Arquivo da tag: yes

poeiraCast 482 – 1973, o ano do prog

O rock progressivo estava com tudo em 1973, principalmente em termos de qualidade musical, mas também de popularidade. Mais

por Bento Araujo     06 abr 2023

O rock progressivo estava com tudo em 1973, principalmente em termos de qualidade musical, mas também de popularidade. Neste episódio, conversamos sobre o que fez com que aquele ano, meio século atrás, fosse tão importante na história do estilo.

Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.

Depois de treze anos de estrada e mais de 480 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast

Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.

Agradecimentos especiais aos apoiadores:

André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Francisco Okamura, Hélio Yazbek, James Yamazato, José Adja de Souza, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Peter Alexander Weschenfelder, Rafael Campos, Raul dos Santos, Rodrigo Lucas, Rodrigo Werneck, Thatiana Oliveira, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos.

poeiraCast 466 – Grandes discos de 1971 (internacionais)

Agora são os discos internacionais de 1971 que entram na nossa conversa, depois de um episódio dedicado aos Mais

por Bento Araujo     03 nov 2021

Agora são os discos internacionais de 1971 que entram na nossa conversa, depois de um episódio dedicado aos brasileiros (o poeiraCast 462), com direito aos Top 10 individuais e ainda o desafio, para cada um, de escolher um álbum preferido daquele ano.

Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.

Depois de doze anos de estrada e mais de 460 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast

Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.

Agradecimentos especiais aos apoiadores:

Alexandre Citvaras, André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, Janary Damacena, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Oscar Neto, Rafael Campos, Raul dos Santos, Ricardo Nunes, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Thatiana Santos, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Wilson Rodrigues.

poeiraCast 458 – Grandes faixas de encerramento

Fechando álbuns em grande estilo. Neste episódio comentamos algumas das faixas escolhidas a dedo para brilharem no finzinho Mais

por Bento Araujo     03 mar 2021

Fechando álbuns em grande estilo. Neste episódio comentamos algumas das faixas escolhidas a dedo para brilharem no finzinho do disco, ou mesmo compostas para serem o grand finale.

Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.

Preparamos uma playlist que serve como trilha sonora para este episódio, com músicas que indicamos durante o programa. Ouça aqui!

Depois de onze anos de estrada e mais de 450 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast

Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.

Agradecimentos especiais aos apoiadores:

Alexandre Citvaras, André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, Janary Damacena, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Oscar Neto, Pedro Furtado Jr, Rafael Campos, Raul dos Santos, Ricardo Nunes, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Thatiana Santos, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Wilson Rodrigues.

poeiraCast 452 – Os grandes discos de 1990

Neste episódio do poeiraCast conversamos sobre os álbuns que estão completando 30 anos de lançamento! Ouça o poeiraCast Mais

por Bento Araujo     02 set 2020

Neste episódio do poeiraCast conversamos sobre os álbuns que estão completando 30 anos de lançamento!

Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.

Preparamos uma playlist que serve como trilha sonora para este episódio, com músicas que indicamos durante o programa. Ouça aqui!

Depois de onze anos de estrada e mais de 450 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast

Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.

Agradecimentos especiais aos apoiadores:

André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Fabiano Forte, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, Janary Damacena, João Martins, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Marcos Cruz, Marcos Oliveira, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Oscar Neto, Pedro Furtado Jr, Rafael Campos, Raul dos Santos, Ricardo Nunes, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Victor Bernardes, Wilson Rodrigues, Zózimo Fernandes.

poeiraCast 436 – Discos de transição

Neste episódio, lembramos de alguns álbuns que dividem fases e sonoridades diferentes das bandas, fazendo a transição entre Mais

por Bento Araujo     23 out 2019

Neste episódio, lembramos de alguns álbuns que dividem fases e sonoridades diferentes das bandas, fazendo a transição entre o antes e o depois deles.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Herval Domingues, João Roberto Tayt, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marco Aurélio, Ricardo Nunes, Rossini Santiago, Válvula Lúdica, Vandré dos Santos e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 414 – Os discos da vida

Neste episódio, cada integrante da nossa mesa comenta os discos que marcaram sua vida, ou, como às vezes Mais

por Bento Araujo     22 Maio 2019

Neste episódio, cada integrante da nossa mesa comenta os discos que marcaram sua vida, ou, como às vezes dizemos, que formaram caráter.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Evandro Schott, Felipe de Paula, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcio Abbes, Marco Aurélio, Marcos Cruz, Mateus Tozzi, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rossini Santiago e Válvula Lúdica.

poeiraCast 407 – O Rock Progressivo em 1969

1969: ano zero do prog? Os álbuns lançados cinquenta anos atrás apontando para uma sonoridade progressiva, alguns até Mais

por Bento Araujo     03 abr 2019

1969: ano zero do prog? Os álbuns lançados cinquenta anos atrás apontando para uma sonoridade progressiva, alguns até considerados modelos perfeitos do estilo, são nosso assunto principal desta semana.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Felipe de Paula, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcio Abbes, Marcos Cruz, Mauricio Pires, Pedro Furtado Jr., Rodrigo Lucas, Rossini Santiago Wilson Rodrigues e Zozimo Fernandes.

poeiraCast 394 – Bandas clones

Aquelas bandas que se parecem tanto com o som de uma outra que podem ser chamadas de “clones”. Mais

por Bento Araujo     21 nov 2018

Aquelas bandas que se parecem tanto com o som de uma outra que podem ser chamadas de “clones”.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mauricio Pires, Pedro Furtado Jr., Rossini Santiago, Rui Silva e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 391 – Tecladistas

Neste episódio, falamos dos tecladistas favoritos da casa, alguns dos mais geniais e influentes do rock. Torne-se um Mais

por Bento Araujo     31 out 2018

Neste episódio, falamos dos tecladistas favoritos da casa, alguns dos mais geniais e influentes do rock.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mauricio Pires, Pedro Furtado Jr., Rodrigo Lucas, Rossini Santiago, Rui Silva e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 389 – Genesis Family

Neste episódio a conversa é sobre os trabalhos dos integrantes do Genesis em carreiras solo e em outros Mais

por Bento Araujo     17 out 2018

Neste episódio a conversa é sobre os trabalhos dos integrantes do Genesis em carreiras solo e em outros projetos.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mauricio Pires, Rodrigo Lucas, Rossini Santiago, Rui Silva e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 371 – Yes

Talvez não tenha banda mais significativa para o rock progressivo do que o Yes. O quinteto britânico é Mais

por Bento Araujo     05 jun 2018

Talvez não tenha banda mais significativa para o rock progressivo do que o Yes. O quinteto britânico é o nosso assunto neste episódio.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Artur Mei, Bruno Santos, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Rodrigo Teixeira, Rossini Santiago, Rui Silva e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 340 – Melhores discos de 1977

Sempre que nos concentramos nos lançamentos de um ano específico na história da música e particularmente do rock, Mais

por Bento Araujo     23 ago 2017

Sempre que nos concentramos nos lançamentos de um ano específico na história da música e particularmente do rock, vemos uma série de novos segmentos surgindo ou se consolidando, além de diversos “cantos do cisne” de artistas importantes. Um ano tão marcante como 1977 não seria diferente, e os discos desse período são nosso assunto de hoje.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rodrigo Teixeira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sebastião Junior, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 326 – Os maiores hinos do Rock Progressivo

A revista inglesa Prog listou, em votação de seus leitores, os 100 maiores “hinos” do rock progressivo. Além Mais

por Bento Araujo     17 Maio 2017

A revista inglesa Prog listou, em votação de seus leitores, os 100 maiores “hinos” do rock progressivo. Além de comentar alguns destaques da lista, demos nossos pitacos também.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.

poeiraCast 322 – O prog no ano do punk

Nossa conversa neste episódio é sobre o que de melhor se produziu no rock progressivo em 1977, ano Mais

por Bento Araujo     19 abr 2017

Nossa conversa neste episódio é sobre o que de melhor se produziu no rock progressivo em 1977, ano marcado pelo lançamento do punk rock como movimento.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Marcio Abbes, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.

poeiraCast 317 – As piores músicas do mundo

Desta vez não nos inspiramos em uma lista já publicada. Apenas resolvemos citar e comentar algumas de nossas Mais

por Bento Araujo     15 mar 2017

Desta vez não nos inspiramos em uma lista já publicada. Apenas resolvemos citar e comentar algumas de nossas preferidas para a categoria “piores músicas”. A propósito: como sabemos, a música de fundo do primeiro bloco não precisa ter relação com o assunto principal, que está no segundo bloco.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Junior, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e William Peçanha.

poeiraCast 310 – Álbuns ao vivo: divisores de águas

Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo Mais

por Bento Araujo     14 dez 2016

Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo tem na carreira de uma banda, abrindo território para uma mudança de estilo, de formação, ou até a derrocada criativa ou comercial.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 304 – As melhores cozinhas do rock

Aquela seção da banda que carinhosamente chamamos de “cozinha”, ou seja, o baixo e a bateria, tem muitos Mais

por Bento Araujo     02 nov 2016

Aquela seção da banda que carinhosamente chamamos de “cozinha”, ou seja, o baixo e a bateria, tem muitos admiradores. Incluindo nós, é claro. Neste episódio, citamos algumas das que achamos as melhores.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 299 – Guitar heroes

As páginas do livro 100 Guitar Heroes, publicado pela revista Guitarist, serviram de inspiração para este programa em Mais

por Bento Araujo     28 set 2016

As páginas do livro 100 Guitar Heroes, publicado pela revista Guitarist, serviram de inspiração para este programa em que escolhemos aleatoriamente alguns dos maiores expoentes do instrumento.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 295 – Melhores canções dos anos 70

Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200 Mais

por Bento Araujo     31 ago 2016

Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200 delas, fizemos a nossa, sem a pretensão de citar “todas as melhores”, mas comentando algumas das músicas que, pra cada um de nós, não poderiam faltar.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 288 – O sintetizador no rock

A conversa aqui é sobre a grande presença e variedade de sintetizadores no rock, desde a década de Mais

por Bento Araujo     13 jul 2016

A conversa aqui é sobre a grande presença e variedade de sintetizadores no rock, desde a década de 1960!

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 277 – Prog x Punk

Um estilo perdendo fôlego no mercado; o outro em ascensão vertiginosa fazendo uso do establishment que criticava nas Mais

por Bento Araujo     27 abr 2016

Um estilo perdendo fôlego no mercado; o outro em ascensão vertiginosa fazendo uso do establishment que criticava nas músicas. Até que ponto havia rivalidade entre o rock progressivo e o punk, e em que situação eles se relacionaram? É sobre o breve convívio dessas duas correntes culturais que conversamos neste episódio.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e Saulo Carvalho.

poeiraCast 271 – Logotipos de bandas

Objetos de admiração de quase todo mundo que curte um bom disco de rock, os logotipos das bandas Mais

por Bento Araujo     16 mar 2016

Objetos de admiração de quase todo mundo que curte um bom disco de rock, os logotipos das bandas são nosso assunto desta semana.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Carlos Yoti, Claudio Rosenberg, Diogo Dias, Ernesto Sebin, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Neigmar (Lado A Discos), Pablo Nubile, Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck e Rubens Queiroz.

poeiraCast 247 – Bandas que destruíram seus legados

Depois de anos gravando obras que se tornaram clássicas, algumas grandes bandas (e também artistas solo) parecem perseverar Mais

por Bento Araujo     19 ago 2015

Depois de anos gravando obras que se tornaram clássicas, algumas grandes bandas (e também artistas solo) parecem perseverar na tarefa de prejudicar seus legados e envergonhar os fãs. Por quê, e quem são eles? Neste episódio, as opiniões do nosso time.

Parceria de Jimmy Page e Chris Squire pode ser lançada

Page espera lançar material arquivado do XYZ, que montou ao lado de Squire e Alan White

por Bento Araujo     30 jul 2015

yes-xyz“Aquilo foi muito triste. Ele era um baixista fenomenal. Foi muito triste perdê-lo”, disse Jimmy Page ao Radio.com, sobre a morte de Chris Squire.

O guitarrista do Led Zeppelin espera poder finalmente lançar material do supergrupo XYZ, que montou em 1981 ao lado do baixista do Yes e de Alan White, baterista também do Yes. O trio registrou demos no estúdio de Page, mas essas gravações nunca foram lançadas oficialmente, como comenta o guitarrista: “Eu tinha um estúdio na época e eles queriam tocar junto comigo. As músicas que praticamos eram realmente boas – foi o meu primeiro projeto depois que perdemos John Bonham. Foi um blend interessante e os caras eram muito, muito bons, então eu tinha que ser muito bom também”.

Page está com planos de lançar esse material do XYZ (eXYes & Led Zeppelin) há algum tempo e confessou que estava esperando terminar os relançamentos dos discos do Zeppelin para entrar em contato com Squire e White para viabilizar os lançamentos. Infelizmente Squire faleceu repentinamente, mas Page espera agora contar com o apoio de White para lançar o material também como uma homenagem ao baixista.

Mais notícias em breve.

Enquanto isso, curta o que vazou na web sobre o XYZ até agora:

poeiraCast 244 – Terceiros Álbuns

“O difícil terceiro álbum”, ou o que define o som da banda… Várias conjecturas são feitas sobre esse Mais

por Bento Araujo     29 jul 2015

“O difícil terceiro álbum”, ou o que define o som da banda… Várias conjecturas são feitas sobre esse momento particular na carreira dos artistas de rock. Nesta conversa, lembramos alguns dos terceiros álbuns mais interessantes.

poeiraCast 241 – Rock Progressivo Decadente

Uma conversa sobre os sons ainda inspirados e às vezes misteriosos das bandas progressivas que se adaptavam aos Mais

por Bento Araujo     08 jul 2015

Uma conversa sobre os sons ainda inspirados e às vezes misteriosos das bandas progressivas que se adaptavam aos tempos sob o cerco da disco music, do punk e da new wave.

Estrelando: Genesis, Camel, Gentle Giant, Yes…

A Invasão dos Box Sets

O Natal já passou, mas as luxuosas caixas continuam saindo

por Ricardo Alpendre     28 abr 2015

grobschnitt box set

Não é tempo de Natal, mas os boxes luxuosos continuam chegando para quem quiser presentear – principalmente a si mesmo. Um problema: esses banquetes nunca são lançados por aqui; e se saíssem, provavelmente seriam versões mutiladas. Então é melhor preparar o bolso, ainda mais com o dólar lá em cima e o frete geralmente oneroso. Aqui está uma seleção de novos box sets para incitar os fãs de progressivo e hard dos anos 70.

This Is Your Captain Speaking é uma caixa da Parlophone/EMI com 11 CDs do HAWKWIND, contendo os álbuns de 1970 a 1974 em miniaturas das capas originais, mas sem as faixas bônus das remasterizações anteriores; boa parte delas está no último CD. Engloba todo o período que ainda pertence à EMI – Warrior on The Edge of Time, de 1975 e também gravado para a United Artists, da EMI, há muito não pertence mais à gravadora. Contém também os duplos ao vivo Greasy Truckers Party e The 1999 Party.

After The Flood: At The BBC 1968-1977 são dois CDs contendo gravações ao vivo do VAN DER GRAAF GENERATOR para programas da rádio BBC. Muito interessante, mas não contém todo o material gravado pela banda para a rádio. “Estão chegando perto”, dizem alguns fãs. Mas há quem diga que isso é tudo o que a BBC tem em seus arquivos.

Progeny: Seven Shows From Seventy-Two contém nada menos que sete shows completos do YES gravados nos Estados Unidos e Canadá no ano de 1972, em 14 CDs. O áudio, segundo a Rhino, foi restaurado de tapes recém-descobertos, e a qualidade prometida é maravilhosa. A arte da caixa e de cada capa de CD é trabalho inédito de Roger Dean. Para os mais comedidos, há a versão abreviada, Highlights From Seventy-Two, com 90 minutos em dois CDs ou três LPs.

Os alemães do GROBSCHNITT também lançaram uma belíssima caixa, 79:10, com 17 CDs trazendo todos os 14 álbuns do grupo. A razão do título é que todos os 17 CDs têm 79 minutos e 10 segundos de áudio. Vem com um livro de 92 páginas, em tamanho de LP (12” x 12”). Contém também uma impressão da arte interna do álbum Rockpommel’s Land autografada pelos três integrantes originais ainda vivos.

Já os britânicos do SPOOKY TOOTH colocaram no mercado The Island Years (An Anthology) 1967-1974, oito CDs ou nove LPs, contendo todos os álbuns lançados entre 1968 e 1974, mais o disco Supernatural Fairy Tales, de 1967, do Art, uma espécie de pré-Spooky Tooth. Todos os álbuns vêm com faixas extras totalizando 30 gravações inéditas. A edição em vinil contém um pôster do Art. Já a caixa de CDs vem com um livreto de 48 páginas.

Para encerrar este nosso mini especial, nada melhor do que um box do super trio EMERSON LAKE & PALMER, registrado inteiramente na América do Sul e lançado pelo selo Manticore. Once Upon A Time: Live In South America possui quatro CDs, compilando três apresentações do ELP, duas delas de 1993 (em Santiago e Buenos Aires) e uma de 1997 (no Rio de Janeiro).

poeiraCast 230 – Discos de estreia que fracassaram

Hoje falamos sobre discos de estreia que não colocaram a banda no patamar em que ela esperava chegar Mais

por Bento Araujo     22 abr 2015

Hoje falamos sobre discos de estreia que não colocaram a banda no patamar em que ela esperava chegar (e, em alguns casos, no qual nem chegaria durante sua existência).
Com Big Star, Kiss, Aerosmith, Allman Brothers, The Velvet Underground e outros…

poeiraCast 215 – Os grandes discos de 1974

Simplesmente uma conversa sobre o que de melhor aconteceu no mercado fonográfico há 40 anos. E foi muita Mais

por Bento Araujo     26 nov 2014

Simplesmente uma conversa sobre o que de melhor aconteceu no mercado fonográfico há 40 anos. E foi muita coisa…

A dose de mamute do Yes

Tales From Topographic Oceans, o excesso dos excessos que nem os próprios integrantes do Yes conseguem digerir

por Lucas Lazarotto     22 ago 2014

Tales From Topographic OceansEu adoro rock progressivo. Como todo amante do gênero, passei anos e anos escutando os gigantes (Genesis, Floyd, Yes, ELP) e também os não tão falados mas igualmente gigantes ao meu ver (Crimson, Giant, VdGG, PFM, Can etc.).

Mesmo sendo um grande apreciador do Yes, um álbum que sempre me soou indigesto é Tales From Topographic Oceans, o ápice do exagero sem noção do estilo. Apesar de muitos fãs do grupo levarem a sério essa baboseira, os próprios integrantes assumem que foram longe demais em Tales From Topographic Oceans. Na edição mais recente da publicação britânica Uncut, membros do Yes fizeram as seguintes declarações sobre o álbum:

Alan White: “Passamos seis meses em estúdio. Jon Anderson estava gravando sua voz e disse: ‘Não está soando tão bem como na minha casa. No meu banheiro soa tão bem…’. Então os roadies construíram uma réplica do banheiro de Jon no estúdio, com chuveiro e tudo. E ali ele gravou seus vocais. Jon era mágico ao explicar exatamente o que desejava. Às vezes ele pedia um pouco de poeira dourada num trecho, ou prateada em outro, e o engenheiro de som tinha que decifrar o que ele estava querendo”.

Jon Anderson: “Eu queria gravar aquele disco no campo, numa tenda, com um gerador. Tudo para captar os pássaros, o vento e os sons da Terra. Todos acharam que eu era louco, então eu levei para o estúdio alguns recortes de vacas, ovelhas, árvores e plantas – tudo para fazer com que aquele local não se parecesse com um estúdio”.

Chris Squire: “Gravamos e editamos várias sessões, em dias diferentes, esperando depois juntar tudo e esperar que aquilo fizesse algum sentido. Não vou afirmar que tínhamos uma visão clara do que desejávamos e isso ficou evidente no disco. Se queríamos emular o lado mais pop do Yes, não deveríamos ter criado algo tão longo”.

Com suas quatro faixas, cada uma tomando um lado inteiro do LP duplo original, Tales From Topographic Oceans foi o disco do Yes que pior envelheceu. Situado entre o fulminante Close To The Edge e o furioso Relayer, Tales From Topographic Oceans é uma baleia branca encalhada num banco de areia qualquer de um gigantesco oceano progressivo. Quem conseguir atravessar esses quatro mares, numa nadada só, merece uma medalha… Prateada ou dourada, como os desejos de Jon Anderson.

 

 

 

Steve Howe

A pZ entrevistou o guitarrista do Yes, que falou sobre os discos clássicos da banda, seus álbuns solo, suas passagens pelo Tomorrow, Asia e GTR, e seu lendário encontro com Frank Zappa, em 1967.

por Bento Araujo     15 jul 2014

Steve Howe poeira Zine – Na segunda metade da década de 1960, o Reino Unido parecia tomado pelo blues elétrico de Chicago. Quase todos os guitarristas queriam ser um novo Buddy Guy. Você surgiu com uma proposta musical completamente diferente, apostando mais na raiz do blues, que era essencialmente acústico. Fale mais sobre isso.

Steve Howe – Quando eu comecei a tocar guitarra, o rock ainda não existia, ou, se existia, era algo ainda muito novo. Meus irmãos me aconselharam, dizendo que música pop era um lixo e que, se eu quisesse realmente ser um bom músico, eu deveria escutar jazz e erudito. Então eu comecei a prestar atenção no trabalho de guitarristas que eram estrelas da música country na época. Les Paul foi um guitarrista que passei a escutar bastante. Todo um mundo novo se abriu diante de meus ouvidos. Por volta de meus 14 anos, ainda bem cedo na minha carreira, eu descobri Chet Atkins e Wes Montgomery, que, pra mim, foi uma combinação, ou se você preferir, foi a culminação de tudo o que um guitarrista poderia fazer com seu instrumento. Atkins era o meu músico favorito. Eu toquei blues elétrico por um tempo, no entanto, fui muito mais influenciado pelo blues acústico de caras como Big Bill Broonzy. Ele tinha uma voz maravilhosa, inclusive. Passei então a desenvolver meu estilo a partir disso. De certa forma, eu estava lutando contra a incessante influência do blues elétrico no rock britânico daquela época. Com Chet Atkins eu aprendi que um guitarrista de verdade poderia tocar qualquer estilo de música.

pZ – Como foi introduzir esse seu lado acústico na música do Yes?

SH – Foi natural e até mesmo ingênuo. Sempre gostei de folk, flamenco, jazz e música erudita. Inserir essa minha influência em discos como The Yes Album e Fragile foi até algo óbvio, mas que me deu muito prazer.

pZ – Falando em guitarra elétrica, você é um grande admirador de Frank Zappa. Chegou a conhecê-lo na época?

SH – Sim, nos conhecemos em 1967, quando eu tocava com o Tomorrow, banda que Zappa gostava. Ele entrou numa sala onde estávamos e disse: “Eu realmente curto a canção e o solo de guitarra de ‘Claramount Lake’. Vocês são fantásticos”. O mais incrível é que essa música é o lado B do compacto de “My White Bicycle”. Eu respondi ao Zappa: “Que nada, nós é que gostamos de você e do Mothers of Invention”. Ao mesmo tempo, eu pensava: “Jesus, Zappa elogiou o meu solo de guitarra!”. Esse tipo de elogio, vindo de um sujeito como ele, faz você acreditar que está indo no caminho certo. Naquela altura, eu era bem tímido e, digamos, chapado, então aquele elogio de Zappa me fez bem. Só tive que tomar cuidado para aquilo não atingir e sacudir o meu ego.

pZ – Em sua autobiografia, White Bicycles – Making Music in the 1960s, Joe Boyd escreveu que presenciar o Tomorrow tocando “Revolution” no UFO Club foi como estar diante da “apoteose do underground britânico dos anos 1960”. O que você achou dessa declaração?

SH – Boyd era um grande entusiasta da música praticada pelo Tomorrow e, até hoje, sou muito grato a ele por isso. “Revolution” era uma canção totalmente flower power. Nossas apresentações eram repletas de energia e isso cativava Boyd e a quem nos assistia ao vivo naquele período. Boyd acreditava muito no Tomorrow.

pZ – Outro dia desses estávamos reouvindo o seu primeiro álbum solo, Beginnings, aqui na redação. O que você se lembra dessa época?

SH – Foi algo muito lisonjeiro gravar um disco solo naquela época da minha vida. Foi decidido que os integrantes do Yes sairiam em carreira solo, então eu convoquei Clive Maldoon para cantar em meu disco, ele que havia tocado comigo na banda Bodast. (Nota: apostando nessa banda, Howe recusou convites para ingressar em bandas como The Nice e Jethro Tull. O disco que o Bodast gravou, em 1968, acabou sendo engavetado). Clive acabou não gravando o disco, então eu acabei cantando algumas canções. Foi então que o produtor do Yes, Eddie Offord, resolveu sair de férias, o que não era uma boa ideia, já que ele iria produzir o meu disco. Deu muito trabalho, mas foi divertido gravar Beginnings. Gostei de ter tocado baixo nesse disco.

pZ – Nessa época as gravadoras investiam gigantescas quantias de dinheiro em artistas e bandas como o Yes. Foi esse o caso desse seu disco solo com a Atlantic, certo?

SH – Exato. Era basicamente um convite à autoindulgência (risos). Era um mundo completamente diferente. Não importava se era caro, era uma questão do artista requisitar o que desejava para seu álbum e a gravadora concretizar esse desejo – seja ele uma grande orquestra etc. Eles queriam apenas que você fizesse o melhor disco possível. A quantia de dinheiro disponível era surreal e as possibilidades, mais surreais ainda.

pZ – Por cinco anos seguidos (de 1977 e 1981), você foi eleito pela revista Guitar Player como o melhor guitarrista do mundo. Assim que terminou essa sua hegemonia, você se encontrava no topo das paradas de todo o mundo com o Asia. Esse foi um dos momentos mais incríveis de sua carreira?

SH – Eu não sei ao certo (pensativo). Quero dizer, com certeza aquilo foi uma recompensa ao meu trabalho. Ser reconhecido dessa forma é uma conquista e tanto, assim como ser um dos guitarristas mais famosos num país tão grande como os Estados Unidos. O problema era ter a exata noção de que tudo isso estava acontecendo, mas que a qualquer instante aquilo poderia desmoronar. Quando gravei Fragile e Close To The Edge, com o Yes, eu sabia que tudo aquilo teria uma reputação gigantesca. Com meus dois primeiros discos solo, Beginnings e The Steve Howe álbum, passei a ter uma ideia do tamanho do meu sucesso como indivíduo, como solista e, consequentemente, como guitarrista. Nos anos 1990 eu comecei a fazer mais shows solo, pois estava desapontado com a maneira como tudo tinha acontecido em grupos como o Asia e o GTR. Era difícil manter tudo funcionando com essas bandas… Diversos problemas com empresários, advogados e contadores quase me levaram à loucura (risos).

pZ – Atuando como artista solo acaba sendo bem mais fácil…

SH – Absolutamente. Eu pago todo mundo e todos ficam felizes (risos). Dessa forma eu posso inclusive admirar melhor os talentos dos músicos que trabalham comigo. Gosto dessa liberdade, de fazer o que desejo e seguir o meu próprio caminho.

pZ – Vamos falar um pouco da nova excursão do Yes. Vocês estão executando três álbuns clássicos na íntegra, por quê?

SH – É tudo parte de um conceito, e tem sido extremamente gratificante colocar esse conceito em prática todas as noites. O Yes é uma banda de álbuns, então estamos tentando relembrar ao público a razão de álbuns como esses existirem. É bacana executar canções aleatórias de nosso grande catálogo, mas, tocando álbuns na íntegra, criamos um evento específico, algo muito próximo do que realizamos quando esses discos foram lançados, na década de 1970.

pZ – E com isso vocês certamente acabam realizando sonhos de muitos fãs, que desta vez irão assistir ao Yes tocando The Yes Album, Close To The Edge e Going For The One, na íntegra.

SH – Exatamente (empolgado). Esse é um dos pontos. Tocar discos na íntegra é muito mais atraente do que apenas ficar lá parado, executando uma espécie de greatest hits do Yes. A abordagem cronológica de nosso novo show também é interessante, pois mostra as mudanças e a evolução da música do Yes através desses discos.

pZ – Isso abre um precedente para que vocês, numa futura turnê, optem por executar outros três discos na íntegra. Tenho certeza que se vocês escolhessem tocar o Relayer, muitos fãs iriam se deleitar.

SH – Absolutamente. No próximo ano devemos cair na estrada tocando outros álbuns como Fragile, Drama e mais algum outro. Seria incrível tocar o Relayer, mas ele é complicado de se executar ao vivo, então não sei se seria muito divertido (risos). “Gates Of Delirium” e “Sound Chaser” são ótimos temas complexos, mas não os tocamos desde os anos 1970.

Entrevista originalmente publicada na pZ 48.

pZ 45

O Terço, Mar Y Sol Festival, Jon Anderson, Módulo 1000, Danny Whitten, Hackensack, Jethro Tull, Fat etc.

por Bento Araujo     12 jul 2014

O TERÇO
Nosso colaborador Nelio Rodrigues entrevistou muitos dos integrantes do lendário grupo e descreveu minuciosamente a incrível trajetória de Sérgio Hinds e sua banda. Os discos clássicos como Criaturas da Noite, Casa Encantada, O Terço e Mudança de Tempo, os festivais, os shows e a vida na estrada do Terço.

MAR Y SOL POP FESTIVAL 1972
Passados 40 anos o festival porto-riquenho continua um mistério. Um elepê duplo contendo gravações do festival foi lançado na época e nunca relançado em CD. Coube a pZ desvendar esse mistério: quem se apresentou e quem não se apresentou. Sol, mar, drogas e muita música de primeira. Estrelando: Faces, Alice Cooper, Allman Brothers Band, Cactus, ELP, B.B. King, Mahavishnu Orchestra, Nitzinger, Brownsville Station, Bang e muitos outros.

JON ANDERSON
O ex-vocalista do Yes esteve no Brasil e respondeu as perguntas de nossos leitores. Falou de sua carreira solo atual e dos anos dourados do Yes, relembrando clássicos como Relayer, Going For The One, Close To The Edge, Fragille, The Yes Album, Tales From Topographic Oceans etc.

MÓDULO 1000 – A PRÉ-HISTÓRIA, PARTE II
Nosso especialista, Nelio Rodrigues, analisa os primeiros passos dessa banda brasileira cultuada no mundo todo.

DANNY WHITTEN

A trágica vida e a meteórica carreira do ex-guitarrista do Crazy Horse, que ao lado de Neil Young cunhou obras como Everybody Knows This Is
Nowhere e After The Gold Rush. A morte de Whitten por overdose inspirou Young a escrever “The Needle And The Damage Gone”.

E mais:
Hackensack, Jethro Tull, Fat, Morse Code, Quireboys, April Lawton (Ramatam), Rainer T. Pappon, Roger Glover e muito mais.

poeiraCast 148 – Relayer (Yes)
por Bento Araujo     15 Maio 2013
pZ 1 (ESGOTADO)

Grand Funk Railroad, Sly, Camel, Cheap Trick, Dom Salvador, Yes, Focus etc.

por Bento Araujo     03 Maio 2013

Toda a legendária trajetória do Grand Funk Railroad contada sem papas na língua: o auge na América, as vendas milionárias, a rivalidade com o Led Zeppelin, os problemas com Terry Knight, a parceria com Todd Rundgren e Zappa, o amargo fim e muito mais…

O número um da poeira Zine traz também um especial sobre o grande Sly e sua Family Stone, com discografia selecionada e tudo mais.

O progressivo inesquecível do Camel e o making off do clássico instrumental The Snow Goose, lançado em 1975.

E mais: Cheap Trick, Dom Salvador e Abolição, Focus

Como Comprar: Yes

Pérola Escondida: Stories

Have A Nice Day: Redbone / Phython Lee Jackson / Five Man Electrical Band / Brownsville Station

poeiraCast 111 – Rock instrumental
por Bento Araujo     04 jul 2012
poeiraCast 30 – “Família Yes” + Love
por Bento Araujo     24 fev 2010