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Agora são os discos internacionais de 1971 que entram na nossa conversa, depois de um episódio dedicado aos
Agora são os discos internacionais de 1971 que entram na nossa conversa, depois de um episódio dedicado aos brasileiros (o poeiraCast 462), com direito aos Top 10 individuais e ainda o desafio, para cada um, de escolher um álbum preferido daquele ano.
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Fechando álbuns em grande estilo. Neste episódio comentamos algumas das faixas escolhidas a dedo para brilharem no finzinho
Fechando álbuns em grande estilo. Neste episódio comentamos algumas das faixas escolhidas a dedo para brilharem no finzinho do disco, ou mesmo compostas para serem o grand finale.
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Preparamos uma playlist que serve como trilha sonora para este episódio, com músicas que indicamos durante o programa. Ouça aqui!
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Neste episódio, lembramos de alguns álbuns que dividem fases e sonoridades diferentes das bandas, fazendo a transição entre
Neste episódio, lembramos de alguns álbuns que dividem fases e sonoridades diferentes das bandas, fazendo a transição entre o antes e o depois deles.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Herval Domingues, João Roberto Tayt, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marco Aurélio, Ricardo Nunes, Rossini Santiago, Válvula Lúdica, Vandré dos Santos e Wilson Rodrigues.
Sabe aquela banda que é legal e é formada por músicos que não são beeem músicos? Daqueles que
Sabe aquela banda que é legal e é formada por músicos que não são beeem músicos? Daqueles que não foram os melhores alunos e jamais dariam workshop pra demonstrar técnicas de mão direita, de digitação, belting (muitos gloriosamente nem sabem o que é) ou rudimentos? Então. Ela provavelmente faz parte do assunto deste episódio!
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O que a plataforma digital mostra como principais hits de um artista consagrado há décadas? Bate com o
O que a plataforma digital mostra como principais hits de um artista consagrado há décadas? Bate com o desempenho dessas músicas na história, e no nosso imaginário? O assunto é abordado neste episódio, em que conferimos alguns casos de sons mais acessados por streaming.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Bruno Santos, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Rossini Santiago, Rubens Queiroz, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo
Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo tem na carreira de uma banda, abrindo território para uma mudança de estilo, de formação, ou até a derrocada criativa ou comercial.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200
Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200 delas, fizemos a nossa, sem a pretensão de citar “todas as melhores”, mas comentando algumas das músicas que, pra cada um de nós, não poderiam faltar.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Embora o sucesso comercial não tenha ligação obrigatória com a qualidade da música, é curioso (e às vezes
Embora o sucesso comercial não tenha ligação obrigatória com a qualidade da música, é curioso (e às vezes surpreendente) nos depararmos com a listagem de quais musicais, de quais artistas, fizeram sucesso no passado. Por isso, abrimos o livro The Billboard Book of Top 40 Hits, de Joel Whitburn, para comentar as performances de alguns clássicos do rock e do pop nas paradas do semanário norte-americano no período de 1955 a 1982.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Neste episódio a conversa é sobre como ouvimos música: em vinil, CDs, fitas, MP3, streamings… Vantagens, desvantagens e
Neste episódio a conversa é sobre como ouvimos música: em vinil, CDs, fitas, MP3, streamings… Vantagens, desvantagens e valor sentimental das diversas mídias para nós, ouvintes, e como lidamos com elas.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e Saulo Carvalho.
West, criador dos amplificadores utilizados pelo Grand Funk, Amboy Dukes e MC5, deixou um legado grandioso
Aquele pesadíssimo som de baixo e guitarra dos primeiros discos do Grand Funk Railroad tinha um segredo. Além de Mel Schacher, Mark Farner e da dupla Terry Knight (produtor) / Kenneth Hamann (engenheiro de som), aquele furioso timbre foi conseguido em grande parte por Dave West, que faleceu recentemente, aos 71 anos. Ele foi fundador e idealizador da West Amplifiers.
Dave West construía amplificadores sob medida para o Grand Funk e para outros grupos da região de Michigan, como MC5, The Stooges, Alice Cooper Group, Amboy Dukes e Bob Seger System. Mel Schacher, por exemplo, tocava seu baixo com tanta distorção que somente os amplificadores “Fillmore”, da West, com 200 watts de potência, seguravam o pique do baixista durante uma apresentação ao vivo. Todos os demais e tradicionais amplificadores queimavam com facilidade.
A criação da West Laboratories fez tanto a cabeça do pessoal do Grand Funk, que a banda levou os amplificadores também para o estúdio, utilizando-os em seus primeiros álbuns: On Time (1969), Grand Funk (1970), Closer To Home (1970) e Survival (1971). Obviamente, no ao vivo Live Album (1970), também é possível escutar os amplificadores West rangendo a todo volume. Don Brewer recentemente reverenciou a criação de West: “Seus amplificadores não somente soavam bem aos ouvidos, mas também tinham uma ótima aparência visual”. Mark Farner, que trabalhou na West antes de seus dias de GFR, também lamentou a morte de Dave.
Assim como os integrantes do GFR, Dave West nasceu em Flint e cresceu nos arredores da mais violenta cidade dos EUA nos anos 60. Logo ele conheceu o baixista Rob Grange, que passou a construir os gabinetes para os amplificadores – isso até Rob ser descoberto por Ted Nugent, que o recrutou para o Amboy Dukes. Rob Grange também declarou recentemente: “West era como um cientista maluco. Ele desmontava os amplificadores da Fender, para sacar como eram feitos, e então fazia de tudo para superá-los. Ele deveria ter se tornado um multi-milionário. Ele estava muito à frente do seu tempo”.
Inspirados por uma lista publicada no site U Discover Music, conversamos sobre a ligação entre o rock e
Inspirados por uma lista publicada no site U Discover Music, conversamos sobre a ligação entre o rock e a juventude, comentando álbuns hoje clássicos, sendo que alguns já têm mais que o dobro da idade dos artistas quando os gravaram.
Estrelando: Hendrix, Elvis, Dylan, Stones, Beatles e muitos outros.
Lucifer’s Friend, Don Brewer (Grand Funk Railroad), Robert Wyatt, Beau Brummels, Rush, Status Quo, Wilko Johnson, Bango etc.
LUCIFER’S FRIEND
Janeiro de 1971. Uma nova década estava começando, assim como um novo gênero musical. Para um grupo de jovens alemães e um poderoso vocalista que vinha da Inglaterra, aquilo foi a matéria prima crucial. Assim nasceu o Lucifer’s Friend, que graças a sua sonoridade, seu nome de batismo e à capa de seu primeiro disco, entrou para a história como um dos pioneiros do som pesado. Inclui batepapo exclusivo com John Lawton e discografia comentada.
DON BREWER (GRAND FUNK RAILROAD)
Ele foi um dos grandes bateristas dos anos 70, além de voz principal em grandes clássicos do Grand Funk Railroad como “We’re An American Band”, “Shinin’ On” e “Walk Like a Man”. Don Brewer falou por cerca de meia hora com a pZ, diretamente de sua casa em West Palm Beach, Flórida. Totalmente à vontade, relembrou fatos marcantes de sua longa carreira.
RUSH
Sem arranjos complexos e temas fantásticos, a estreia do trio canadense é pura explosão hard rock que completa 40 anos de idade. Tudo sobre o álbum de estreia de Geddy Lee, Alex Lifeson e John Rutsey, além de comentários faixa a faixa do disco.
STATUS QUO + WILKO JOHNSON AO VIVO EM LONDRES
A poeira Zine cobriu para esta edição, com total exclusividade, duas apresentações do Status Quo com a abertura de Wilko Johnson, no Hammersmith Odeon, em Londres.
BEAU BRUMMELS
Com um álbum essencialmente norte-americano, a banda de San Francisco passou de uma simples resposta local à British Invasion para um bastião da música pop local, principalmente graças à teimosia de dois sujeitos: Sal Valentino e Ron Elliott.
OS CANIBAIS / BANGO
Nesta edição a pZ celebra o legado dessas duas grandes bandas brasileiras. Dos primórdios da Jovem Guarda ao rock psicodélico. Inclui depoimentos de Aramis Barros, mentor e fundador de ambos os grupos.
ROBERT WYATT
Ele foi fundador do Wilde Flowers e depois integrou o Soft Machine, se tornando um dos pilares do som de Canterbury. Sua longa e expressiva carreira solo o transformou numa celebrada instituição da música britânica e sua integridade artística parece não ter fim.
E MAIS:
The Rising Storm, The Rockets, Jeff Beck, Neil Young, Looking Glass, Patrulha do Espaço, Dr. Dopo Jam, Ticket, Ptarmigan, Silver Mammoth, os templos sagrados do rock, Irmandade do Blues etc.
Blue Öyster Cult, The Nazz, Thijs Van Leer, Ken Hensley, Grupo Faia, Blossom Toes, Eire Apparent, The Damned, Touch, Lone Star etc.
BLUE ÖYSTER CULT
Uma das bandas mais enigmáticas e únicas dos anos 70. Texto assinado pelo nosso colaborador internacional Martin Popoff, que fez centenas de entrevistas com os músicos e demais envolvidos no culto. Inclui entrevista exclusiva com Eric Bloom, a rivalidade com o Black Sabbath e discografia essencial selecionada.
THE NAZZ
Liderados por um jovem e talentoso compositor/guitarrista chamado Todd Rundgren, essa banda entrou para a história do rock sessentista como a precursora do que mais tarde
ficaria conhecido como “power pop” nas mãos de grupos como Big Star, Cheap Trick e outros.
THIJS VAN LEER
O lendário frontman do Focus nos recebe e bate um papo
sobre os 40 anos de Moving Waves, suas expectativas diante da nova tour pelo Brasil e muito mais.
KEN HENSLEY
O multi-instrumentista e compositor responde as perguntas de nossos leitores e relembra suas passagens pelas bandas
Uriah Heep, The Gods, Blackfoot, Weed, Head Machine, etc.
GRUPO FAIA
A trajetória do grupo obscuro do rock nacional dos anos 70.
MARK FARNER
O ex-líder e fundador do Grand Funk Railroad em entrevista exclusiva,
falando de discos clássicos como Closer To Home e E Pluribus Funk, dos shows no Shea Stadium, Hyde Park e Atlanta Pop Festival e de shows pela América do Sul. Imperdível!
RICKEY MEDLOCKE
O pZ Hero desta edição, que hoje toca no Lynyrd Skynyrd, mas já foi líder do grande Blackfoot.
E mais:
Blossom Toes, Eire Apparent, The Damned, Touch, Lone Star, El Polen, Ahora Mazda, Etron Fou Leloublan etc.
pZ especial de aniversário. Na estrada do rock n’ roll e os maiores discos ao vivo da história do rock escolhidos por você.
pZ especial de aniversário
Na estrada do rock n’ roll e os maiores discos ao vivo da história do rock escolhidos por você!
São cinco anos de atividade, trazendo a cada três meses o melhor da música do melhor dos tempos. Para comemorar, nada melhor do que uma edição especial, toda colorida e com 84 páginas, trazendo contos da estrada protagonizados por grandes bandas do rock n’ roll. De quebra, aqui estão os 30 melhores discos ao vivo da história, escolhidos por você no decorrer deste segundo semestre. Para escrever sobre cada um deles, contamos com participações especiais de uma série de convidados ilustres.
Monterey Pop Festival
Grand Funk Railroad (Shea Stadium 1971)
Concerto Latino Americano de Rock (São Paulo 1977) (O Terço, Crucis, Arnaldo & Patrulha, etc.)
Led Zeppelin (Knebworth 1979)
MC5 (Detroit 1968)
Genesis (Brasil 1977)
David Bowie (Londres 1973)
Festivais ao Ar Livre no Brasil dos anos 70 (Iacanga, Saquarema, Guarapari, etc.)
Mamma Mia: the Spaghetti Incidents (Zappa, King Crimson, VdGG)
Quando o bicho pega nos palcos e bastidores (Cactus, Humble Pie, Slade)
30 discos ao vivo que abalaram o rock (segundo os leitores da pZ)
Deep Purple, Allman Brothers, Thin Lizzy, Gentle Giant, Humble Pie, Scorpions (e uma entrevista exclusiva com Uli ‘John’ Roth), Uriah Heep, Lynyrd Skynyrd, Kiss, Rainbow, Iron Maiden, Focus etc.
King Crimson, Grand Funk, Triumph, Wicked Lester, Ram Jam, Buffalo, Led Zeppelin etc.
A banda Robert Fripp sempre soou ameaçadora, pesada e única, sendo que uma das fases mais adoradas pelos fãs era a que contava com Fripp, Bill Bruford, John Wetton e David Cross. Nesse período lançaram álbuns marcantes como Lark’s Tongues in Aspic, Starless and Bible Black e Red. Além de um especial sobre esse período, a pZ traz de bônus uma entrevista exclusiva com Bill Bruford e David Cross, falando de passado, presente e futuro.
O Grand Funk Railroad marca presença com uma matéria sobre os 30 anos do álbum Good Singin’ Good Playin’, produzido por ninguém menos que Mr. Frank Zappa. Amado e odiado, o disco envelheceu bem e hoje pode ser considerado um clássico do grupo. O especial traz também um comentário faixa a faixa do álbum, uma lista com todos os produtores que trabalharam com o grupo e um relato sobre os últimos dias da banda em 1976.
E Mais: Beat Club, Triumph, Wicked Lester, etc.
Capas Históricas: Houses Of The Holy (Led Zeppelin)
Canções que Mudaram o Mundo: Summertime Blues (Eddie Cochran)
Pérola Escondida: Buffalo
Have a Nice Day: Ram Jam / Johnny Kid & The Pirates