pZ 59
por Bento Araujo     31 mar 2015

pZ nº 59

Rainbow, Aphrodite’s Child, The Sonics, Tim Buckley, Tuca, Howlin’ Wolf e Muddy Waters, Billy Thorpe, rock sueco, Tages, Motörhead, Jackson C. Frank etc.


Data de Lançamento: de 2015

Formato: A4, miolo P&B offset, capa colorida couchê

Número de páginas: 48

Preço: R$ 14,00

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RAINBOW
É sempre um grande prazer lançar uma edição da pZ com uma capa escolhida pelos leitores. Vocês votaram e escolheram o Rainbow como capa e matéria principal deste número 59. Ritchie Blackmore sai finalmente na capa e teve o período 1975-1984 de sua carreira passado a limpo. Foram dezenas de formações, frustrações e tentativas de chegar ao topo das paradas, mas o legado deixado pelo grupo jamais poderá ser subestimado. A fase com Ronnie James Dio fez do Rainbow um dos nomes mais influentes do heavy metal. Graham Bonnet protagonizou uma passagem relâmpago, mas deixou um disco irretocável. A fase Joe Lynn Turner mostrou um Rainbow melódico e mais adulto, produzindo três álbuns clássicos do AOR oitentista. E Doogie White foi o vocalista na curiosa volta do grupo nos anos 90, que também deixou um belo trabalho. No fim, o que prevaleceu foi a visão de Blackmore, ávido por buscar novidades e reciclar a sua banda de tempos em tempos. A matéria inclui a discografia comentada do grupo.

APHRODITE’S CHILD
Seria 666 um freak-out vanguardista da era de Aquarius? O disco preferido de Salvador Dali? O melhor disco do selo Vertigo? A obra progressiva/conceitual definitiva? O melhor orgasmo registrado em disco? A trilha sonora do fim do mundo? Ou apenas uma obra-prima à frente de seu tempo? Seja qual for a sua resposta, o disco de despedida do Aphrodite’s Child ainda tira o sono de muita gente…

THE SONICS
Eles são considerados precursores do punk e a banda de garagem definitiva. A verdade é que aquele som saía tão visceral, sem a menor polidez, porque era o que realmente sabiam fazer. E ainda sabem. A banda esteve no Brasil para comemorar seus 50 anos de estrada, então aproveitamos para relembrar a trajetória do grupo e cobrir a única apresentação deles no país.

TIM BUCKLEY
Ele morreu aos 28 anos de idade, vítima de uma overdose de heroína. Sua carreira fonográfica durou menos de dez anos e foi um fiasco comercial na época, com Buckley partindo do folk para incorporar jazz, psicodelia, soul e música avant-garde em seus trabalhos. Com uma voz peculiar utilizada tanto como instrumento de protesto (em sua fase puramente folk) como de improviso (em sua fase experimental), o destino de Tim Buckley era ser admirado pelas futuras gerações.

TUCA
Valenza Zagni da Silva, ou Tuca, como ficou conhecida, é um caso típico de talento perdido da música brasileira. Tentativas de resgatar e relançar seu pequeno catálogo são feitas constantemente por selos nacionais e estrangeiros, mas a luz no fim do túnel parece inatingível. O fato de Tuca ter morrido prematuramente, em 1978, dificulta ainda mais o processo. A pZ investigou esses fatos e publica um artigo especial sobre a autora do esquecido clássico Dracula I Love You, de 1974.

HOWLIN’ WOLF & MUDDY WATERS
Marshall Chess queria conquistar a América branca adolescente com o blues que era patrimônio da Chess. Estava de olho nos dólares daquele público que vinha fazendo a fortuna da Motown. Para isso, apostou na fusão de dois de seus maiores bluesmen com os sons psicodélicos da moda em 1968.

PÉROLAS ESCONDIDAS ESPECIAL 1965
Dessa vez preparamos um especial com álbuns subestimados que estão completando 50 anos de idade. Estrelando: Billy Thorpe and The Aztecs, Tages, Jackson C. Frank, Downliners Sect, Alan David e The Strangeloves.

E MAIS
Motörhead, Eddie and the Hot Rods, Daevid Allen, Back Door, Ultimate Spinach, Harvey Mandel, Andy Fraser etc.