poeiraCast 364 – Os Hits Segundo o Spotify
por Bento Araujo 18 abr 2018
O que a plataforma digital mostra como principais hits de um artista consagrado há décadas? Bate com o desempenho dessas músicas na história, e no nosso imaginário? O assunto é abordado neste episódio, em que conferimos alguns casos de sons mais acessados por streaming.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Bruno Santos, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Rossini Santiago, Rubens Queiroz, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Sou adepto do Spotify, tenho encontrado sons que nunca imaginei ouvir! Mas como o José já disse – coisas mais antigas e específicas só em coletâneas.
Olá Isidoro. Perdão pelo ocorrido. O algoritmo do WordPress não é tão eficiente na filtragem de spams. Volta e meia ele submete à moderação algum comentário de algum ouvinte. Uma vez aprovado, os seguintes devem sair publicados rapidamente. Bom dia, boa tarde, boa noite!
Sobre o duelo de gigantes, na minha opinião, Layla ganha justamente por ser um trabalho feito por uma banda, diferente do “cada um por si” que acaba configurando um supergrupo como o Blind Faith. Com certeza são 2 ótimos discos, mas a interação entre Clapton e Whitlock parece fluir melhor.
Além disso, Layla tem o posto inatingível de “melhor piano tocado por um baterista e roubado da namorada da história do rock”! hahahahha
O que mais me supreendeu no programa foi ninguém conhecer “I love you more than you’ll ever know” do BS&T. Música de Al Kooper, a qual conheci pela versão do grande Donny Hathaway.
Sugestão para o cruza na área: Supper’s Ready vs Close to the edge!
Abraços
Vocês são demais! Melhor canal/podcast de música que existe! Abração!
O programa, como sempre, está ótimo, mas este merece algum senão: a ideia de comparar as listas de mais tocadas começou bem, mas se perdeu um pouco no decorrer da ‘brincadeira’, a comparação de listas de artistas de grande sucesso, ícones, ficou, ao final do bloco, repetitiva e não acrescentou nada ao debate sobre como a relevância de seus hits e por conseguinte do próprio artista no imaginário musical contemporâneo (se é que esse conceito existe!), poderiam explorar o que essas listas dizem sobre o gosto musical da atualidade. E faltou fazer o que vocês mesmo sugeriram: verificar ‘one hit wonders’,como Mungo Jerry, port exemplo.
Ricardo, uma gentileza, por favor: qual a música que é executada durante o cruza na área?
Grande abraço a todos.
Grande Caio! Desculpe, mas só li agora.
A música é “Can’tFind My Way Home”, do Blind Faith, cantada pelo nosso menino Steve Winwood.
Obrigado!
Ótimo tema, ótimo debate. Acho que só faltou arrematar com um veredito: o spotify vale a pena? Gostaria também de sugerir como tema para um futuro programa a cena nordestina dos anos 70 – Fagner, Zé Ramalho, Belchior, Alceu, Ednardo, etc. Abraços a todos.
Isso é bem subjetivo, mas pra mim particularmente o Spotify, o Deezer e plataformas afins valem a pena, apesar dos pesares, pela praticidade. Ainda há muito o que melhorar, o que não quer dizer que vá melhorar.