Arquivo da tag: Van der Graaf Generator

poeiraCast 466 – Grandes discos de 1971 (internacionais)

Agora são os discos internacionais de 1971 que entram na nossa conversa, depois de um episódio dedicado aos Mais

por Bento Araujo     03 nov 2021

Agora são os discos internacionais de 1971 que entram na nossa conversa, depois de um episódio dedicado aos brasileiros (o poeiraCast 462), com direito aos Top 10 individuais e ainda o desafio, para cada um, de escolher um álbum preferido daquele ano.

Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.

Depois de doze anos de estrada e mais de 460 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast

Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.

Agradecimentos especiais aos apoiadores:

Alexandre Citvaras, André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, Janary Damacena, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Oscar Neto, Rafael Campos, Raul dos Santos, Ricardo Nunes, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Thatiana Santos, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Wilson Rodrigues.

poeiraCast 459 – Grandes discos de 1981

Grandes álbuns que estão completando 40 anos de lançamento em 2021 são o assunto deste episódio. Ouça o Mais

por Bento Araujo     07 abr 2021

Grandes álbuns que estão completando 40 anos de lançamento em 2021 são o assunto deste episódio.

Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.

Preparamos uma playlist que serve como trilha sonora para este episódio, com músicas que indicamos durante o programa. Ouça aqui!

Depois de onze anos de estrada e mais de 450 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast

Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.

Agradecimentos especiais aos apoiadores:

Alexandre Citvaras, André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, Janary Damacena, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Oscar Neto, Pedro Furtado Jr, Rafael Campos, Raul dos Santos, Ricardo Nunes, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Thatiana Santos, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Wilson Rodrigues.

poeiraCast 417 – As bandas mais subestimadas do prog

É normal que a maioria das bandas de rock progressivo seja conhecida somente pelo público do estilo, mas Mais

por Bento Araujo     12 jun 2019

É normal que a maioria das bandas de rock progressivo seja conhecida somente pelo público do estilo, mas há aquelas que têm sua obra pouco reconhecida inclusive no meio prog. Aqui, ou mesmo em seus países de origem. Quais seriam elas?

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Evandro Schott, Felipe de Paula, Flavio Bahiana, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcio Abbes, Marco Aurélio, Marcos Cruz, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rossini Santiago e Válvula Lúdica.

poeiraCast 407 – O Rock Progressivo em 1969

1969: ano zero do prog? Os álbuns lançados cinquenta anos atrás apontando para uma sonoridade progressiva, alguns até Mais

por Bento Araujo     03 abr 2019

1969: ano zero do prog? Os álbuns lançados cinquenta anos atrás apontando para uma sonoridade progressiva, alguns até considerados modelos perfeitos do estilo, são nosso assunto principal desta semana.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Felipe de Paula, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcio Abbes, Marcos Cruz, Mauricio Pires, Pedro Furtado Jr., Rodrigo Lucas, Rossini Santiago Wilson Rodrigues e Zozimo Fernandes.

poeiraCast 391 – Tecladistas

Neste episódio, falamos dos tecladistas favoritos da casa, alguns dos mais geniais e influentes do rock. Torne-se um Mais

por Bento Araujo     31 out 2018

Neste episódio, falamos dos tecladistas favoritos da casa, alguns dos mais geniais e influentes do rock.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mauricio Pires, Pedro Furtado Jr., Rodrigo Lucas, Rossini Santiago, Rui Silva e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 389 – Genesis Family

Neste episódio a conversa é sobre os trabalhos dos integrantes do Genesis em carreiras solo e em outros Mais

por Bento Araujo     17 out 2018

Neste episódio a conversa é sobre os trabalhos dos integrantes do Genesis em carreiras solo e em outros projetos.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mauricio Pires, Rodrigo Lucas, Rossini Santiago, Rui Silva e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 340 – Melhores discos de 1977

Sempre que nos concentramos nos lançamentos de um ano específico na história da música e particularmente do rock, Mais

por Bento Araujo     23 ago 2017

Sempre que nos concentramos nos lançamentos de um ano específico na história da música e particularmente do rock, vemos uma série de novos segmentos surgindo ou se consolidando, além de diversos “cantos do cisne” de artistas importantes. Um ano tão marcante como 1977 não seria diferente, e os discos desse período são nosso assunto de hoje.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rodrigo Teixeira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sebastião Junior, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 326 – Os maiores hinos do Rock Progressivo

A revista inglesa Prog listou, em votação de seus leitores, os 100 maiores “hinos” do rock progressivo. Além Mais

por Bento Araujo     17 Maio 2017

A revista inglesa Prog listou, em votação de seus leitores, os 100 maiores “hinos” do rock progressivo. Além de comentar alguns destaques da lista, demos nossos pitacos também.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.

poeiraCast 310 – Álbuns ao vivo: divisores de águas

Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo Mais

por Bento Araujo     14 dez 2016

Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo tem na carreira de uma banda, abrindo território para uma mudança de estilo, de formação, ou até a derrocada criativa ou comercial.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 309 – Discos depressivos

Álbuns que trazem em seu som a carga pesada da depressão, da tristeza, da melancolia. São muitos deles, Mais

por Bento Araujo     07 dez 2016

Álbuns que trazem em seu som a carga pesada da depressão, da tristeza, da melancolia. São muitos deles, e eles são nosso assunto neste episódio, o penúltimo de 2016.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 306 – The Mojo Collection

É um jogo, como se fosse uma série, “abrindo o livro”. Desta vez abordamos o conteúdo do livro Mais

por Bento Araujo     16 nov 2016

É um jogo, como se fosse uma série, “abrindo o livro”. Desta vez abordamos o conteúdo do livro “The Mojo Collection – The Ultimate Music Companion”, abrindo-o aleatoriamente e comentando os discos selecionados. Contém Van Der Graaf, Joni Mitchell, Beastie Boys, Jack Bruce, Who, Cramps…

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 300 – Trilogias

Chegamos à marca histórica de 300 programas! No nosso assunto principal, citamos algumas trilogias de álbuns que agraciaram Mais

por Bento Araujo     05 out 2016

Chegamos à marca histórica de 300 programas! No nosso assunto principal, citamos algumas trilogias de álbuns que agraciaram a discografia de nossas bandas e artistas preferidos. No último bloco, iniciamos uma pequena série retrospectiva sobre nossa trajetória.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 295 – Melhores canções dos anos 70

Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200 Mais

por Bento Araujo     31 ago 2016

Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200 delas, fizemos a nossa, sem a pretensão de citar “todas as melhores”, mas comentando algumas das músicas que, pra cada um de nós, não poderiam faltar.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 291 – Melhores discos de 1976

São tantos discos de cabeceira que o programa ficou bem longo. E mesmo assim, muitos grandes álbuns de Mais

por Bento Araujo     03 ago 2016

São tantos discos de cabeceira que o programa ficou bem longo. E mesmo assim, muitos grandes álbuns de 40 anos atrás ficaram de fora. Digamos que comentamos neste episódio alguns dos melhores discos de 1976…

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 277 – Prog x Punk

Um estilo perdendo fôlego no mercado; o outro em ascensão vertiginosa fazendo uso do establishment que criticava nas Mais

por Bento Araujo     27 abr 2016

Um estilo perdendo fôlego no mercado; o outro em ascensão vertiginosa fazendo uso do establishment que criticava nas músicas. Até que ponto havia rivalidade entre o rock progressivo e o punk, e em que situação eles se relacionaram? É sobre o breve convívio dessas duas correntes culturais que conversamos neste episódio.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e Saulo Carvalho.

poeiraCast 260 – Van Der Graaf X King Crimson

Mais um programa da nossa série Duelo de Gigantes. Devido ao sucesso do embate entre Uriah Heep e Mais

por Bento Araujo     18 nov 2015

Mais um programa da nossa série Duelo de Gigantes. Devido ao sucesso do embate entre Uriah Heep e Blue Öyster Cult, o ringue está novamente armado para receber dois pesos pesados, desta vez do rock progressivo inglês: King Crimson e Van Der Graaf Generator.

poeiraCast 244 – Terceiros Álbuns

“O difícil terceiro álbum”, ou o que define o som da banda… Várias conjecturas são feitas sobre esse Mais

por Bento Araujo     29 jul 2015

“O difícil terceiro álbum”, ou o que define o som da banda… Várias conjecturas são feitas sobre esse momento particular na carreira dos artistas de rock. Nesta conversa, lembramos alguns dos terceiros álbuns mais interessantes.

A Invasão dos Box Sets

O Natal já passou, mas as luxuosas caixas continuam saindo

por Ricardo Alpendre     28 abr 2015

grobschnitt box set

Não é tempo de Natal, mas os boxes luxuosos continuam chegando para quem quiser presentear – principalmente a si mesmo. Um problema: esses banquetes nunca são lançados por aqui; e se saíssem, provavelmente seriam versões mutiladas. Então é melhor preparar o bolso, ainda mais com o dólar lá em cima e o frete geralmente oneroso. Aqui está uma seleção de novos box sets para incitar os fãs de progressivo e hard dos anos 70.

This Is Your Captain Speaking é uma caixa da Parlophone/EMI com 11 CDs do HAWKWIND, contendo os álbuns de 1970 a 1974 em miniaturas das capas originais, mas sem as faixas bônus das remasterizações anteriores; boa parte delas está no último CD. Engloba todo o período que ainda pertence à EMI – Warrior on The Edge of Time, de 1975 e também gravado para a United Artists, da EMI, há muito não pertence mais à gravadora. Contém também os duplos ao vivo Greasy Truckers Party e The 1999 Party.

After The Flood: At The BBC 1968-1977 são dois CDs contendo gravações ao vivo do VAN DER GRAAF GENERATOR para programas da rádio BBC. Muito interessante, mas não contém todo o material gravado pela banda para a rádio. “Estão chegando perto”, dizem alguns fãs. Mas há quem diga que isso é tudo o que a BBC tem em seus arquivos.

Progeny: Seven Shows From Seventy-Two contém nada menos que sete shows completos do YES gravados nos Estados Unidos e Canadá no ano de 1972, em 14 CDs. O áudio, segundo a Rhino, foi restaurado de tapes recém-descobertos, e a qualidade prometida é maravilhosa. A arte da caixa e de cada capa de CD é trabalho inédito de Roger Dean. Para os mais comedidos, há a versão abreviada, Highlights From Seventy-Two, com 90 minutos em dois CDs ou três LPs.

Os alemães do GROBSCHNITT também lançaram uma belíssima caixa, 79:10, com 17 CDs trazendo todos os 14 álbuns do grupo. A razão do título é que todos os 17 CDs têm 79 minutos e 10 segundos de áudio. Vem com um livro de 92 páginas, em tamanho de LP (12” x 12”). Contém também uma impressão da arte interna do álbum Rockpommel’s Land autografada pelos três integrantes originais ainda vivos.

Já os britânicos do SPOOKY TOOTH colocaram no mercado The Island Years (An Anthology) 1967-1974, oito CDs ou nove LPs, contendo todos os álbuns lançados entre 1968 e 1974, mais o disco Supernatural Fairy Tales, de 1967, do Art, uma espécie de pré-Spooky Tooth. Todos os álbuns vêm com faixas extras totalizando 30 gravações inéditas. A edição em vinil contém um pôster do Art. Já a caixa de CDs vem com um livreto de 48 páginas.

Para encerrar este nosso mini especial, nada melhor do que um box do super trio EMERSON LAKE & PALMER, registrado inteiramente na América do Sul e lançado pelo selo Manticore. Once Upon A Time: Live In South America possui quatro CDs, compilando três apresentações do ELP, duas delas de 1993 (em Santiago e Buenos Aires) e uma de 1997 (no Rio de Janeiro).

poeiraCast 219 – Rock Sem Guitarra

Abrindo nossa temporada 2015, damos uma geral nas bandas de rock que dispensaram a guitarra, ou relegaram-na a Mais

por Bento Araujo     04 fev 2015

Abrindo nossa temporada 2015, damos uma geral nas bandas de rock que dispensaram a guitarra, ou relegaram-na a uma posição menos proeminente, ao menos em alguma fase da carreira.
Estrelando: ELP, Van Der Graaf, Som Nosso, Triumvirat, Suicide, Quatermass e várias outras.

pZ 49

Golden Earring, Focus, Earth And Fire, The Outsiders, Cargo, Q65, Dust, Muscle Shoals, Goblin, Area, Guru Guru, Supersister etc.

por Bento Araujo     12 jul 2014

GOLDEN EARRING
A pZ entrevistou, com total exclusividade, essa instituição do rock holandês. Tudo para contar a história dessa banda com mais de 50 anos de estrada. Os discos obrigatórios, o sucesso nos EUA e tudo sobre o show que assistimos deles.

FOCUS

O rock progressivo mundial nunca mais foi o mesmo após o sucesso de Moving Waves. Para falar sobre esse disco, e sobre toda a carreira do Focus, batemos um papo com o guitarrista Jan Akkerman.

THE OUTSIDERS

Por que o grupo de Wally Tax é considerado o melhor conjunto de rock surgido num país de língua não inglesa? Leia e descubra…

EARTH & FIRE

Prog sinfônico de primeira grandeza somado a beleza e ao talento inconfundível de Jerney Kaagman. A receita gerou uma das bandas mais imponentes do cenário holandês dos anos 1970.

Q65
Com Revolution (1967), o Q65 entrou para a galeria das grandes bandas de garagem do mundo. Tudo sobre esse clássico selvagem do rock sessentista.

CARGO

Se a Inglaterra tinha o Wishbone Ash, a Holanda teve o Cargo, que também marcou época com suas longas jams e seus ferozes duelos de guitarra dos irmãos Jan e Adrie de Hont.

CUBY + BLIZZARDS
O blues rock elétrico de Chicago não sacudiu somente a Inglaterra nos idos de 1967, bateu forte também nos Países Baixos, de onde surgiu este imponente combo liderado pela dupla Harry Muskee e Eelco Gelling.

GROUP 1850
Os mestres do rock psicodélico holandês, responsáveis pelo clássico Agemo’s Trip To Mother Earth (1968), também marcam presença.

COBERTURA EXCLUSIVA DE SHOWS NA HOLANDA
Nosso editor, Bento Araujo, passou uma semana na Holanda, onde assistiu shows de bandas e artistas como Van der Graaf Generator, Moody Blues, Golden Earring, Patti Smith, Black Crowes, Dexy’s Midnight Runners e Iron Maiden. As resenhas desses shows estão também nessa nova edição.

E mais:
Dust, Muscle Shoals, Goblin, Area, Guru Guru, Supersister, Livin’ Blues, The Motions, Shocking Blue, Trace, Kayak, Finch, Cosmic Dealer, Ekseption, Mr. Albert Show, After Tea, Alquin, Solution e muito mais.

pZ 39

Jethro Tull, Can, Gong, Hawkwind, Le Orme, Vox Dei, VdGG e os 101 discos progressivos de 1971.

por Bento Araujo     11 jul 2014

O BIG BANG PROG
Só pode ser mesmo aquele papo de que “os planetas estavam alinhados”… Em 1971 um fenômeno abalou as principais estruturas da criação musical. 1971 foi o ano da explosão do rock progressivo, o início de um novo e criativo universo. Não é a toa que muitos dos álbuns que servem de porta de entrada para novos admiradores deste tão amado e odiado gênero, foram lançados em 1971.

JETHRO TULL
Ian Anderson não considera Aqualung um disco prog, mas a obra se tornou um dos marcos do gênero. O making-off deste clássico, a arte gráfica, a tour de promoção e a influência em músicos que vieram depois, como Steve Harris (Iron Maiden).

HAWKWIND
Os mestres do space rock marcam presença na pZ, que preparou um especial sobre o álbum In Search Of Space. Efeitos, baladas, sintetizadores e embalos químicos.

GONG

Ecletismo e energia em alta, criatividade e bom humor sideral. Este é o Gong de Camembert Electrique, para muitos o melhor disco com a assinatura de Daevid Allen.

LE ORME
Um dos grupos mais idolatrados do prog italiano recebe destaque especial nesta edição, onde abordamos a obra-prima Collage.

CAN

Os fãs dos mestres do Krautrock comemoram os 40 anos do lançamento de Tago Mago, e nós, é claro, estamos nessa também! Tudo sobre este álbum minimalista, empolgante e seminal.

E MAIS:
Artigos e matérias minuciosas sobre discos de bandas como Faust, Second Hand, Vox Dei, Spring, Ton Ton Macoute, Supersister, Atomic Rooster, Caravan, Junipher Greene e Hampton Grease Band, todos lançados em 1971!

101 DISCOS PROG DE 1971
É isso mesmo, resenhas de 101 álbuns progressivos essenciais lançados há 40 anos! Bandas do mundo todo, como Osanna (Itália), Som Imaginário (Brasil), Polyphony (EUA), Syrius (Hungria), Wigwan (Finlândia), Eela Craig (Áustria), Earth & Fire (Holanda), Gila (Alemanha), Jarka (Espanha), Komintern (França), People (Japão), Samla Mammas Manna (Suécia) e muito mais, como os medalhões Yes, ELP, Genesis, Gentle Giant, King Crimson, VdGG, etc.

pZ 24

Van der Graaf Generator, Stone The Crows, Almendra, O Peso, Black Oak Arkansas, The Bubbles, Alexis Korner etc.

por Bento Araujo     07 jul 2014

Van Der Graaf Generator
Doze paginas sobre um dos grupos mais amados e odiados do rock progressivo! Inclui urna entrevista exclusiva com PETER HAMMILL!

Stone The Crows
A trajetória emocionante de Maggie Bell, Les Harvey e James Dewar nessa banda que impressionou até gente como Jimmy Page e Peter Grant…

Almendra
Tudo sobre o grande combo argentino liderado por Luis Alberto Spinetta.

Black Oak Arkansas
Entrevista exclusiva com o vocalista Jim Dandy, com perguntas escolhidas pelos leitores da pZ! Dandy foi franco e bem humorado ao falar sobre sua experiência de fumar maconha com Bill Clinton e quase substituir Ozzy no Black Sabbath.

O Peso
Tudo por detrás do lançamento em CD do disco Em Busca do Tempo Perdido, original de 1975. Para a missão a pZ entrevistou quatro membros do grupo: Gabriel O’Meara, Carlinhos Scart, Constant Papineau e Geraldo D’arbilly.

The Bubbles
Tudo sobre a lendária banda carioca que sacudiu a Guanabara dos anos 60.

Mundo Bolha: Golden Earring, Otis Redding, The Crowd, Attila, Chris Farlowe, Mick Ronson, The Who, Bowie, etc.

Capas Históricas: Layla… (Derek and the Dominos)

Pérola Escondida: Jeff Simmons

Have a Nice Day: “One Toke Over The Line” (Brewer & Shipley) & “Dancing In The Moonlight” (King Harvest)

Blues n’ Soul: Alexis Korner / Eric Burdon & War

Quem se Foi: Dewey Martin, Barrosinho, Uriel Jones, Ian Carr, Reg Isidore.

poeiraCast 155 – Holanda 2013, parte 1
por Bento Araujo     03 jul 2013
Entrevista com Peter Hammill

O líder do Van der Graaf Generator falou com a poeira Zine

por Bento Araujo     23 abr 2013

pzentrevista-Peter-Hammill

poeira Zine – Seu trabalho evoca um indescritível senso de loucura e desespero. Através dos anos você tem sido “estereotipado” como um artista que teve seu potencial nunca totalmente explorado. Teria sido você mal entendido por todo esse tempo?

Peter Hammill – Não estou muito certo quanto a essas definições. Uma parte do meu trabalho foi e é insano e desesperador, mas espero que as forças “da vida” tenham se sobressaído perante as forças da “escuridão” nesses 40 anos que eu venho fazendo isso… Concordo que em algumas ocasiões essa força “da vida” se esforçou para aparecer e ficar clara. Penso que no meu pequeno caminho eu tenha executado todo esse meu potencial por fazer a quantidade de discos que eu fiz, sem ter que apelar para modismos ou demandas comerciais. Obviamente eu não alcancei meu pleno potencial como um Deus do rock ou como uma mega-estrela de fama internacional. Suponho que eu encare isso numa boa. Num nível pessoal, se sou compreendido ou não, isso é irrelevante. Não sou eu que estou disponível para sofrer algum cálculo de valor, mas sim o meu trabalho.

pZ – No passado você trabalhou ao lado de importantes nomes do progressivo italiano, conte mais sobre essa experiência…

PH – Nos anos 70 dei uma mão para o Le Orme, mais especificamente traduzindo as letras do álbum Felona e Sorona. Pelo que me lembro, peguei várias idéias originais que eles tinham e elaborei-as em peças contínuas, depois eles traduziram as letras em inglês de volta para o italiano. Para o Premiata Forneria Marconi eu escrevi a letra da canção “Sea Of Memory”, que inclusive cantei. Meu principal trabalho de tradução foi para Herbert Gronemeyer, do alemão para o inglês; e para Miguel Bose, do espanhol e italiano para o inglês. Para esse último, escrevi algumas letras em inglês. Também fiz esse tipo de tradução para o Zucchero, mas por várias razões esse trabalho nunca viu a luz do dia…

pZ – Falando em Itália, o quão bom e ruim foi a relação entre o país e o VdGG?

PH – No geral essa relação foi incrivelmente boa, mas algumas experiências também foram incrivelmente ruins. Eu amo a Itália; adoro falar a língua deles, e desde a década de 70 estive lá por muitas vezes, para tocar ou mesmo trabalhar em outros projetos. Mesmo assim, devo admitir que sempre fui muito cauteloso quanto a complexidade da sociedade e da cultura do país. Fazendo um balanço das minhas “experiências italianas” dessa vida, o resultado é esmagadoramente positivo.

pZ –  Você é citado por muitos como um dos mais influentes músicos do século 20. Nomeie três artistas que não existiriam se não fosse por sua causa.

PH – (Pensativo) Posso citar uma série de pessoas que publicamente declararam sofrer uma espécie de influência de minha parte, ou mesmo de assumirem um “débito” com o meu trabalho, mas nunca sei como lidar com isso de uma maneira correta. Certamente soaria presunçoso e repleto de arrogância de minha parte. Fico muito feliz de saber que alguns artistas (tanto no campo da música como da literatura) se sintam impulsionados para criar sua própria arte como uma conseqüência do meu trabalho. É assim que a tocha vai sendo passada de mão em mão…

pZ – Você costuma ouvir seu próprio trabalho? Quantas canções de Peter Hammill eu encontraria no seu iPod?

PH – No período em que finalizo um novo trabalho, sei muito intimamente que não irei desejar ouvir aquilo por um bom tempo. Muitas vezes, no entanto, escuto coisas do passado, principalmente se tiver que reaprender alguma canção para um show. Nos últimos anos tenho trabalhado bastante na remasterização desse material mais antigo; nesse caso a audição está relacionada à realização desse trabalho. De qualquer forma, eu não tenho iPod! (risos).

pZ – Mais recentemente, como a partida de David Jackson afetou o VdGG?

PH – Na verdade o trio remanescente ficou completamente revigorado com a partida dele. Acredito que somos um grupo muito mais vibrante e contemporâneo agora do que éramos em 2005, e tem sido uma grande experiência para todos nós; é um privilégio tocar com esses caras e ter esse caminho aberto pra gente seguir mesmo nesse período mais tardio da banda. Claro que não imaginávamos que isso aconteceria quando decidimos “quebrar” essa nossa reunião da formação clássica.

pZ – Como você decide que chegou a hora de gravar um novo álbum?

PH – Fazer discos é uma parte natural e regular da minha vida. As estações climáticas aparecem regularmente com o passar do ano e o mesmo acontece com as composições e gravações. Pelo menos até agora tem sido assim.

pZ – Você tem consciência que o álbum Pawn Hearts foi a principal trilha sonora de muitas vidas?

PH – Pra ser honesto eu sempre tento estar atento muito mais com o presente e com o que eu tenho que fazer agora do que ficar me preocupando ou me aplaudindo pelo o que as pessoas pensam de mim. Se você glorifica a si próprio pelo seu passado, uma responsabilidade muito grande agarra o seu pescoço e você não consegue mais escapar dela.

pZ – A palavra “aposentadoria” já passou pela sua cabeça?

PH – Não tenho a intenção de me aposentar, a não ser que eu descubra que não tenho mais nada a dizer, isso provavelmente seria algo bem desagradável inclusive… Claro que nos 60, não estou mentalmente e fisicamente tão rápido como antes, mas isso não quer dizer que a minha vida continue menos interessante.

pZ – O que eu acharia na sua coleção de discos?

PH – Uma vastidão de coisas… A maioria erudita: Mozart, Bach… Coisas românticas. Stravinsky, Messaien e Ligeti são meus favoritos “modernos” (nem tanto!)…(risos).

pZ – Sua voz faz as pessoas ficarem nervosas?

PH – Aparentemente eu deixo as pessoas nervosas e ocasionalmente pareço assustador, mas isso sou apenas “eu” na vida normal.

pZ – As pessoas esperam sinceridade de um cantor?

PH – Acho que as pessoas tem o direito de exigir sinceridade dos cantores, mesmo se estes forem sinceros apenas com o fato de desejarem ser o mais “estrela” possível. O melhor sempre será tentar cantar a verdade.

pZ – Qual foi o lugar mais bizarro que você ouviu uma canção sua?

PH – Numa jukebox de um restaurante mexicano em Los Angeles…Essa é a primeira que vem à mente…(risos).

pZ – O que você curte mais, excursionar como artista solo ou com o VdGG?

PH – São experiências completamente diferentes. Você só pode comer uma refeição por vez, então é impossível falar sobre cozinha italiana enquanto você degusta a comida japonesa. Você está sempre fazendo uma tour por vez, tocando um show num único lugar por vez, para uma única audiência. Dou o melhor de mim em cada um desses momentos e sempre me vejo como parte integral de cada um deles.

pZ – Qual gravação sua que continua desconhecida da maioria de seus apreciadores?

PH – Existem sim algumas delas… Por exemplo, eu cantei para o Moondog alguns anos atrás…

pZ –  Como você encara o fato de ainda cantar canções que você escreveu há 40 anos atrás?

PH – Se toco ou canto uma canção é porque sinto alguma conexão com ela. Eu pulo dentro dela e de um jeito ou de outro tento habitá-la, então enquanto faço isso, não tenho nenhuma preocupação quanto à relativa idade dessas canções.

pZ – Você já tocou na Argentina em algumas ocasiões e isso leva muitos fãs brasileiros às lágrimas. Podemos sonhar com alguma apresentação sua ou do VdGG por aqui?

PH – Never say never!

Essa entrevista foi originalmente publicada na pZ 24, cuja capa traz o Van der Graaf Generator.

 

poeiraCast 7 – Van Der Graaf Generator
por Bento Araujo     13 Maio 2009