Arquivo da tag: Marvin Gaye
Para comemorar a chegada do episódio 500, reunimos a formação clássica do poeiraCast e conversamos sobre a lista
Para comemorar a chegada do episódio 500, reunimos a formação clássica do poeiraCast e conversamos sobre a lista de 500 maiores álbuns já lançados de acordo com uma votação de grandes figuras ligadas à música no site da revista Rolling Stone.
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
Depois de 15 anos de estrada e 500 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
André Gaio, Antonio Neto, Aylton José Vasconcelos, Bruno Maia, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Fernando Bueno, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Francisco Okamura, Hélio Yazbek, James Yamazato, José Adja de Souza, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Peter Alexander Weschenfelder, Rafael Campos, Raul dos Santos, Rodrigo Lucas, Rodrigo Werneck, Thatiana Oliveira, Tomas Gouveia, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Wilson Tortorelli Filho.
Agradecimento especial a Rossini Santiago pelo suporte técnico.
Agora são os discos internacionais de 1971 que entram na nossa conversa, depois de um episódio dedicado aos
Agora são os discos internacionais de 1971 que entram na nossa conversa, depois de um episódio dedicado aos brasileiros (o poeiraCast 462), com direito aos Top 10 individuais e ainda o desafio, para cada um, de escolher um álbum preferido daquele ano.
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
Depois de doze anos de estrada e mais de 460 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
Alexandre Citvaras, André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, Janary Damacena, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Oscar Neto, Rafael Campos, Raul dos Santos, Ricardo Nunes, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Thatiana Santos, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Wilson Rodrigues.
Algumas das duplas mais legais (muitas delas!) da música pop são assunto neste episódio! Torne-se um apoiador do
Algumas das duplas mais legais (muitas delas!) da música pop são assunto neste episódio!
Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Felipe de Paula, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcio Abbes, Marcos Cruz, Mauricio Pires, Pedro Furtado Jr., Rodrigo Lucas, Rossini Santiago Wilson Rodrigues e Zozimo Fernandes.
O site The Vinyl Factory veio com uma lista alternativa de 50 melhores LPs dos anos 60, aqueles
O site The Vinyl Factory veio com uma lista alternativa de 50 melhores LPs dos anos 60, aqueles que não costumam figurar nas relações, digamos, “lado A”. Nós, que gostamos de listas, comentamos a validade de algumas inclusões (aliás não conhecemos todos os álbuns) e fizemos nossa habitual resenha de alguns discos selecionados.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rodrigo Teixeira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sebastião Junior, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.
Aeroblus, The Nice, Zior, Trust, Graham Nash, Edy Star, Necro, Marvin Gaye, discos de jams etc.
AEROBLUS
O único disco lançado pelo Aeroblus, em 1977, foi um marco do rock dos anos 70 – abrindo caminho para uma série de bandas pesadas do rock latino-americano. Foi também o elo entre o rock argentino e brasileiro do período, já que a banda contava com dois argentinos (Pappo e Alejandro Medina) e um brasileiro (Rolando Castello Junior). Junior e Medina nos ajudaram a contar a intensa e turbulenta trajetória do Aeroblus. Inclui fotos raras, memorabilia do período, detalhes sobre o novo disco da banda (recheado de raridades da época) e um artigo sobre as passagens do guitar hero argentino Pappo pelo Brasil.
THE NICE
A estreia do The Nice em vinil mostrou ao mundo um novo estilo de fazer rock, mesclando a música jovem do período com a erudição de seus integrantes, dentre eles o tecladista Keith Emerson, que anos depois fundaria o Emerson Lake & Palmer. Mas as primeiras sementes do que viria a ser o rock progressivo foram plantadas em 1967, com The Thoughts Of Emerlist Davjack.
NAPOLEON MURPHY BROCK
Ele atendeu a pZ pessoalmente para um longo e descontraído papo, numa chuvosa tarde de verão, em meio a uma feijoada e cerveja gelada. Napoleon veio ao Brasil fazer duas concorridas apresentações com a banda Let’s Zappalin’, liderada pelo guitarrista Rainer Tankred Pappon, ex-integrante da The Central Scrutinizer Band. O ex-vocalista, saxofonista, dançarino e divertidíssimo frontman dos Mothers (of Invention), de Frank Zappa, participou das gravações de discos emblemáticos como Roxy & Elsewhere, One Size Fits All, Bongo Fury, Apostrophe (‘), Zoot Allures, Sheik Yerbouti, Them or Us e Thing-Fish e contou histórias reveladoras nesta entrevista exclusiva.
ZIOR
De uns anos pra cá, os fãs de heavy metal passaram a buscar as origens de seu tão amado gênero de preferência. Riffs neolíticos, visual tenebroso e a famigerada temática satânica. Essa combinação tão festejada teve sua origem em finais dos anos 60 dentro do rock. Black Sabbath, Black Widow e Coven são nomes cultuados dentro dessa seara, mas os britânicos do Zior continuam, inexplicavelmente, fora desse culto. Aqui está a história completa da banda, incluindo um especial sobre o selo Nepentha, que lançou o Zior na época.
EDY STAR
Único integrante vivo da Sociedade da Grã-Ordem Kavernista, o glamouroso e indomável Edy Star atendeu a pZ para um memorável bate-papo. A partir deste encontro, passamos para o papel a trajetória do artista, que, em 1974, lançou seu clássico álbum Sweet Edy…
GRAHAM NASH
O nosso pZ Hero desta edição é um músico capaz de fazer parte do que de melhor existe no pop e rock inglês e americano, com identidade diversificada, mas sempre inconfundível em sua voz de tenor. Graham Nash é um desses artistas que mostram que o rock também pode ter sintonia fina.
TRUST
No universo do rock pesado, o Trust sempre foi mencionado graças a sua associação direta com três nomes: AC/DC, Iron Maiden e Anthrax. Servindo de parceria, ou influência, o Trust marcou quem viveu o rock do início dos anos 80. Nem a barreira da língua foi capaz de prevenir o sucesso do grupo francês em todo o mundo. No Brasil, por exemplo, as cópias importadas de seus elepês eram disputadas no braço. O artigo inclui discografia básica selecionada e fotos raras do período.
DISCOS DE JAMS
Dois nomes do rock norte-americano, Grateful Dead e Allman Brothers Band, lançaram o modelo para as futuras gerações de jam bands. Os discos de estúdio não eram lá tão festejados, mas os registros ao vivo viravam febre e uma espécie de culto passou a acontecer nas apresentações dessas duas bandas. Neste especial selecionamos dez álbuns contendo jams, lançados bem antes da explosão das jam bands dos anos 90, mas que serviram de cartilha para as gerações seguintes. Estrelando: Grateful Dead, Allman Brothers Band, Al Kooper, Moby Grape, Stones, Zappa, Area Code 615, Cosmic Travellers, Cosmic Jokers etc.
PÉROLAS ESCONDIDAS
Climax, The Unfolding, Cai, Burnin Red Ivanhoe, Country Weather e Perigeo.
E MAIS:
Joe Cocker, Necro, Vento Motivo, Bobby Keys, Ronnie Self, Demis Roussos, Os Depira, Edgar Froese, Lincoln Olivetti, Marvin Gaye, Kim Fowley, Gil & Gal, Radio Birdman, Gryphon, Patrulha do Espaço, The Standells etc.
No meio da frustração em querer se tornar um heroi do esporte, Marvin Gaye gravou uma de suas mais belas canções: “What’s Going On”
Após a morte trágica da parceira Tammi Terrell, em 1970, Marvin Gaye se afundou numa pesada depressão e pensou até em abandonar o mundo da música. Gaye ficaria longe do palco por cerca de dois anos, para o desespero de Berry Gordy (o big boss da Motown), e se recusou a excursionar porque estava treinando diariamente. Seu intuito? Jogar num dos maiores times de futebol americano do país, Detroit Lions, verdadeira instituição da cidade dos motores.
Gaye estava gravando o álbum What’s Going On nessa época e recebeu a visita de dois grandes amigos, Lem Barney e Mel Farr, ambos craques do Detroit Lions. Durante as sessões, o vocalista disse a eles que adoraria jogar no time da cidade e Farr ainda brincou, e de forma irônica, disse então que queria cantar no Apollo ou no Copacabana (sagrados templos da música negra norte-americana da época).
O que parecia brincadeira se tornou fixação para um emocionalmente instável Gaye, que passou a malhar diariamente e ganhou muitos quilos de massa muscular. O próximo passo foi pedir uma chance no time ao técnico do Detroit Lions. Segundo a esposa do vocalista na época (Anna Gordy, irmã de Berry), ele estava querendo apenas provar que era machão para seu próprio pai (que gostava de se vestir de mulher) e para o patrão/cunhado Berry Gordy, que era machão convicto e ex-boxeador.
Como era de se esperar a carreira futebolística de Marvin Gaye foi um fiasco completo e pelo menos serviu para jogar o artista na fase mais genial e produtiva de sua carreira. Gaye havia mudado fisicamente e também mentalmente, sua atitude em relação a vida também havia mudado.
No meio dessa frustração em querer se tornar um heroi do esporte, Marvin Gaye gravou uma de suas mais belas canções, “What’s Going On”, um hino pacifista que contou com vocais de apoio de dois grandes amigos, os craques Lem Barney e Mel Farr.
Daí para o Apollo e o Copa era um passo…