poeiraCast 311 – Os discos mais bem gravados
por Bento Araujo 01 fev 2017

Neste primeiro episódio de 2017, abrimos a seleção de 50 álbuns mais bem gravados de todos os tempos da companhia inglesa de áudio Bowers & Wilkins, dando opiniões sobre a lista que eles fizeram e, claro, incluindo nossos preferidos em termos de qualidade de gravação.

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  1. Mario José Pereira

    NOVAMENTE NA LUTA,.,.,.isto e bom! Viva a ERUPIÇÃO(GOZO TOTAL DA NATURA-EZA)-Tempos e Máquinas 4- 8 -16 Canais famosos Bruxos de studio (Vice-Versa) Arnaldo foi um Experimentador como Hendrix …Técnicas como R.I.A.A. hIGH Fidelity acho que inaugurado pela VANILLA FUDGE muito trato na compilação sonora e resultado final HOJE REMASTERS e novamente vivos em Mídias online (OM) O Clássico Machine Head (Gravado no Corredor e com Unidade Móvel) obra-prima entre muitos álbuns históricos de todas as grandes gravadoras bom momento 2017

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  2. Caio Alexandre Bezarias

    Ótima abertura da temporada, tema bastante instigante, provocou uma grande vontade de (re)ouvir os discos citados e se aprofundar no assunto.
    Sobre a questão que o José levantou no cruza na área (a falta de reconhecimento que os músicos de progressivo sofrem por parte da grande imprensa, sempre burra, diga-se de passagem): melhor este progger chato e que assume plenamente essa condição não comentar, pois o azedume e a revolta que intoxicariam a postagem seriam insuportáveis…
    Grande abraço a todos.

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  3. João Cândido

    Muito bacana conhecer pessoalmente o Bento na Feira de Discos Usados da Boca Maldita, em Curitiba. Num país que valoriza pouco a sua memória como o Brasil, iniciativas como o Lindo Sonho Delirante devem ser aplaudidas. Embora não sejam muito longos, os textos sobre os discos são bem informativos. A escolha dos discos foi muito sensata (mas eu colocaria o Academia de Danças do Egberto Gismonti entre eles – na minha opinião, um dos maiores discos do progressivo brasileiro).

    Assim como o Caio, do comentário acima, queria falar sobre a questão trazida pelo José: o descaso da mídia convencional com o progressivo. Acredito que por motivos mercadológicos, a imprensa passou a exaltar a fúria adolescente como se fosse uma característica de todos os jovens, o que não é verdade. Essa exaltação serviu pra aumentar a vendagem dos discos punks e de tudo que veio depois desse movimento. Ao mesmo tempo, pra realçar essa tendência de mercado, a imprensa passou a vender a ideia de que o progressivo seria algo ultrapassado, sub-erudito, etc. Um monte de clichês repetidos exaustivamente até hoje. Essa lamentável tendência se consolidou, então, infelizmente não dá pra esperar que os grandes veículos tratem a morte de um Greg Lake com a profundidade que ela mereceria. Talvez com o distanciamento dos anos isso algum dia mude. Abraço.

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  4. Evandro G Schott

    Que ótimo que voltaram! Sem este canal e sem a revista haveria um distanciamento muito grande da comunidade PZ.
    Sobre os discos, até os 90, só ouvíamos vinil e K7, para mim pouco importava a qualidade, valia o garimpo e a aquisição.
    Depois da popularização do CD, lembro q 2 lançamentos me impressionaram. O Black Album do Metallica e o Superunknown do Soundgarden. Altos, claros, e bem definidos.

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  5. william peçanha

    Feliz com o retorno!!
    O assunto merece parabéns!!
    Agora é até engraçado (o que na época tinha um quê de dramaticidade) relembrar as batalhas para explicar aos poucos amigos que se juntavam em volta de alguns toca-discos nos finais de semana o que seria um disco bem gravado (um exemplo daquela época é o “Obsession” do UFO, outro seria o “Seconds Out” do Genesis (mas aí desconfiasse hoje de que os famosos overdubs andaram por ali às pencas!!)…
    Também digno de menção é o “The Dark Side of The Moon” (citado por vcs, inclusive), obrigatório, com suas toneladas de efeitos e timbres cristalinos (também tenho um carinho especial pelos “Wish You Were Here” e o “Animals”).
    O “The Game” também fazia morada quase que diária no meu toca-discos… O disco é todo bom e os caras fizeram um excelente trabalho ali.
    Agora, o lance do progressivo ser marginalizado pela grande mídia merece um debate mais aprofundado (como diz o personagem do Adnet no “Tá No Ar Na TV”, a Vênus Platinada adorava utilizar o “Planets” do Eloy como fundo para algumas de suas chamadas, assim como o “Open Mind” e o “Individual Choice” do Ponty para o mesmo fim e o SBT chegou a “adotar” algumas faixas do “Equinox” do Styx para algumas de suas chamadas…
    O João Cândido disse muito bem, assim como também concordo com o que o Caio escreveu.
    Mas, enquanto isso, vou escutando o “Time To Turn” e já está ali, na fila, o “Fragile” para alegrar a minha tarde.
    Um forte abraço a todos e em cada um e um salve para o eterno John Wetton.
    Bem vindos a 2017 (e que este ano seja menos “faminto” por celebridades que 2016!!).

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  6. Rafael Pereira

    Saudações a todos!

    Assunto interessantíssimo! Sem dúvida rende bastante!

    Um possível desdobramento seria falar sobre “bons discos ‘mal’ gravados” (vocês até já abordaram isso no programa, de certa forma).

    Alguns outros álbuns que me ocorreram à mente agora, pensando em rock/pop dos anos 60 e início de 70:
    “Odessey and Oracle” – The Zombies
    “Without Earth & The Moon” – The Moon
    “Emerson, Lake & Palmer” – ELP
    “Sonhos e Memórias” – Erasmo Carlos

    Outros comentários aleatórios (pois estou escrevendo isso dias depois de ter ouvido o programa):

    – “Reign In Blood” é mesmo surpreendente.

    – Falando do Moody Blues, gosto da gravação do “Days of Future Passed”.

    Abraços e até a próxima! Valeu!

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