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Algumas das duplas mais legais (muitas delas!) da música pop são assunto neste episódio!
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Neste episódio, conversamos sobre a influência do rádio na formação da cultura musical, a partir das nossas próprias
Neste episódio, conversamos sobre a influência do rádio na formação da cultura musical, a partir das nossas próprias experiências.
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Sempre que nos concentramos nos lançamentos de um ano específico na história da música e particularmente do rock,
Sempre que nos concentramos nos lançamentos de um ano específico na história da música e particularmente do rock, vemos uma série de novos segmentos surgindo ou se consolidando, além de diversos “cantos do cisne” de artistas importantes. Um ano tão marcante como 1977 não seria diferente, e os discos desse período são nosso assunto de hoje.
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Neste primeiro episódio de 2017, abrimos a seleção de 50 álbuns mais bem gravados de todos os tempos
Neste primeiro episódio de 2017, abrimos a seleção de 50 álbuns mais bem gravados de todos os tempos da companhia inglesa de áudio Bowers & Wilkins, dando opiniões sobre a lista que eles fizeram e, claro, incluindo nossos preferidos em termos de qualidade de gravação.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luiz Junior, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz.
Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200
Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200 delas, fizemos a nossa, sem a pretensão de citar “todas as melhores”, mas comentando algumas das músicas que, pra cada um de nós, não poderiam faltar.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
São tantos discos de cabeceira que o programa ficou bem longo. E mesmo assim, muitos grandes álbuns de
São tantos discos de cabeceira que o programa ficou bem longo. E mesmo assim, muitos grandes álbuns de 40 anos atrás ficaram de fora. Digamos que comentamos neste episódio alguns dos melhores discos de 1976…
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Mas afinal, o que é yacht rock? Seria música para se ouvir somente a bordo do seu iate,
Mas afinal, o que é yacht rock?
Seria música para se ouvir somente a bordo do seu iate, apreciando um vinho branco gelado com alguma(s) companhia(s) bem atraente(s)? Ou é simplesmente um soft rock muito bem cuidado, altamente melódico e relaxante?
Entenda mais sobre o estilo que até deu nome a um seriado, a bordo do Iate poeiraCast, com a presença luxuosa do nosso passageiro convidado Edgard Piccoli.
Donald Fagen e Walter Becker não poderiam ficar mais envergonhados após o sucesso do Steely Dan
Tendo pinçado o nome de sua banda de um vibrador que aparecia nas páginas de Naked Lunch, de William S. Burroughs, Donald Fagen e Walter Becker não poderiam ficar mais envergonhados após o sucesso do Steely Dan. A partir dali, todos os jornalistas do mundo estavam tentando achar conexões entre a literatura de Burroughs e o trabalho musical do conjunto.
Na edição de fevereiro de 1977 do New York Times, o jornalista Arthur Lubow, encostou Burroughs num canto de um quarto de hotel de beira de estrada e tocou para ele um disco do Steely Dan.
Não familiarizado com a música que Fagen e Becker produzia, Burroughs declarou: “Muito chique… Eles são sofisticados, fazem muitas coisas ao mesmo tempo. Para escrever um bestseller você não pode ter tantas coisas acontecendo de uma só vez. Pegue a cabeça do cavalo, em The Godfather. Aquilo é incrível, mas você não pode ter uma cabeça de cavalo em cada página. Essas pessoas tendem a usar muitas cabeças de cavalos…”.
Walter Becker leu o artigo e ficou decepcionado: “Burroughs foi verborrágico nessa declaração, mas seus comentários devem ter sido breves. Os jornalistas gostam de alargar e esticar as conexões que temos com ele. Naked Lunch é difícil. Num certo momento de sua carreira, Burroughs admitiu não se lembrar de quando escreveu Naked Lunch… Eu não vejo razão pela qual eu deveria então lembrar de ter lido partes dele”.
Jane, Marshall Tucker Band, Khan, Moto Perpétuo, John Entwistle, Robert Fripp etc.
Steely Dan, Jane, Marshall Tucker Band, Khan, Moto Perpétuo, John Entwistle, Robert Fripp, Lô Borges, John Mayall… A nova edição impressa da poeira Zine (pZ 56) está repleta de nomes da pesada.
Ilustrando a capa temos o Steely Dan, um combo jazz transvestido de banda de rock em seu início, com o máximo de sofisticação que o gênero poderia alcançar. Talvez seja essa uma das definições do projeto musical de Donald Fagen e Walter Becker. Os estúdios de gravação passaram a ser verdadeiros templos, onde Fagen e Becker registravam seus rituais sonoros e repensavam o seu conceito de perfecionismo. Assim, contratavam os melhores músicos de estúdio dos EUA para colocarem em prática a música que ouviam em suas mentes. Com a década de 70 avançando e a auto-indulgência da excêntrica dupla aumentando cada vez mais, chegou um ponto onde míseros seres humanos não mais podiam executar aquelas músicas com a necessária competência. Nesta edição tudo sobre os “perfeitos anti-herois musicais dos anos 70”, como a Rolling Stone categorizou a dupla. Inclui discografia comentada.
Veja mais sobre essa edição da pZ
Steely Dan, Jane, Marshall Tucker Band, Khan, Moto Perpétuo, John Entwistle, Robert Fripp, Lô Borges, John Mayall etc.
Steely Dan
Um combo jazz transvestido de banda de rock em seu início, com o máximo de sofisticação que o gênero poderia alcançar. Talvez seja essa uma das definições do projeto musical de Donald Fagen e Walter Becker. Os estúdios de gravação passaram a ser verdadeiros templos, onde Fagen e Becker registravam seus rituais sonoros e repensavam o seu conceito de perfecionismo. Assim, contratavam os melhores músicos de estúdio dos EUA para colocarem em prática a música que ouviam em suas mentes. Com a década de 70 avançando e a auto-indulgência da excêntrica dupla aumentando cada vez mais, chegou um ponto onde míseros seres humanos não mais podiam executar aquelas músicas com a necessária competência. Nesta edição tudo sobre os “perfeitos anti-herois musicais dos anos 70”, como a Rolling Stone categorizou a dupla. Inclui discografia comentada.
Jane
A trajetória dos alemães do Jane, banda subestimada, talvez por ficar à margem do chamado Krautrock, com seu som mais melódico e menos minimalista. Este especial traz uma discografia selecionada comentada e contextualiza a banda na cena brasileira dos anos 70, já que alguns de seus trabalhos foram lançados em vinil por aqui.
The Marshall Tucker Band
Tragédias, grandes discos e muita curtição fizeram parte da trajetória do Marshall Tucker Band, uma banda que vendeu milhares de discos nos anos 70, mas que hoje anda completamente esquecida, até mesmo por aqueles que apreciam o rock feito no sul dos Estados Unidos.
Khan
Steve Hillage e Dave Stewart fizeram parte do Khan, que lançou um único álbum em 1972, um típico exemplo de blues rock espacial cunhado dentro do celeiro canterburiano.
Moto Perpétuo
Há 40 anos surgiu em São Paulo o Moto Perpétuo, grupo revelação que era a aposta do empresário Moracy do Val, então arrasado com o fim precoce de seus principais contratados: Secos & Molhados. O Moto sempre ficou marcado por ter revelado ao mundo pop o seu vocalista/tecladista/compositor, Guilherme Arantes, mas a banda foi muito mais do que isso, como comprova este texto.
John Entwistle
A influência do baixista do The Who no rock é inestimável. Desde meados dos anos 1960, ele assombrou ouvintes e espectadores do mundo todo com um conceito novo no rock. Solando como em “My Generation” ou enriquecendo as harmonias, John Entwistle foi, nas palavras de Bill Wyman, “o mais quieto na vida particular e o mais barulhento no palco”.
Robert Fripp (entrevista, segunda e última parte)
Depois de um longo hiato, o King Crimson está de volta. Para celebrar essa volta, nos unimos ao jornalista norte-americano Steven Rosen, que entrevistou o “entrevistável” guitarrista em algumas ocasiões no decorrer dos anos. A mais completa, interessante e “difícil” dessas entrevistas aconteceu em 1974, quando o King Crimson estava lançando uma de suas obras definitivas: Red. Parte deste papo foi publicado na revista Guitar Player, há 40 anos, mas nesta edição você confere a segunda e última parte dessa histórica entrevista, publicada pela primeira vez na íntegra.
Jazz-rock sueco dos anos 70
Na Suécia a onda fusion impulsionou uma série de discos interessantes. Escolhemos dez deles neste mini-especial, servindo de guia para o seu mergulho inicial dentro do jazz-rock sueco dos anos 70. Estrelando: Solar Plexus, Made In Sweden, Wasa Express, Archimedes Badkar, Kornet, Lotus etc.
John Mayall (entrevista)
A lenda do blues britânico atendeu a pZ para um papo telefônico e o resultado você confere também nesta edição.
E mais:
Lô Borges, Neil Christian, Ave Sangria, The Freak Scene, Poe, Kalacakra, Merchants of Dream, Dogman, Bombay Groovy, Jimi Jamison, Thee Image, James Brown etc.
As aventuras do editor da pZ pelo Reino Unido
Steely Dan
Playhouse, Edimburgo, Escócia (28/06/2009)
Depois de cinco noites londrinas seguidas de muitos shows, parti para a Escócia de trem, numa belíssima e bucólica viagem que durou quatro horas. Cheguei na belíssima e medieval Edimburgo, a capital da Escócia, e logo fui me preparando para assistir uma das minhas bandas favoritas, o Steely Dan.
O Playhouse de Edimburgo era originalmente um cinema, construído com base no Roxy Theatre de Nova Iorque, em 1929. Nos anos 70 deixou de ser um cinema e quase foi demolido. Chegando nas mãos do proprietário certo, o magnífico e charmoso Playhouse se tornou uma das casas mais conceituadas de toda a Grã-Bretanha. A acústica do lugar é perfeita e ninguém melhor do que o Steely Dan para tirar o melhor proveito disso. Antes deles, tivemos um aquecimento com o jazz do Toon Roos Quartet.
Hoje em dia é um privilégio poder assistir uma banda com 37 anos de estrada que ainda conta com seus protagonistas, neste caso Donald Fagen e Walter Becker, “o” Steely Dan propriamente dito. Além da dupla, o Playhouse recebeu uma banda de apoio de dez integrantes, com naipe de metais, backing vocals, o tecladista Jim Beard, o baixista Freddie Washington, o espetacular batera Keith Carlock e o genial guitarrista Jon Herington. Essa turma subiu no palco e fez um apropriado aquecimento bem jazzy e cool, que serviu como pano de fundo para a estrondosa entrada de Fagen e Becker no palco.
Assistir Donald Fagen reger essa imensa banda e Walter Becker tocar sua guitarra com uma seriedade e concentração absurda foi apenas um pequeno detalhe dentro das exatas duas horas de um show impecável em todos os sentidos.
A escolha do repertório foi perfeita: “Josie”, “Two Against Nature”, “I Got The News”, “Daddy Don’t Live In that New York City No More”, “Aja”, “Black Cow”, “Kid Charlemagne”, “Hey Nineteen”, “Green Earrings”, “My Old School”, “Black Friday”, “Bad Sneakers”, “Show Biz Kids”, “Peg”, “Babylon Sisters”, “Kid Charlemagne”, “Boston Rag” e outras. Até o calado Walter Becker entrou no clima despojado da apresentação e disse pra platéia num certo ponto do concerto: “O que pode ser mais legal do que tocar um domingo a noite aqui na bela Edimburgo?”.
Um ou outro fã pode ter saído do Playhouse com reclamações do tipo: “Eles não tocaram ‘Do It Again’ e ‘Rikki Don’t Lose That Number’…”, mas eu realmente não estava nem aí pra isso. O show foi perfeito, seguindo a risca todas as minuciosas e prováveis exigências dos perfeccionistas Fagen e Becker. Numa única noite você tem um pouco de tudo do que é bom na vida: free jazz, be-bop, ritmos latinos, pop e virtuosismo na medida, temas de trilhas sonoras e funk pesado. Literalmente um desbunde.
Essa foi a terceira apresentação (também sold out) da Left Bank Holiday’ 09, uma tour européia de 12 datas que além do Reino Unido passou pela Itália, Holanda, Bélgica, Suíça e França. Como diz um amigo inglês: “How Cool Is That”…
Budgie, Magma, Damo Suzuki, Liverpool, New York Dolls, Willie Dixon, Steely Dan, Neil Young etc.
BUDGIE
O hard poderoso desse trio do País de Gales! A trajetória do grupo, a influência nas bandas de metal da década de 80 e muito mais. Inclui uma entrevista exclusiva com o baterista Ray Phillips e discografia comentada.
MAGMA
“Ele viajou no tempo, se deslocou no universo, viveu novas civilizações, testemunhou batalhas épicas e voltou para contar”… A espetacular saga de Christian Vander e seu combo fusion espacial…
DAMO SUZUKI
Um bate papo franco e amigável com o ex-vocalista do Can.
PUB ROCK
O rock de boteco de bandas como Dr. Feelgood, Brinsley Schwarz, Ian Dury, Ducks Deluxe, Eddie & The Hot Rods e muitas outras. Inclui os dez álbuns essenciais do estilo.
LIVERPOOL
A trajetória dos mestres do rock gaúcho dos anos 60. Todas as aventuras de Foguete e dos irmãos Lessa. Da Vila do IAPI para o mundo…
SHOWS NO REINO UNIDO
As aventuras do editor da pZ pelo Reino Unido, assistindo shows de Neil Young, Jeff Beck, AC/DC, Steely Dan, UFO, Chickenfoot, Terry Reid, Zappa Plays Zappa… e mais canjas de Paul McCartney, David Gilmour e Mick Taylor…
Mundo Bolha: Sky Saxon, Amboy Dukes, Dennis Wilson, A Concert For Bangladesh, Neil Young, AC/DC, Rory Gallagher etc.
Capas Históricas: New York Dolls (New York Dolls)
Pérola Escondida: Phantom
Have a Nice Day: “Tobacco Road” (The Nashville Teens) & “Smile a Little Smile For Me” (The Flying Machine)
Blues n’ Soul: Willie Dixon / Temptations
Quem se Foi: Zé Rodrix, Hugh Hopper, Allen Klein, Koko Taylor etc.
Edição rara, temos poucos exemplares.
T.Rex, Ian Hunter, Brian Eno, Elton John, Bryan Ferry, Roy Wood, Slade, Sweet, Gong, West Bruce & Laing, Ken Hensley, Joelho de Porco, Casa das Máquinas, Blind Faith, Steely Dan, Stretch, Scott Mckenzie, Georgia Satellites etc.
T.REX
O auge e a decadência do T.Rex em 1972 e um especial com os 11 craques da seleção britânica do Glam Rock, trazendo nomes como Mick Ronson, Ian Hunter, Brian Eno, Elton John, Bryan Ferry, Roy Wood e integrantes do Slade, Sweet etc.
GONG
Uma pitada de Space Rock aparece na matéria do Gong, uma banda/comunidade que deu o que falar na cena do prog rock dos anos 70. Daevid Allen e sua turma estão bem representados num especial sobre a trilogia vinílica: Flying Teapot, Angel’s Egg e You.
WEST BRUCE & LAING
Para os amantes do Hard Rock setentista, esta edição da pZ traz a história do West Bruce & Laing e de quebra uma exclusiva com o batera Corky Laing, contando tudo sobre o período e comentando os três discos do grupo.
E Mais: Entrevista com Ken Hensley, Joelho de Porco, Casa das Máquinas etc.
Capas Históricas: Blind Faith (Blind Faith)
Canções que Mudaram o Mundo: Rikki Don’t Loose That Number (Steely Dan)
Pérola Escondida: Stretch
Have a Nice Day: Scott Mckenzie / Georgia Satellites