cabeça há algum tempo”, disse Cezar, que justifica a iniciativa oportuna: “Por motivos óbvios, resgatar as músicas que ficaram fora dos shows ‘oficiais’ do retorno do Terço e que contam a história da banda de forma mais abrangente”. Com a soma das duas iniciativas, a reunião dessas forças criativas foi um caminho tão natural quanto aguardado. Além de Cezar, também haverá a participação de Roberto Lazzarini, do Terreno Baldio.
Outro show que promete ser inesquecível é o do Pedro Baldanza Trio. Baldanza, o “Pedrão” do Som Nosso de Cada Dia, também fará parte do show da banda 70 de Novo, projeto que revive grandes momentos da década progressiva, encabeçado por Zé Brasil, do Apokalypsis, com Silvia Helena, Gerson Conrad (do Secos & Molhados) e o já mencionado Cezar de Mercês. E o Apokalypsis ainda aproveita a ocasião para fazer o show de lançamento de seu novo CD, 40 Anos.
Tudo isso será realizado a partir das 18h do sábado no palco do Via Marquês, na Barra Funda, com ingressos a R$ 30,00 (entradas de camarote com open bar custam R$ 120,00). A organização informa que haverá feira de discos de vinil e exposição de carros e motos. E, como a temática é o motociclismo, será lançada a campanha “Se beber não pilote”.
O Via Marquês fica na Av. Marquês de São Vicente, 1589.
Os ingressos estão à venda no site www.ticketbrasil.com.br e nas lojas Aqualung e Moshi Moshi, da Galeria do Rock.