Arquivo da tag: Lynyrd Skynyrd

poeiraCast 337 – Capas controversas

Neste episódio, falamos sobre capas de discos que causaram espanto, indignação, estranheza… Enfim, que por um motivo ou Mais

por Bento Araujo     02 ago 2017

Neste episódio, falamos sobre capas de discos que causaram espanto, indignação, estranheza… Enfim, que por um motivo ou outro geraram controvérsias.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rodrigo Teixeira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sebastião Junior, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 327 – Músicas que citam outros artistas

Desde Bob Dylan até Weezer, passando por Ian Dury e Led Zeppelin, destacamos neste episódio composições que têm Mais

por Bento Araujo     24 Maio 2017

Desde Bob Dylan até Weezer, passando por Ian Dury e Led Zeppelin, destacamos neste episódio composições que têm como inspiração, ou que nas letras citam, outros músicos e artistas em geral.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.

Molly Hatchet (1978)

Após a tragédia envolvendo o Lynyrd Skynyrd, o Molly Hatchet acabou substituindo o vazio deixado pela banda de Ronnie Van Zant

por Bento Araujo     11 set 2015

Molly hatchetO Molly Hatchet foi mais um combo sulista surgido em Jacksonville, Flórida, assim como o Lynyrd Skynyrd e o Blackfoot.

Apesar das capas da banda deixarem o pessoal do Manowar com água na boca, o som era o bom e velho boogie sulista com muitas guitarras, cortesia do trio: David Hlubek, Steve Holland e Duane Roland.

O vocalista e frontman Danny Joe Brown entrou para o grupo em 1974 e desde cedo teve uma saúde debilitada. Foi diagnosticado com diabetes aos 19 anos de idade, enquanto servia a guarda costeira. O difícil convívio com a doença, aliado à exaustão da rotina estradeira do grupo, forçaram Danny a abandonar seus comparsas em 1980, após dois álbuns bem sucedidos pela Epic/Sony: Molly Hatchet e Flirtin’ With Disaster.

O primeiro deles mesclava boogie, blues e hard rock; e afirmava que os caipiras não estavam para brincadeira, como mostram os clássicos do southern rock contidos na bolacha: “Bounty Hunter”, “Gator Country”, “Big Apple”, “The Creeper”, “The Price You Pay”, “I’ll Be Running”, “Cheatin’ Woman” e “Trust Your Old Friend”. No entanto, um dos maiores destaques da estreia era mesmo a versão de “Dreams”, do Allman Brothers Band, os pais de todo o rock sulista. Na estreia do Hatchet, a canção de sete minutos ganhava o nome de “Dreams I’ll Never See”.

O disco, homônimo, contou com a esmerada produção do experiente Tom Werman, que também deu uma força na percussão. Outro detalhe importante: Molly Hatchet, o álbum, foi disco de platina nos EUA, vendendo milhares de cópias, e trazia uma capa medieval, destoando um pouco do estilo country das bandas sulistas. A arte gráfica ficava por conta do genial Frank Frazetta, cuja pintura “Death Dealer” ilustrava a primeira aventura fonográfica o Hatchet. Telas de Frazetta foram também utilizadas por diversos grupos de rock, como o Dust, Nazareth, e mais recentemente, o Wolfmother.

Nos primeiros anos do Molly Hatchet, a conexão com o Lynyrd Skynyrd era total. Apadrinhados pelo líder do Skynyrd, Mr. Ronnie Van Zant, o Molly Hatchet gravou sua primeira demo no estúdio particular de oito pistas do Skynyrd, usando inclusive o mesmo equipamento deles. Van Zant ajudou nos primeiros ensaios, dando uma forcinha nos arranjos e deixando a banda redonda para a gravação de seu primeiro álbum. Infelizmente o vocalista morreu em outubro de 1977, e acabou não produzindo este primeiro álbum do Molly Hatchet, cotado para ser a primeira produção do legendário vocalista fora do seio do Lynyrd Skynyrd.

Após a tragédia envolvendo o Lynyrd Skynyrd, o Molly Hatchet acabou substituindo o vazio deixado pela banda de Ronnie Van Zant. Era como se o bastão continuasse sendo levado adiante, daí o sucesso estrondoso do Molly Hatchet no final da década de 1970.

Muito desse prestígio acabou vindo das extensas e selvagens tours que o grupo promovia pelo Sul do país, tocando em qualquer espelunca que aparecesse pela frente. O som era redondo, as guitarras afiadas e a presença de palco pra lá de imponente.

Nesse clima eles soltariam, no ano seguinte, outro álbum essencial do estilo; Flirtin’ with Disaster, novamente com produção de Tom Werman e capa de autoria de Frank Frazetta.

Three More For The Fans

DVD, CD e livro animam os entusiastas do Lynyrd Skynyrd

por Lucas Lazarotto     12 ago 2015

One More For The Fans! - Celebrating The Songs & Music Of Lynyrd Skynyrd - ArrivalsComo foi noticiado aqui no site da pZ, em novembro último, o Lynyrd Skynyrd se apresentou novamente no Fox Theatre, em Atlanta, onde em 1976 o grupo havia gravado seu álbum duplo One More From The Road.

O novo show, batizado como One More For The Fans, contou com muitos convidados especiais e agora está virando um DVD e um CD duplo ao vivo de mesmo nome. Gregg Allman pinta interpretando “Tuesday’s Gone”, o Cheap Trick toca “Gimme Back My Bullets”, Peter Frampton agita tudo com “Call Me The Breeze”, o Alabama apresenta “Gimme Three Steps” e o show conta também com canjas de Trace Adkins, Blackberry Smoke, Charlie Daniels, Gov’t Mule, Warren Haynes, John Hiatt, Randy Houser, Jason Isbell, Jamey Johnson, Aaron Lewis, moe., O.A.R., Robert Randolph, Donnie Van Zant e Don Was. O final do evento foi com os dois maiores hits do Lynyrd, “Free Bird” e “Sweet Home Alabama”, essa última com todos os convidados ao lado do grupo.

Para quem deseja se aprofundar mais na conturbada e trágica carreira da banda, a leitura do livro Whiskey Bottles and Brand-New Cars – The Fast Life and Sudden Death of Lynyrd Skynyrd é obrigatória. A grande sacada do autor Mark Ribowsky foi examinar a importância cultural da banda de Ronnie Van Zant não só dentro do cenário do southern rock, mas no imaginário dos EUA.

Claro que tanto a devassidão do grupo nos anos 70, como o fatídico acidente aéreo de 1977 são repassados em detalhes, mas Mark dá à banda o seu devido mérito sem ignorar a ironia cruel a que foi submetida, a evitabilidade do trágico fim e o renascimento por hora caricacato do grupo.

pZ 61

Som Nosso de Cada Dia, Pink Fairies, Wattstax, John Wetton, selos de Krautrock, Hughes & Thrall, Taste, Gerardo Manuel y El Humo etc.

por Bento Araujo     05 ago 2015

SOM NOSSO DE CADA DIA
O mais bacana na curiosa e aventureira trajetória do Som Nosso de Cada Dia é o quanto seus integrantes desdenharam dos rótulos musicais que lhes foram impostos através dos anos. Rotulada no Brasil e no exterior como uma banda de rock progressivo, o Som Nosso sempre foi muito mais do que isso. Claro que, quando surgiram, o gênero estava em alta e eles beberam em influências de nomes como ELP, Pink Floyd, Genesis e outros, mas a essência vinha de algo muito mais latino e brasileiro, seja do rock rural, ou da influência negra do soul, funk e até do samba. Era música com pedigree próprio, autêntica, sincera e livre. A emocionante e conturbada trajetória do grupo foi contada pelo seu único integrante original vivo, o baixista, vocalista e compositor Pedrão Baldanza.

PINK FAIRIES
Foi no International Times que o imortal Mick Farren deu com a língua nos dentes e escreveu em primeira mão sobre a criação do Pink Fairies Motorcycle Club And All Star Rock And Roll Big Band, uma organização cujo intuito era injetar subversão e diversão no verão britânico daquele ano de 1969. Apesar de não citar os nomes dos envolvidos, Farren garantiu que, muito em breve, os Fairies inundariam as ruas de Londres com seu barulho e sua cor. Tudo sobre a banda que sacudiu o underground britânico dos anos 70.

WATTSTAX
No verão de 1972, mais de 100 mil afro-americanos se reuniram no gigantesco Memorial Coliseum, ao sul da cidade de Los Angeles, para celebrar música e consciência, além de relembrar os sete anos dos tumultos raciais no bairro de Watts. Na plateia, uma explosão de cores e sentimentos. No palco, discursos, pregações e o balanço de grandes nomes do selo Stax: Rufus Thomas, Isaac Hayes, The Staple Singers, Tha Bar-Kays, Albert King e muitos outros. A volumosa e orgulhosa celebração virou filme, disco e retrato de uma cultura em transição. Depois de 50 anos dos tumultos em Watts, a pZ relembra o Wattstax, o maior festival de música negra da história, que, por pouco, também não terminou em tumulto.

JOHN WETTON
Seu indefectível timbre vocal, sua classe no palco, sua competência como compositor e suas poderosas e sempre seguras linhas de baixo fizeram parte da fundamental trajetória de grandes grupos como Family, King Crimson, Roxy Music, Uriah Heep, U.K., Wishbone Ash e Asia, dentre muitos outros. O que dizer de um baixista que ao invés de usar a tradicional palheta, utilizava um caco de vidro para deixar o seu som ainda mais poderoso? Inclui discografia essencial comentada.

KRAUTLABEL: OS GRANDES SELOS DO ROCK ALEMÃO
Foi no final dos anos 60 e início dos 70 que os grandes selos perceberam a força da música que vinha do underground. A psicodelia estava dando origem a toda uma nova geração, que, anos depois, ficaria conhecida como “progressiva”. O rock básico dos anos 50 parecia estar a anos luz de distância e grupos do mundo todo expandiam sua mente e sua sonoridade agregando elementos de música erudita, concreta, experimental, folk, jazz etc. Não havia limite para o que vinha pela frente. Foi então que os grandes selos criaram braços, subsidiárias, sublabels, com uma proposta mais livre, independente e em sintonia com a cena underground. Nessa onda, pintaram estampas como Vertigo, Harvest, Dandelion, Nova e muitas outras. Na Alemanha não foi diferente e uma série de novos selos foram criados a partir de 1968 para dar vazão àquilo que depois seria vulgarmente categorizado pela imprensa britânica como Krautrock. Trazemos nesta edição dez grandes selos que mudaram o rock alemão dos anos 70.

HUGHES & THRALL
O único trabalho da dupla Glenn Hughes e Pat Thrall foi bem recebido pela crítica em 1982, mas não pelo público, o que transformou o LP num completo fracasso de vendas. Certamente os fãs de Deep Purple, Trapeze, Automatic Man e Pat Travers esperavam algo mais pesado da dupla, que acabou apostando no AOR e no pop. Décadas depois, Hughes & Thrall virou um disco cult e possui muitos fãs mundo afora.

E MAIS:
Gerardo Manuel y El Humo, Taste, Boz Scaggs, Eddie Hinton, Fernando Gelbard, Lynyrd Skynyrd, Eden, Pesniary, Violinski, Cosmo Drah, Ivinho, Chris Squire, Slim Harpo, Os Irmãos Carrilho, Love Affair, Lucifer’s Friend, Paêbirú etc.

Lynyrd Skynyrd – Street Survivors

A famosa “capa do fogo” foi recolhida pela gravadora, mas mesmo assim ficou impossível não associar esse grande disco à tragédia atravessada por um grupo em plena ascendência criativa e musical

por Bento Araujo     06 Maio 2015

lynyrdskynyrd230812wCom o lançamento do duplo One More For The Road, ficava claro que o Lynyrd Skynyrd era um dos melhores shows para se conferir naquele verão de 1976. Grandes estádios e festivais passaram a ser rotina para a banda.

O grupo sulista foi uma das atrações principais no mega-concerto para a campanha presidencial de Jimmy Carter, realizado no Gator Bowl Stadium. Na Inglaterra, deixaram uma imensa plateia de queixo caído ao se apresentarem no festival de Knebworth, que naquele ano tinha os Rolling Stones como headliners. A Europa literalmente caiu aos pés dos caipiras. Até no Japão o Lynyrd Skynyrd fazia muito sucesso; as tours por lá eram sempre um sucesso e com tanto prestígio mundo afora, o velho ônibus que a banda excursionava foi trocado por um avião particular.

A entrada do guitarrista Steve Gaines revigorou uma banda em aparente estagnação criativa. Todos passavam a ter boas ideias novamente e a vontade de gravar um novo disco de estúdio era imensa. As novas composições apareciam espontaneamente na estrada, em quartos de hotel, nas viagens, etc. Ronnie Van Zant se deu tão bem com Gaines que até abandonou a ideia de deixar a banda; o vocalista voltava a ter o mesmo tesão pelo palco do início de carreira.

Quando a banda já possuía material suficiente, se mandaram para o famoso Criteria Studios, na Flórida. Novamente ao lado de Tom Dowd, começaram a produção de um novo álbum. Quando tudo estava praticamente gravado, os músicos acabaram discutindo com Dowd e abandonaram o aconchegante estúdio, caindo na estrada e aproveitando a alta temporada de shows pela América (o verão de 1977). Quem assistiu algum desses concertos garante que o auge da banda era evidente, e o entrosamento, pra lá de absurdo.

Terminada a pequena tour e com um disco para ser finalizado, o Lynyrd voltou para o estúdio (sem Dowd, que relutou em voltar) e deu os toques finais em Street Survivors, que teve seu nome inspirado numa citação de Van Zant, onde ele afirmava que o Lynyrd Skynyrd era apenas um bando de gente que havia sobrevivido das ruas.

Steve Gaines, que aparecia timidamente no disco ao vivo, agora mostrava ao que veio, dominando Street Survivors com seu incrível talento. Gaines era o responsável por maravilhas como “I Know a Little”, “I Never Dreamed”, “You Got That Right” e “Ain’t No Good Life”, essa última contando com seus afiados vocais, que apareciam também num inusitado dueto com Van Zant em “You Got That Right”.

Outros destaques: a abertura com “What’s Yor Name”, “One More Time” (outra antiga canção da banda), a versão para “Honk Tonk Night Time Man”, original de Merle Haggard, e principalmente “That Smell”, um dos melhores trabalhos de três guitarras da história do rock.

Depois de uma fase difícil, de muitas críticas e decepções, o Lynyrd Skynyrd voltava com tudo aos estúdios e lançava seu clássico definitivo, o maior sucesso da banda até então. Basta lembrar que o álbum já era disco de ouro antes mesmo de ser lançado.

Três dias depois do lançamento ocorreu o acidente aéreo que matou Ronnie Van Zant, Steve e Cassie Gaines. A famosa “capa do fogo” foi recolhida pela gravadora, mas mesmo assim ficou impossível não associar esse grande disco à tragédia atravessada por um grupo em plena ascendência criativa e musical.

Lynyrd Skynyrd recebe Gregg Allman, Peter Frampton e outros

O show no Fox Theatre contará ainda com Charlie Daniels, Warren Haynes e Cheap Trick.

por Ricardo Alpendre     15 ago 2014

Lynyrd Skynyrd e convidadosEm 1976, nos shows em que foi gravado o LP duplo ao vivo One More from the Road, o Lynyrd Skynyrd fez parte de uma extensiva campanha para salvar o Fox Theatre de Atlanta, Georgia.

Neste ano, quase quatro décadas depois, o Fox sediará um concerto de celebração da história do grupo de Jacksonville, Florida, que tem tanta importância na casa.

Está anunciado para a noite de 12 de novembro o show One More for the Fans. Além da banda que está excursionando extensivamente pelos Estados Unidos, haverá participações de Gregg Allman, Charlie Daniels, Peter Frampton, Warren Haynes, John Hiatt, Cheap Trick e Donnie Van Zant, entre outros, além de Trace Adkins e do grupo Alabama – que aparecem em destaque sobre todos os outros convidados no site do Fox.

O público em geral poderá comprar ingressos a partir de 18 de agosto. Já os “vips” dispostos a desembolsar mais de mil dólares podem há alguns dias comprar ingressos em área privilegiada, num pacote que inclui vários brindes.

pZ 30

ZZ Top, Johnny Winter, Southern Rock, Alex Chilton, Lynyrd Skynyrd, Blackfoot, Josefus, 13th Floor Elevators, Moving Sidewalks, Jazz Fest etc.

por Bento Araujo     11 jul 2014

ZZ TOP
A pZ passa a limpo a época dourada do trio texano, quando eles lançaram o álbum Tres Hombres, em 1973.

JOHNNY WINTER
Uma geral no início da carreira fonográfica do guitarrista, quando lançou seus dois primeiros álbuns, em 1969.

NEW ORLEANS JAZZ & HERITAGE FESTIVAL
A pZ foi até New Orleans conferir o Jazz Fest e trouxe na bagagem resenhas de shows fantásticos de Allman Brothers Band, Jeff Beck, Gov’t Mule, Black Crowes, Levon Helm, Van Morrison, Simon & Garfunkel e muitos outros. Confira o diário completo de nossa viagem e fotos inéditas e exclusivas da primeira aventura de nossa pZ Trips.

MANUAL DA PSICODELIA TEXANA
Apresentando: 13th Floor Elevators, Josefus, Cold Sun, Fever Tree, Bubble Puppy, The Moving Sidewalks, Zakary Thaks e muitos outros. Se você pensa que psicodelia americana é só São Francisco, se prepare para mudar de opinião.

20 HINOS DO SOUTHERN ROCK
Escolhidos por você, com sons inesquecíveis de Lynyrd Skynyrd, Allman Brothers, The Outlaws, Blackfoot, Marshall Tucker Band, Little Feat, Down etc.

ALEX CHILTON
Nosso pZ Hero dessa edição é o ex-Big Star e Box Tops, verdadeira lenda do rock de Memphis.

Especial 1

pZ especial de aniversário. Na estrada do rock n’ roll e os maiores discos ao vivo da história do rock escolhidos por você.

por Bento Araujo     07 jul 2014

pZ especial de aniversário
Na estrada do rock n’ roll e os maiores discos ao vivo da história do rock escolhidos por você!
São cinco anos de atividade, trazendo a cada três meses o melhor da música do melhor dos tempos. Para comemorar, nada melhor do que uma edição especial, toda colorida e com 84 páginas, trazendo contos da estrada protagonizados por grandes bandas do rock n’ roll. De quebra, aqui estão os 30 melhores discos ao vivo da história, escolhidos por você no decorrer deste segundo semestre. Para escrever sobre cada um deles, contamos com participações especiais de uma série de convidados ilustres.

Monterey Pop Festival

Grand Funk Railroad (Shea Stadium 1971)

Concerto Latino Americano de Rock (São Paulo 1977) (O Terço, Crucis, Arnaldo & Patrulha, etc.)

Led Zeppelin (Knebworth 1979)

MC5 (Detroit 1968)

Genesis (Brasil 1977)

David Bowie (Londres 1973)

Festivais ao Ar Livre no Brasil dos anos 70 (Iacanga, Saquarema, Guarapari, etc.)

Mamma Mia: the Spaghetti Incidents (Zappa, King Crimson, VdGG)

Quando o bicho pega nos palcos e bastidores (Cactus, Humble Pie, Slade)

30 discos ao vivo que abalaram o rock (segundo os leitores da pZ)
Deep Purple, Allman Brothers, Thin Lizzy, Gentle Giant, Humble Pie, Scorpions (e uma entrevista exclusiva com Uli ‘John’ Roth), Uriah Heep, Lynyrd Skynyrd, Kiss, Rainbow, Iron Maiden, Focus etc.

pZ 6 (ESGOTADO)

Lynyrd Skynyrd, Caravan, Jericho, Neil Young, The Who etc.

por Bento Araujo     03 Maio 2013

O número 6 da poeira Zine traz a história de uma das mais intrigantes bandas dos anos 70, o Lynyrd Skynyrd. Exímios expoentes do Rock Sulista norte-americano, a banda traçou uma carreira repleta de grandes álbuns, hinos do Rock setentista, shows inesquecíveis, tragédias e polêmicas.

Também nesse número, uma matéria sobre o baterista do The Who que ninguém conhece, um tal de Thomas Scot Halpin… O cara substitui Keith Moon, que desmaiou bem na estréia da tour do disco Quadrophenia.

Sérgio Alpendre fala de rock progressivo e do Caravan, que realizou seu primeiro show pelo país. Imperdível também é uma entrevista exclusiva com Pye Hastings, o líder da banda inglesa.

E mais: Neil Young, Waltel Branco, Lírio de Vidro, Carro Bomba

Pérola Escondida: Jericho (mais entrevista com Danny Shoshan)

Have A Nice Day: People / Dobie Gray

 

pZ 4 (ESGOTADO)

Invasão Britânica, Southern Rock, Nektar, Lanny Gordin, Gov’t Mule, Patrulha do Espaço etc.

por Bento Araujo    

Edição comemorativa aos 40 da “British Invasion”. Em 15 páginas, 30 bandas foram abordadas: Beatles, Stones, Who, Kinks, Animals, Creation, Yardbirds, Small Faces, Spencer Davis Group, The Troggs, Gerry And The Pacemakers, Zombies, The Searchers, Them, Pretty Things etc.

Rock Sulista – O guia definitivo para se iniciar no estilo, com clássicos de Allman Brothers, Lynyrd Skynyrd, Blackfoot, ZZ Top, Little Feat, The Marshall Tucker Band, Outlaws, Ozark Mountain Daredevils, Charlie Daniels Band, etc.

O progressivo do Nektar e as gravações do clássico A Tab In The Ocean.

E mais: Lanny Gordin, Gov’t Mule, Patrulha do Espaço etc.

Pérola Escondida: Boomerang

Have A Nice Day: Wallace Collection / Mungo Jerry

poeiraCast 128 – Lynyrd Skynyrd
por Bento Araujo     06 nov 2012