poeiraCast 382 – Sweetheart of the Rodeo: 50 anos de country rock
por Bento Araujo 29 ago 2018

O álbum Sweetheart of the Rodeo mostra um momento em que os Byrds entraram com tudo na country music, e diversas bandas de rock, 50 anos atrás, vinham trazendo influências country contemporâneas. O country rock que passou a ocupar uma boa parte do cenário é o nosso assunto desta semana.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Artur Mei, Bruno Santos, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Douglas Carvalho, Ernesto Sebin, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Pedro Furtado, Rodrigo Lucas, Rossini Santiago, Rui Silva, Válvula Lúdica, Wilson Rodrigues, Zozimo Fernandes.

Baixe esta edição do poeiraCast
  1. Juliano Beltrame

    Mais um ótimo programa!

    Quando falaram “Under The Big Black Sun” do X eu lembrei Meat Puppets. Ao menos o “Meat Puppets II” (1984) tem bastante de country rock.

    Adoro também essa onda alt-country que veio com Uncle Tupelo e culminou no Wilco.

    Abraço a todos.

    Responder
  2. Marco Antonio Bruno Lopes

    Acho impressionante, que ao citar bandas mais recentes de country/folk rock, vocês não façam nenhuma referência aos canadenses do Cowboy Junkies, cujo álbum Trinity Sessions de 1988 é uma obra-prima.

    Responder
  3. René Ferri

    Quem fez a primeira fusão consciente, proposital e de fato de rock & country foi Rick Nelson, com 2 LPs da Decca, Bright Light & Country Music e Country Fever, ambos de 1966. São discos que nunca são historicamente lembrados porque Rick era de “outra geração”, muito embora tivesse a idade de John Lennon, e também porque ele não tinha nada a ver com a contracultura que o rock bem ou mal representava. Em outras palavras, não são lembrados por preconceitos, simplesmente.

    Responder
  4. Luigi Medori

    Muito bom o programa, pra variar! Gosto muito desse disco, mas acho exagerado o hype pelo Gram Parsons, mesmo adorando os discos solos dele, bem como os do Flying Burrito Brothers. Vocês não acham que essa mesma “iconização” teria de ser até maior pro John Fogerty e até pro Townes Van Zandt?

    Um abraço e obrigado pela dica dos discos do Heraldo do Monte e do Theo de Barros, Bento! Que discos lindos, nunca tinha ido atrás dos discos deles, mas adoro o Quarteto Novo!

    Responder
  5. Isidoro Hofacker dos Santos Jr

    Foi impressão minha, ou alguém disse que Daryl Hannah é filha do Rick Nelson????? Meu Deus!!!

    e nesse episódio, fora os estalos de língua tem alguém digitando ou batendo o tempo todo na mesa! Coisa de louco mano!!!

    Responder
  6. Rafael Dornellas

    Estou chegando atrasado aqui nesse programa, mas preciso comentar.

    Belo programa! Uma das minhas mais recentes obsessões é o country, absolutamente tudo, de Hank Williams à Gram Parsons, e todo o country rock também.

    Vou deixar aqui uma lista dos meus 10 álbuns favoritos de country. Percebi que o outlaw country talvez seja meu sub gênero preferido:

    01. Red headed stranger (1975) – Willie Nelson

    02. The Mysterious Rhinestone Cowboy (1974) – David Allan Coe

    03. At Folsom Prison (1968) – Johnny Cash

    04. Old No. 1 (1975) – Guy Clark

    05. The Silver Tongued Devil and I (1971) – Kris Kristofferson

    06. Old Five And Dimers Like Me (1973) – Billy Joe Shaver

    07. The Late Great Townes Van Zandt (1972) – Townes Van Zandt

    08. The Ramblin’ Man (1974) – Waylon Jennings

    09. Coat of Many Colors (1971) – Dolly Parton

    10. Grievous Angel (1974) – Gram Parsons

    * Vale a menção: Take This Job and Shove It (1977) – Johnny Paycheck; Whiskey Bent and Hell Bound (1979) – Hank Williams Jr.

    Grande abraço!

    Responder

Faça um comentário René Ferri Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *