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Este é o mês em que comemoramos 15 anos de poeiraCast! Para celebrar, uma lista com esse número,
Este é o mês em que comemoramos 15 anos de poeiraCast! Para celebrar, uma lista com esse número, e o assunto escolhido foi esse, que ainda não tínhamos abordado. Com certeza vai faltar a dupla preferida de alguém, mas aí estão 15 grandes duplas de guitarristas do rock, comentadas uma a uma.
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São tantos discos de cabeceira que o programa ficou bem longo. E mesmo assim, muitos grandes álbuns de
São tantos discos de cabeceira que o programa ficou bem longo. E mesmo assim, muitos grandes álbuns de 40 anos atrás ficaram de fora. Digamos que comentamos neste episódio alguns dos melhores discos de 1976…
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Embora o sucesso comercial não tenha ligação obrigatória com a qualidade da música, é curioso (e às vezes
Embora o sucesso comercial não tenha ligação obrigatória com a qualidade da música, é curioso (e às vezes surpreendente) nos depararmos com a listagem de quais musicais, de quais artistas, fizeram sucesso no passado. Por isso, abrimos o livro The Billboard Book of Top 40 Hits, de Joel Whitburn, para comentar as performances de alguns clássicos do rock e do pop nas paradas do semanário norte-americano no período de 1955 a 1982.
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Já havíamos gravado programas sobre selos discográficos como Harvest, Stax, Island, Elektra… Todos eles muito importantes, é claro.
Já havíamos gravado programas sobre selos discográficos como Harvest, Stax, Island, Elektra… Todos eles muito importantes, é claro. Mas não tínhamos, até agora, dedicado um episódio ao selo Vertigo, um dos mais admirados no rock pela ousadia da aposta nos artistas e principalmente pela qualidade da música. Então, aqui está!
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O ex-guitarrista do Thin Lizzy está de volta com novo disco, Exile
Enquanto uma versão pra lá de capenga do Thin Lizzy insiste em continuar excursionando em “homenagem” ao seu líder Phil Lynott, o guitarrista fundador do grupo, Eric Bell, está de volta com Exile, seu nono trabalho solo.
Exile contém uma homenagem a Gary Moore, “Song For Gary” e uma versão para um clássico de Little Richard, “Rip It Up”.
Bell aproveitou para excursionar pelo Reino Unido e pela sua Irlanda para promover o disco, e recentemente declarou à revista Classic Rock: “Estou tentando cobrir muitos estilos de música em Exile. Esse disco é um reflexo do tipo de música que eu gosto de tocar e ouvir”.
A conversa hoje é sobre aqueles grupos que tiveram uma primeira fase em estilos diferentes daqueles que os
A conversa hoje é sobre aqueles grupos que tiveram uma primeira fase em estilos diferentes daqueles que os consagraram. E em muitos casos, o período inicial também é muito legal!
Estrelando: Deep Purple, Moody Blues, Thin Lizzy, Trapeze, UFO, Scorpions, ELO, Journey e outros.
Que tal torrar pouco mais de uma hora do seu dia degustando cerca de 100 solos de guitarra do Thin Lizzy?
Que tal torrar pouco mais de uma hora do seu dia degustando cerca de 100 solos de guitarra do Thin Lizzy? Sim, algum maluco editou e compilou num único vídeo todos os solos do grupo e disponibilizou no YouTube.
Desde os primeiros solos individuais de Eric Bell, passando pelo ataque guitarrístico da lendária dupla Scott Gorham e Brian Robertson até os duelos de Gorham com Gary Moore, Snowy White e John Sykes.
O vídeo começa com o que o “uploader” considerou o período mais criativo em termos de solos (1979-1980), depois segue em ordem cronológica, de 1971 até 1983, como sugere o roteiro abaixo:
00:00 Peak Period 1979 – 1980 (maybe not the best LPs, but the best solos)
12:36 Early Years 1971-1973 kinda Psych Prog Power Trio-ish
36:13 Twin Guitar Harmony Attack Developments 1974-1977
1:00:44 Heavy Metal End Phase 1981-1983
Fica provado que também no quesito solos de guitarra o Thin Lizzy foi um dos grupos mais influentes do rock.
Subestimado dentro da discografia do grupo, Renegade ainda desperta a admiração de quem cresceu comprando discos no Brasil dos anos 80
O ano de 1981 foi um longo tormento para Phil Lynott e o seu Thin Lizzy. O grupo já vinha tendo que lidar com uma queda de popularidade desde o álbum anterior de estúdio, Chinatown, lançado no ano anterior. Depois de Black Rose (1979) e da saída de Gary Moore tudo parecia ir ladeira abaixo para o velho Thin Lizzy. Enquanto a venda de discos e singles com o nome do conjunto estampado na capa diminuíam consideravelmente, assim como a venda de bilhetes para as apresentações cada vez mais erráticas e desleixadas de Lynott, um fator crescia vertiginosamente: o vício em drogas pesadas do baixista e bandleader e de seu comparsa, o guitarrista Scott Gorham.
Gorham inclusive estava batendo de frente com Lynott em meados daquele fatídico ano. A razão de tanto bate boca era o nome escolhido por Lynott para batizar o novo disco de sua banda, Angel Of Death, baseado nas profecias de Nostradamus que o baixista vinha mergulhando frequentemente. “Às vezes Phil jogava na parede as várias sugestões de possíveis nomes que ele tinha para o nosso próximo trabalho; ele ia cuspindo tudo, para ver qual colava. Eu achei Angel Of Death muito Heavy Metal e odiei,” disse o baixista na biografia de Phil Lynott, The Rocker.
Angel Of Death era também o nome da então mais nova, dramática e épica composição do baixista, co-escrita ao lado do jovem tecladista Darren Wharton, que conquistava o seu primeiro crédito por alguma composição. Jim Fitzpatrick, capista oficial do Lizzy e amigo pessoal de Lynott, já havia confeccionado uma arte gráfica pra lá de apocalíptica para o novo álbum, baseado é claro na temática bélica e demoníaca de Angel Of Death.
Em cima da hora o disco ganhou o título de outra composição de Lynott (ao lado do guitarrista Snowy White), Renegade, e ganhou também uma nova e bela capa. Azar de Wharton, que acabara de ser considerado um integrante oficial do grupo, porém ficou de fora das fotos da contracapa. A gravadora exigiu que apenas quatro fotos individuais aparecessem no LP, o que deixou o novo integrante sem a menor chance. Nas fotos cada integrante segurava a bandeira vermelha que aparecia na capa. Lynott, obviamente inseriu dramaticidade e paixão em sua pose, o que definitivamente não aconteceu com o baterista Brian Downey e o guitarrista Snowy White, visivelmente constrangidos e deslocados. Scott Gorham, assim como Lynott se saiu bem, sendo inclusive o único a se posicionar à frente da bandeira.
Curioso que o título Renegade surgiu de uma visão real de Phil Lynott. Aborrecido com a não aceitação do nome Angel Of Death, e também de outra sugestão sua – Trouble Boys, um single/fiasco recém lançado, Phil resolveu tomar uma cerveja num pub próximo ao estúdio onde sua banda gravava seu novo álbum ao lado do produtor Chris Tsangarides. Na saída o baixista avistou um garoto andando de bicicleta, vestindo uma jaqueta jeans com o logo do Thin Lizzy bordado nas costas e a inscrição “Renegade” escrita à mão. Pronto, o disco já tinha nome, assim como a faixa-título, um conto bem a seu gosto por sinal, aquele do rebelde com causa; do garoto problemático que iria fazer tudo do seu próprio jeito. Renegade, a música, é a canção preferida de Snowy White, onde ele mostrava que poderia somar ao grupo com as linhas melódicas e sutis de sua Gibson Les Paul.
Musicalmente e tematicamente, Renegade mostrava uma das maiores virtudes de um compositor do gabarito de Phil Lynott, que como todo poeta, negava-se em se conter ou ficar preso a um determinado gênero. A faceta mais Rock e agressiva do Lizzy estava bem representada em rocks como Angel Of Death, Leave This Town, Hollywood (Down On Your Luck) e The Pressure Will Blow. Mas o lado mais Pop e melódico de Lynott era latente em Fats, No One Told Him, Mexican Blood e na faixa-título. Para Wharton e Gorham, Lynott estava indo muito longe e tomando uma perigosa distância da fórmula campeã de sua banda. Funcionando ou não, era exatamente isso que Lynott buscava como compositor, queria experimentar, funcionasse ou não. Além do mais, canções Pop e açucaradas sempre fizeram parte de discos clássicos do Lizzy, basta lembrar de coisas maravilhosamente melosas como Sarah, Dancing In The Moonlight, Running Back, Wild One, Southbound, Dear Lord, Sweet Marie e tantas outras. Isso sem contar os álbuns solos de Lynott, onde ele flertava sem constrangimento algum com gêneros como Tecnopop, Reggae, etc.
Por volta de 1981, a NWOBHM estava no auge. Grupos pesados das antigas como Black Sabbath e Blue Öyster Cult mostravam jovialidade em seus novos trabalhos e simpatizam com a cena. Já o Thin Lizzy faria isso mais tarde, em 1983, com seu derradeiro disco de estúdio Thunder And Lightning. Dois anos antes, as infusões Pop do grupo pareciam não agradar ninguém, tanto que Renegade foi um retumbante fracasso comercial. O single Hollywood (Down On Your Luck) não entrou nem no Top 50 britânico e para piorar, a banda apareceu num programa de TV local tocando a música ao lado de uma velhinha de 70 anos de idade, que era fã da banda e sonhava em tocar teclados com eles. Nada melhor que isso para afundar a reputação de uma banda de Rock que disputava ombro a ombro território com bandas como Iron Maiden, Saxon, Judas Priest, Def Leppard e Motörhead.
O Thin Lizzy estava no meio termo e isso era fatal em se tratando de marketing. Azar do pessoal da Polygram, que não conseguia trabalhar o conjunto na época de Renegade. Muito Pop e moderninho para ser Metal e muito Metal e ultrapassado para ser Pop. Sempre bom lembrar que a pressão da gravadora existia, é claro, mas que Lynott era um sujeito obcecado pelo sucesso. Tanto isso é fato que se o grupo apostasse no Rock pesado, certamente as vendas iriam crescer, como aconteceu depois, mas Lynott queria algo mais amplo, queria navegar com sucesso por outros mares.
A verdade é que até mesmo o fã mais mente aberta do Thin Lizzy estava confuso com o bombardeio de lançamentos e atividades envolvendo a banda e o líder Phil Lynott. Era Top Of The Pops pra lá e pra cá, parceria com Mark Knopfler, EPs ao vivo do Lizzy, a conexão New Romantic com Midge Ure (que havia passado rapidamente pelo Lizzy e depois se tornou mentor e líder da banda Pop, Ultravox), disco solo de Lynott com quilos de sintetizadores, e muito mais. Estava provado que toda essa versatilidade do baixista não era boa para os antigos fãs.
Como dizia a crucial e derradeira faixa de Renegade, It’s Getting Dangerous, tudo estava mesmo ficando perigoso. Lynott e Gorham estavam completamente perdidos, lutando para sobreviver num meio que eles próprios haviam criado. A crítica especializada do período sacava isso e tratava de empurrar o velho Lizzy ladeira abaixo, como o produtor Chris Tsangarides relembrou no livro Thin Lizzy, de Alan Byrne: “Mais uma vez as modas começavam a dominar o mundo musical, assim como o Punk fez na metade dos anos 70. Phil sobreviveu ao Punk, mas não poderia ultrapassar o Duran Duran e todos aqueles rostinhos bonitos do começo dos anos 80. Eu acho que faltou foco em Renegade, afinal de contas, muitos estilos estavam envolvidos ali. O foco foi diluído quando Phil começou a guardar coisas para seus álbuns solo e nenhum outro integrante teve culhão para bater de frente com ele. Mesmo assim, It’s Getting Dangerous é uma das minhas canções favoritas de todos os tempos.”
Entre ensaios, pré-produção, gravação e mixagem, muitos meses rolaram. A banda passou por nada menos que quatro estúdios diferentes durante esses processos, sendo um deles o famoso Compass Point Studios, em Nassau, Bahamas, onde o AC/DC havia gravado seu multi-platinado Back In Black. Outra boa porção de tempo foi gasta na escolha do tracklist do álbum e na mixagem final. Tudo isso acabou afetando as turnês da banda, que longe dos palcos, se distanciava cada vez mais dos fãs que sobraram.
Renegade chegou às lojas em novembro de 1981, e sua turnê de promoção começou naquele mesmo mês, tendo o Sweet Savage como banda de abertura. Na guitarra do novato combo da NWOBHM estava Vivian Campbell, músico irlandês que recentemente realizou um sonho ao tocar com o Thin Lizzy, quer dizer, com o que sobrou dele, leia-se Scott Gorham, Brian Downey, Darren Wharton e outros músicos convidados.
Para os antigos fãs era duro ver o Lizzy no palco durante a tour de Renegade. Lynott e Gorham estavam afundados na heroína e o relacionamento entre eles passou de amor ao ódio em questão de pouco tempo. Foi assim até o final da banda, em 1983; Gorham queria pular fora e dar um tempo naquela loucura toda. Lynott não permitia que o amigo o abandonasse. A dupla tratou então de perder uma de suas principais virtudes, a de entreter as multidões. Os shows eram erráticos, arrastados e burocráticos. Chegaram a fazer bons shows também, como os quatro que aconteceram no Hammersmith Odeon, que foram gravados e tiveram algumas de suas faixas usadas em lados B de futuros singles.
Shows pela Alemanha, Irlanda e Escandinávia se seguiram. Na Dinamarca, Brian Downey se envolve numa briga de bar e literalmente leva uma surra de um segurança. A coisa fica tão feia que o grupo decide voar o baterista de volta ao Reino Unido para que ele pudesse tratar dos ferimentos. Mark Nauseef, experiente baterista que já havia substituído Downey numa tour pela Oceania em 1978, assume o posto e dá continuidade na turnê. O baterista original volta pouco depois e vão pela primeira vez a Portugal, onde se apresentam em Lisboa e na cidade do Porto. Scott Gorham não consegue arranjar heroína no país e passa por uma amedrontadora crise de abstinência. Larga tudo e vai se tratar em Londres, o que faz com que o Lizzy se apresente na Espanha e na Alemanha como um quarteto, e com um só guitarrista, no caso Snowy White. Quando chega a vez da tour britânica, cancelam boa parte dos shows e adiam outros; a desculpa? “Exaustão” de Scott Gorham. Chegam a realizar alguns shows pela Inglaterra e os dois últimos deles, no Dominion Theatre em Londres, são filmados pela BBC para um lançamento em VHS. A banda não gosta do resultado e cancela tudo, mas mesmo assim a BBC exibe um especial de 50 minutos na TV, que mostrava o declínio do grupo em pleno palco. O Lizzy entrava em seu estágio final de auto-destruição.
Depois da tour de Renegade todos precisavam de um tempo. Lynott saiu em turnê como artista solo, mais como um meio de continuar seus abusos sem ter que pensar nos problemas. Concentrou-se também no lançamento de seu segundo álbum solo e manteve distância do Lizzy, que por sua vez perdia o guitarrista Snowy White, ótimo músico, porém apático no palco e sem a performance de caras como Brian Robertson ou Gary Moore. Para seu lugar Lynott trouxe um garoto prodígio do Metal britânico, John Sykes, que vinha do Tygers Of Pan Tang. Faltava somente convencer Gorham a gravar mais um disco e fazer outra tour, assim Lynott e Gorham poderiam dar tudo como encerrado e enterrar o Thin Lizzy para sempre, um pouco mais adiante…
Selo Light In The Attic completa suas reedições dos três álbuns com o trio original
Boa notícia para os fãs do Thin Lizzy, especialmente aqueles que gostam da primeira fase da carreira do grupo. O selo norte-americano Light In The Attic está relançando em LP de vinil 180g o segundo e o terceiro LPs da banda irlandesa: Shades Of A Blue Orphanage e Vagabonds Of The Western World, respectivamente.
Nos dois álbuns, assim como no que os precedera, o Thin Lizzy tinha Eric Bell na guitarra. Ao lado dele, os dois músicos que estariam em todos os grandes álbuns do grupo: Phil Lynott no baixo e vocal, e Brian Downey na bateria.
Shades, lançado originalmente em 1972, e Vagabonds, de 1973, são diferentes em estilo do Thin Lizzy que se tornaria mais famoso com Brian Robertson e Scott Gorham nas guitarras. Ao invés daquele hard-boogie melodioso dos trabalhos seguintes, o trio dessa primeira fase explorava sons folk e psicodélicos, com alguns desvios para o blues.
Na página do Thin Lizzy dentro do site da LITA (como o selo abrevia seu nome) são oferecidos os LPs individualmente a 18 dólares, ou os dois juntos a 32 dólares. Uma outra opção é comprar também o primeiro LP, Thin Lizzy, de 1971, no pacote com três LPs a 48 doletas. O álbum de estreia já havia sido relançado pela LITA em 2012, e também pode ser comprado separadamente.
Todos os álbuns, além da prensagem 180g e a alardeada remasterização, têm capa dupla com fotos pouco vistas antes e textos.
A página é http://lightintheattic.net/artists/420-thin-lizzy
Festa de lançamento da nova edição da pZ, com shows tributo ao Thin Lizzy e ao Grand Funk Railroad
Nesta próxima sexta-feira acontece em São Paulo mais uma edição da pZ Fest, desta vez no Blackmore Rock Bar, em Moema.
A data marca o lançamento da nova edição da pZ (#55) e os 45 anos do lançamento de On Time, primeiro álbum do Grand Funk Railroad. No palco estarão as bandas On Time (um tributo ao Grand Funk Railroad que conta com a presença do nosso editor, Bento Araujo, no baixo) e Thin Lizzy Tributo.
Esperamos todos vocês para uma noitada de muito rock ‘n’ roll e bom papo.
Blackmore Rock Bar Alameda dos Maracatins, 1317 – Moema – São Paulo11 3804-5678
Reserva de mesas: contato@blackmore.com.br Mais informações: blackmore.com.br
pZ especial de aniversário. Na estrada do rock n’ roll e os maiores discos ao vivo da história do rock escolhidos por você.
pZ especial de aniversário
Na estrada do rock n’ roll e os maiores discos ao vivo da história do rock escolhidos por você!
São cinco anos de atividade, trazendo a cada três meses o melhor da música do melhor dos tempos. Para comemorar, nada melhor do que uma edição especial, toda colorida e com 84 páginas, trazendo contos da estrada protagonizados por grandes bandas do rock n’ roll. De quebra, aqui estão os 30 melhores discos ao vivo da história, escolhidos por você no decorrer deste segundo semestre. Para escrever sobre cada um deles, contamos com participações especiais de uma série de convidados ilustres.
Monterey Pop Festival
Grand Funk Railroad (Shea Stadium 1971)
Concerto Latino Americano de Rock (São Paulo 1977) (O Terço, Crucis, Arnaldo & Patrulha, etc.)
Led Zeppelin (Knebworth 1979)
MC5 (Detroit 1968)
Genesis (Brasil 1977)
David Bowie (Londres 1973)
Festivais ao Ar Livre no Brasil dos anos 70 (Iacanga, Saquarema, Guarapari, etc.)
Mamma Mia: the Spaghetti Incidents (Zappa, King Crimson, VdGG)
Quando o bicho pega nos palcos e bastidores (Cactus, Humble Pie, Slade)
30 discos ao vivo que abalaram o rock (segundo os leitores da pZ)
Deep Purple, Allman Brothers, Thin Lizzy, Gentle Giant, Humble Pie, Scorpions (e uma entrevista exclusiva com Uli ‘John’ Roth), Uriah Heep, Lynyrd Skynyrd, Kiss, Rainbow, Iron Maiden, Focus etc.
Thin Lizzy, Grateful Dead, Malo, La Maquina de Hacer Pajaros, Cream etc.
A poeira Zine traz um especial sobre os últimos dias da banda de Phil Lynott, o glorioso Thin Lizzy. Em janeiro serão completados 20 anos da morte desse músico excepcional, assim, resolvemos antecipar as homenagens com esse especial. Os tempos pesados dos discos Renegade e Thunder And Lightning, a tour de despedida, o último disco duplo ao vivo e os derradeiros concertos são a tônica dessa super matéria. O Thin Lizzy dava suas últimas cartadas e agonizava em alto estilo, lotando shows, roubando a cena nos grandes festivais e voltando às paradas.
Os 40 anos da fundação do Grateful Dead e os 10 anos da morte de Jerry Garcia. Não poderíamos perder a oportunidade para fazer uma abordagem inédita sobre um fato bizarro que sempre acompanhou o Grateful Dead: o azar do grupo nos grandes festivais dos anos 60.
E Mais: entrevista com Jaques (Kaleidoscópio), Eldo Pop, Band Of Joy, Rick Wakeman no Brasil em 1975, etc.
Como Comprar: Lemmy Kilmister (Hawkwind/Motorhead)
Capas Históricas: Malo (Malo)
Canções que Mudaram o Mundo: Sunshine Of Your Love (Cream)
Pérola Escondida: La Maquina de Hacer Pajaros
Have A Nice Day: Thunderclap Newman / ? Mark and the Mysterians