poeiraCast 371 – Yes
por Bento Araujo 05 jun 2018

Talvez não tenha banda mais significativa para o rock progressivo do que o Yes. O quinteto britânico é o nosso assunto neste episódio.

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  1. Caio Alexandre Bezarias

    Mais uma bela geral na carreira de outro grupo(não resisto a usar o termo a seguir, com a devida jocosidade)…seminal!
    E já que entraram nessa série de apanhados na carreira de grupos importantes, reitero meu pedido por um programa sobre o Grateful Dead, para rirmos muito com o massacre que farão.
    Este fã de Jethro Tull informa: vocês fizeram sim um programa sobre o grupo, nos idos de 2010.
    Grande abraço a todos.

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  2. Marcio Abbês

    Gostei muito do programa! Na minha opinião, “Fragile” é o melhor disco do Yes. Assim como sente o amigo José, a banda faz parte também da minha vida. E concordo com o Sergio, pois acho belíssima a primeira música do “Tales from Topographic Oceans”. Aliás, considero uma das melhores da banda. Yes nunca vai sair das minhas audições. Abração a todos! Saudades!

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  3. Nelson Miguel

    Sei que já fizeram comentários esparsos aqui e ali em alguns programas, porém vocês ainda estão devendo um programa exclusivo sobre os grandes produtores, tais como Tom Dowd, Jim Dicknson, George Martin, David Hitchcock, Paul Rothchild, Bruce Botnick, Jimmy Miller, entre tantos outros, mas principalmente dos grandes artistas que se tornaram também grandes produtores, daqueles que imprimiram suas personalidades nas produções, como é o caso dos famosos e geniais Todd Rundgren, Brian Eno, John Cale, Quincy Jones, Nile Rodgers, Arthur Verocai, etc. Daria um belíssimo programa, fica a dica.

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  4. Roberto Arara

    Salve galera, mais um programa de gente grande.
    O Yes foi depois do Led,a segunda banda que fui atras de completar a discografia ali pelos anos 70, principalmente pela facilidade de encontrar os discos. Sempre gostei demais deles ,de todos os discos ate então, Releyer era o mais recente.Comprei o Going for the one no lançamento, e foi foda,. bateu de prima, pegou na veia de um jeito inexplicavel. muita gente critica esse disco, principalmente a musica Turn of the century, que é minha preferida do Yes, não dá pra explicar a sensação que ela me causou na primeira vez que ouvi, e causa até hoje. Amo o Jon Anderson, a voz dele é surreal,tentando humildemente complementar o que voces falaram da voz dele, vou tentar explicar o que parece pra mim. sabe filme de terror quando tem criança, e quando a criança é o terror,é assustador, porque nao combina, criança não poderia estar ali, não poderia ser aquilo. A voz dele é assim pra mim, é angelical, divina, mas assustadora ali naquele contexto,nao sei se dá pra entender isso, é a sensação que me causa,uma voz lindissima,mas que tem algo assustador por traz.So gosto ate o Drama, não ouvi nada depois disso que valha uma reouvida. Dos solos, nada se compara ao do Chris Square, apesar de gostar dos outros tanbem, até do Rick Wakeman, com todo exagero tipico dele,ume revista lá nos anos 70 chamou ele uma vez de Cecil B. de Mille do rock, achei perfeito, bom, genial,mas exagerado. Bom pra terminar, nunca fiz top five ate hoje, aqui vai meu primeiro:
    1- Going for the one
    2- Close to the edge
    3- Releyer
    4-Time and a word
    5- Fragile
    Um abraço grande pra todos , até a proxima quarta.

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  5. Isidoro Hofacker dos Santos Jr

    Senhores Bolhas, sobre a crítica recebida do ouvinte de 1a. viagem a respeito do programa do E.L.P. – dizendo que vocês foram “despreparados” e “falta de estofo” com certeza ele não sabe qual é a idéia fundamental do programa; que vocês não tem a pretensão de serem “donos da verdade absoluta” e sim realizar uma conversa entre amigos!! Eu prefiro quando saem besteiras homéricas!!! Como diria Mestre Abbes: Vamos em frente!!!

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  6. Rodrigo Otávio

    Excelente programa, como sempre. Talvez a melhor banda do Rock Progressivo, pau a pau com o Pink Floyd.

    Top five do yes:
    1 – Close to the Edge
    2 – Fragile
    3 – The Yes Album
    4 – Going for the One
    5 – Time and a Word

    Melhor música (de todos os tempos): Starship Trooper

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  7. william peçanha

    Olá.
    Muito bom o programa.
    Muito bom mesmo.
    Falar, ouvir, discutir Yes em alto nível é para poucos, pena a falta do Bento, eu gostaria de ouvir suas posições a respeito da banda.
    De tudo o que foi dito por vocês três, e eu concordando com TUDO, o que, talvez, tenha faltado, seria uma busca de explicação do PORQUÊ UMA QUEDA TÃO SÓLIDA DE QUALIDADE EM QUESTÃO DE MESES ENTRE UMA OBRA PRIMA QUE FOI “GOING FOR THE ONE” e aquilo que eles gravaraam e deram o título de “TORMATO”: mesma banda, poucos meses, produtos tão díspares!!
    Ponto para o José, não é Prog decadante, é YES DECADENTE!!
    Ponto para o Ricardo, “Big Generator”, apesar de seus quase cinco anos de gestação, tem pelo menos duas muito legaizinhas: “Rhythm of Love” e “Love Will Find A Way”.
    Outro ponto para o José quanto à bandas com trocentos discos na discografia, mesmo que os últimos sejam uma repetição dos últimos que eram uma repetição dos últimos.
    Yes sem Anderson é o mesmo que Anderson sem Yes.
    E POR QUE PORRAS NÃO SE SENTAM E APARAM AS ARESTRAS EM VEZ DE FICAREM PROCURANDO IMITADORES RIDÍCULOS DE UM VOCALISTA PRINCIPAL(vejam exemplos do que aconteceu com o Journey, que mancha na história de uma outra excelente banda)?
    Na minha modesta e insignificante opinião, gastaram milhões nos últimos 20 anos gravando besteiras utilizando o logo sagrado da banda (aliás, ponto para o Roger Dean).
    José, estou atrás do exemplar triplo importado japonês do YESSONGS até hoje, não dá para ter aquelas três capas ridículas que foram lançadas no Brasil.
    Boa Sérgio, “incomoda mães” foi perfeito!!!!

    Cruza: “Fish Out of Water”, disparado!!

    Um abraço a todos e em cada um.

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