Clássico do rock progressivo inglês, o álbum instrumental de 1975 do Camel é nosso assunto neste episódio.
O poeiraCast
poeiraCast é um programa semanal de bate-papo, na verdade uma mesa redonda livre e direta sobre o assunto que a gente mais aprecia: música. Ajeite-se na poltrona e boa curtição. Toda quarta-feira tem novo episódio no ar.
Direção e Produção: Bento Araujo
Locução e Edição: Ricardo Alpendre
Bento Araujo
É jornalista e fanático por rock desde os primeiros anos de idade. Começou tocando em bandas e trabalhando em lojas de discos. Em 2003, criou a poeira Zine. Desde então teve seus textos e ensaios também publicados nos jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo, e nas revistas Bizz, Rolling Stone, Rock Brigade, Roadie Crew etc. Como apresentador, trabalhou com Gastão Moreira e Edgard Piccoli no programa Heavy Lero. Como palestrante, mediador e curador, participa de eventos musicais por todo o País.
José Damiano
Colecionador e apreciador de música, José foi por quase 20 anos o homem à frente da loja de discos Nuvem Nove, um dos mais respeitados points de música do país. José deixou muitos órfãos por aí e agora está de volta com suas polêmicas neste poeiraCast. Foi guru musical de muitos fãs, críticos e músicos da cena paulistana e dentre os ex-funcionários de sua saudosa loja estão Sérgio Alpendre e Bento Araujo. O primeiro foi eleito por José como “Deus”.
Sérgio Alpendre
“O meu negócio é cinema!”. Ele sempre aparece com essa desculpa, mas todo mundo sabe que o negócio dele também é música. Polêmico como poucos, Sérgio Alpendre atua como crítico de cinema na Folha de S. Paulo e na Revista Interlúdio. Foi editor da revista Paisá e sócio-proprietário da loja de discos Jardim Elétrico. É também um fervoroso apreciador do tecnopop da década de 80… “Mas o que ele está fazendo nesse podcast então?”, você deve estar se perguntando. Ouça e encontre a sua resposta.
Ricardo Alpendre
Rocker acima de tudo, nosso popular “Cadinho” é o âncora do poeiraCast. Ele que apresenta o programa, mas nem por isso deixa de dar os seus famosos pitacos. É locutor, jornalista e também cantor. Ricardo é o irmão mais novo de Sérgio, e com ele fundou a loja de discos Jardim Elétrico, que funcionou no centro de São Paulo. Nosso âncora adora o rock básico dos anos 50 e não se conforma da pZ nunca ter feito uma capa com algum ícone do rock daqueles tempos.
Lamentável o fim da PZ. Minha coleção da revista está em um lugar de destaque em minha casa. Estou sempre consultando-as. Continuarei seguindo vocês em qualquer projeto relacionado a musica.
Pô Bento, a PZ deixar de ser periódica mostra como a coisa anda feia mesmo… de todo modo, continuarei acompanhando e torcendo para que isso não seja definitivo.
Estou triste com o fim do Poeira Zine ( não posso negar que levei um susto pensei que o Poeiracast ia acabar, nossa que alivio!) desejo sucesso no novo caminho, publicações de rock estão cada vez mais difíceis e caras , vou sempre acompanhar vocês no site e aguardando as novidades.
beijos
Mônica
Faço minhas as palavras dos comentários acima, acrescentando que torço muito para que essa interrupção da Pz bimestral seja tão somente uma fase. Fiquei desconcertado, li e reli o editorial do número 60 várias vezes e fiquei especulando os motivos, e creio que o João, acima, acertou: publicações impressas passam por um momento complicado pacas e suponho que você teve de buscar novos formatos, modos, estruturas físicas e conceitos para continuar a escrever e publicar sobre os bons sons do melhor dos tempos. Nós leitores continuaremos acompanhando, lendo, divulgando sempre, seja qual for o formato. Nem vou perguntar os motivos exatos ou porque a parada será exatamente no 65… Boa sorte, que a nova fase seja tão boa ou melhor como a periódica, estaremos acompanhando avidamente. Grande abraço a você e à equipe do PzCast.
Obrigado pelas palavras Caio e todos vocês por aqui. Como eu disse no editorial da edição mais recente, de forma alguma o fim da edição bimestral significa que a poeira Zine está com os seus dias contados. Vamos investir numa nova fase, preparando edições especiais pontuais (sem periodicidade específica), livros etc. A parada será no #65 para que todos os assinantes atuais possam receber as edições que faltam. Obrigado por poder contar com todos vocês também nessa nova fase que virá pela frente. Abraços! Bento
Deixo meu pitaco embora saiba que nem será lido, muito menos levado em consideraçāo. A decisão de encerrar pode ser de mercado/grana/necessidade, mas é lamentável porque perdemos a ultima revista decente de musica boa no Brasil. Tenho a sorte de ir pra fora e trazer Prog, Uncut, Mojo, Classic Rock, e outras que compro lá, mas mesmo estas não têm a “riqueza concisa” da poeirazine, facilmente dentre as melhores do mundo! Nao faça isso Bento. Viabilize quadrimestral mas não faça isso com tudo o que você construiu, que nós afinal leitores/assinantes construímos. Caso você leia (improvável) pense que quadrimestral são três edições por ano, possível, viável, e olha, eu aumento o valor da minha assinatura e muitos farão o mesmo, mas não faça isso. Abraço.
Conforme-se amigo. Esta crise econômica não está poupando ninguem, principalmente quem trabalha com música (imagina então com um gênero de nicho que é o rock clássico). Estamos voltando aos tempos dos anos 70, quando tínhamos que empreender uma verdadeira caçada a bons textos sobre rock. Só nos resta apoiar o Professor Bento em novos projetos. Sorte sua poder ter aceso a essas excelentes revistas inglesas.
Obrigado Pedro, entendo perfeitamente esse sentimento de frustração. Mas como disse o Caio, neste momento é necessário buscar novos formatos, modos, estruturas físicas e conceitos para continuar a escrever e publicar sobre a música que a gente tanto curte. Aproveito para reiterar que de forma alguma o fim da edição bimestral significa que a poeira Zine está com os seus dias contados. Vamos investir numa nova fase, preparando edições especiais pontuais (sem periodicidade específica), livros etc. Vem muita coisa legal por aí, pode apostar! Grande abraço e obrigado. Bento