Arquivo da tag: Them

poeiraCast 305 – Melhores discos de 1966

1966, mais um ano em que grandes discos do rock foram lançados. E, claro, em outros gêneros da Mais

por Bento Araujo     09 nov 2016

1966, mais um ano em que grandes discos do rock foram lançados. E, claro, em outros gêneros da música popular. Listamos e comentamos um pouco do que de melhor foi registrado na música de 50 anos atrás.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 232 – Rock É Juventude?

Inspirados por uma lista publicada no site U Discover Music, conversamos sobre a ligação entre o rock e Mais

por Bento Araujo     06 Maio 2015

Inspirados por uma lista publicada no site U Discover Music, conversamos sobre a ligação entre o rock e a juventude, comentando álbuns hoje clássicos, sendo que alguns já têm mais que o dobro da idade dos artistas quando os gravaram.
Estrelando: Hendrix, Elvis, Dylan, Stones, Beatles e muitos outros.

Them – Now and Them

Now And Them é considerado um dos álbuns mais subestimados da história do rock. Por não contar com a presença de Van Morrison, muitos dos seguidores do grupo sequer se deram o trabalho de colocar o disco para rodar na vitrola.

por Bento Araujo     05 jan 2015

ThemEm 1967, o Them além de ter colocado a Irlanda no mapa do rock mundial, já havia também emplacado alguns hits como “Gloria”, “Here Comes The Night”, “Mystic Eyes” e uma versão seminal de “Baby Please Don’t Go”. Fazendo parte da British Invasion, o grupo chegou com tudo na América e surpreendeu com sua sonoridade, recheada de lascivos riffs de teclados, pegada garageira e a voz negra de Van Morrison. Em 1966, o grupo lotava o Fillmore West de São Francisco, realizando shows impecáveis no ápice de sua tour norte-americana. Logo após um show no Havaí, o grupo entrou em colapso.

Uma má distribuição da grana arrecadada na tour foi o estopim para os músicos, que além de entrarem em atrito com o management, criaram rusgas também com a gravadora e entre eles próprios. Outro fator crucial foi o fato da gravadora exigir constantemente a participação de músicos de estúdio (Jimmy Page, por exemplo) nas gravações, o que frustrava bastante os integrantes originais.

Acharam melhor mesmo encerrar as atividades, com Van Morrison e Alan Henderson voltando para Belfast, e Ray Elliot e David Harvey decidindo permanecer na América.

Enquanto Morrisson engendrava sua carreira solo do outro lado do Atlântico, Elliot e Harvey estudavam minuciosamente a cena psicodélica de São Francisco. Embasbacados com tantas novas possibilidades, convencem o baixista Alan Henderson a mudar para o novo e psicodélico lar e recrutam, direto de Belfast, o vocalista Kenny McDowell e o guitarrista Jim Armstrong.

Gravado em Hollywood, Now And Them pode ser considerado um dos álbuns mais subestimados da história do rock. Por não contar com a presença de Morrison, muitos dos seguidores do grupo sequer se deram o trabalho de colocar o álbum para rodar na vitrola.

Os dez minutos da oriental “Square Room” já valem o preço que você pagou pela bolacha, qualquer seja ele. A versão para “I’m Your Witch Doctor”, clássico de John Mayall, certamente influenciou Lemmy, que também gravou a canção durante os dias dourados do Motorhead. “Walking in the Queen’s Garden” e a versão de “I Happen to Love You” são puro rock inconseqüente de garagem, contrastando com o pop polido de “Truth Machine” e “You’re Just What I Was Looking for Today”, com o blue-eyed soul de “What’s the Matter Baby” e com o clima cool de “Nobody Loves You When You’re Down and Out”, gravada também por Clapton em seu tempo de Derek And The Dominos.

Essa encarnação do Them ainda lançou mais um bom disco pelo selo Tower, Time Out! Time in, de 1968, antes de implodir novamente.

Caia de ouvidos em Now and Them, mas com o cuidado de não comparar os vocais de McDowell com os de Morrison.


pZ 16

Duane Allman, Vanilla Fudge, Tim Buckley, The Nice, Ten Years After, The Electric Prunes, Moby Grape, Them, Captain Beefheart, Amon Düül, Stevie Ray Vaughan, Zombies, Curtis Mayfield, Tom Zé, Euphoria, Strawberry Alarm Clock, O Peso etc.

por Bento Araujo     07 jul 2014

DUANE ALLMAN
São dez páginas dedicadas ao músico e a sua obra musical. Na matéria você confere uma discografia comentada dos trabalhos principais de Duane, detalhes sobre seu equipamento, seu encontro histórico com Eric Clapton, sua morte trágica e inesperada e como ele transformou um vidrinho de remédio no mais conceituado slide do mundo guitarrístico.

1967
Temos também um especial que aborda alguns clássicos esquecidos lançados em 1967: Vanilla Fudge, Tim Buckley, The Nice, Ten Years After, The Electric Prunes, Moby Grape, Them, Captain Beefheart, etc.

AMON DUUL
Uma pitada de Krautrock aparece na matéria do Amon Düül, uma banda/comunidade que deu o que falar na Alemanha dos anos 60 e 70.

E Mais: Stevie Ray Vaughan, Zombies, Curtis Mayfield

Capas Históricas: Todos os Olhos (Tom Zé)

Canções que Mudaram o Mundo: I Don’t Wanna Talk About It (Crazy Horse)

Pérola Escondida: Euphoria

Have a Nice Day: Strawberry Alarm Clock / O Peso