Arquivo da tag: Scorpions
Há bandas, cantores e músicos que passam a carregar um estigma ao longo de suas carreiras devido a
Há bandas, cantores e músicos que passam a carregar um estigma ao longo de suas carreiras devido a sucessos em apenas um dos estilos que desenvolvem, ou por incidentes relacionados à sua música ou às suas ações. Alguns desses casos são nosso assunto neste episódio.
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
Preparamos uma playlist que serve como trilha sonora para este episódio, com músicas que indicamos durante o programa. Ouça aqui!
Depois de onze anos de estrada e mais de 450 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
Alexandre Citvaras, André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, Janary Damacena, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Oscar Neto, Pedro Furtado Jr, Rafael Campos, Raul dos Santos, Ricardo Nunes, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Thatiana Santos, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Wilson Rodrigues.
Neste episódio, falamos sobre capas de discos que causaram espanto, indignação, estranheza… Enfim, que por um motivo ou
Neste episódio, falamos sobre capas de discos que causaram espanto, indignação, estranheza… Enfim, que por um motivo ou outro geraram controvérsias.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rodrigo Teixeira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sebastião Junior, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.
Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo
Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo tem na carreira de uma banda, abrindo território para uma mudança de estilo, de formação, ou até a derrocada criativa ou comercial.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
São tantos discos de cabeceira que o programa ficou bem longo. E mesmo assim, muitos grandes álbuns de
São tantos discos de cabeceira que o programa ficou bem longo. E mesmo assim, muitos grandes álbuns de 40 anos atrás ficaram de fora. Digamos que comentamos neste episódio alguns dos melhores discos de 1976…
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Neste episódio falamos sobre músicas e artistas de rock que usam e abusam do direito de transpor as
Neste episódio falamos sobre músicas e artistas de rock que usam e abusam do direito de transpor as barreiras de gênero na sexualidade.
Depois de anos gravando obras que se tornaram clássicas, algumas grandes bandas (e também artistas solo) parecem perseverar
Depois de anos gravando obras que se tornaram clássicas, algumas grandes bandas (e também artistas solo) parecem perseverar na tarefa de prejudicar seus legados e envergonhar os fãs. Por quê, e quem são eles? Neste episódio, as opiniões do nosso time.
A conversa hoje é sobre aqueles grupos que tiveram uma primeira fase em estilos diferentes daqueles que os
A conversa hoje é sobre aqueles grupos que tiveram uma primeira fase em estilos diferentes daqueles que os consagraram. E em muitos casos, o período inicial também é muito legal!
Estrelando: Deep Purple, Moody Blues, Thin Lizzy, Trapeze, UFO, Scorpions, ELO, Journey e outros.
Novos discos de guitarristas de peso chegam ao mercado
Muitos guitarristas da fase áurea do rock estão com disco novo na praça. Davy O’List é um deles. O guitarrista foi um dos fundadores do The Nice e não lançava algo inédito desde 1997. Second Thoughts não chega a ser uma maravilha, mas é uma agradável volta de outro “dinossauro” do rock progressivo. Pop, jazz, funk e a inseparável bagagem erudita do guitarrista marcam presença num álbum totalmente descompromissado. “Halfway to Heaven” é um dos destaques.
Quem aposta no formato trio é Randy Bachman, que em Heavy Blues conta com o apoio de alguns de seus camaradas: Neil Young, Peter Frampton, Joe Bonamassa e até o saudoso Jeff Healey. No entanto, a balada “We Need to Talk” é o ponto alto.
Robben Ford também se cercou de encorpados sons de guitarra e convidados para Into The Sun: Warren Haynes, Robert Randolph, Keb Mo etc. Qualidade e o bom gosto de sempre de Ford em cada música.
O formato special guest também é utilizado por Mick Abrahams em seu Revived, onde o ex-guitarrista do Jethro Tull e Blodwyn Pig recebe participações de Bill Wyman, Martin Barre, Bernie Marsden, Paul Jones etc. O bacana é que 50% das vendas do disco serão encaminhadas para uma associação que cuida de crianças com câncer na Inglaterra.
O mestre da slide guitar, Sonny Landreth está lançando Bound By The Blues, trabalho onde revisita as suas raízes no blues. O repertório engloba material que Landreth já vinha apresentando nos palcos, como versões para “It Hurts Me Too”, “Dust My Broom”, “Walkin’ Blues” etc.
Do blues vamos para a world music de Phil Manzanera, que acaba de lançar The Sound of Blue, contando com dez temas instrumentais. O guitarrista do Roxy Music aposta em paisagens sonoras, criadas pelos seus originais timbres de guitarra. As faixas mais curiosas acabam sendo “In Conversation With Andy McKay” e “Rosemullion Head”.
Steve Hackett esteve recentemente no Brasil e seu Wolflight comprova que ele é o mais prolífico de todos os ex-integrantes do Genesis. Ambicioso, o novo trabalho endossa a sua boa fase atual. Quem duvida basta escutar “Love Song To A Vampire”, com guitarra flamenca e influência do King Crimson dos primórdios.
O mais influente guitarrista da década de 80, Eddie Van Halen, pinta com Tokyo Dome Live In Concert, o primeiro disco ao vivo do Van Halen com David Lee Roth no vocal. Mas o mundo atual precisava de um álbum ao vivo do Van Halen? Provavelmente não, já que passear pelos quatro lados do LP duplo é puro exercício de nostalgia.
Falando em nostalgia, Scorpions Revisited, como o nome entrega, é onde Uli Jon Roth resolveu estacionar a sua carreira de guitar hero. Requentando velhos temas de sua ex-banda, Uli parece ter esquecido que de bandas cover o mundo já está empanturrado e que as versões originais serão sempre as mais queridas dos fãs.
Ao vivo é onde a guitarra de Jeff Beck mais brilha e o guitarrista vem com Jeff Beck Live +, registrado na tour do ano passado, que passou pelo Brasil. No vocal está Jimmy Hall (Wet Willie) e no repertório temas como “Morning Dew”, “Superstition”, “Little Wing” e “A Day In The Life”. O disco também traz duas faixas inéditas de estúdio: “Tribal” e “My Tiled White Floor”.
Para encerrar esse pequeno especial, o incansável e imprevisível Todd Rundgren lança Global, seu 25º trabalho. Se ele vinha flertando com o rock de arena no disco anterior, agora ele vai de synth-funk e Eurodisco, deixando a guitarra de lado e apostando numa roupagem tecnopop. Surpreendente apenas para quem não o conhece.
Beck Bogert Appice, Mott The Hoople, Hawkwind, Alex Harvey, entrevista com Rudolf Schenker (Scorpions), The Who, Climax Blues Band, Os Mutantes, Rock Hasta que se ponga al Sol, Piedra Roja, Beckett etc.
BECK BOGERT APPICE (BBA)
A conturbada e meteórica trajetória do BBA até hoje parece um mistério, mesmo para os profundos conhecedores do hard rock setentista. Brigas, volume ensurdecedor, bebedeiras, egos inflados e até um patriotismo desnecessário perseguiu nossos três heróis no um ano e meio em que estiveram juntos. Um disco de estúdio e um álbum duplo ao vivo exclusivo para o mercado japonês. Foi tudo o que o grupo conseguiu deixar para a posteridade, já que o segundo e abandonado disco de estúdio estava sendo finalizado quando o trio encerrou suas atividades, em 1974. As lendas e as verdades sobre esse segundo e inédito álbum e a rápida, porém fascinante, trajetória do trio formado por Jeff Beck, Tim Bogert e Carmine Appice, você confere nessa edição. Inclui o disco de estúdio resenhado pelo próprio Jeff Beck e o ao vivo resenhado pelo lendário Lenny Kaye.
HAWKWIND
Errado está aquele que pensa que o Hawkwind só prestou quando Lemmy Kilmister cuidava das quatro cordas mais graves do conjunto. Após a saída de Lemmy, o Hawkwind ainda lançou álbuns impecáveis como Astounding Sounds Amazing Music, Quark Strangeness and Charm e Levitation, seu décimo disco de estúdio com convidados como Ginger Baker e Tim Blake. Levitation foi também um dos primeiros discos de rock gravados com tecnologia digital.
MOTT THE HOOPLE
Surgido numa época de acirrada concorrência musical, o Mott The Hoople nunca mereceu a devida atenção do público e da crítica. No auge do glam rock britânico, lá pelos idos de 1972, mesmo com o grupo sendo um dos principais nomes do movimento, figuras como David Bowie e Marc Bolan roubavam as manchetes, sempre deixando o Mott pra trás. O artigo inclui a discografia comentada da banda e um papo com o líder Ian Hunter.
ENTREVISTA COM RUDOLF SCHENKER (SCORPIONS)
A fase terminal do Scorpions está se tornando uma das mais longas despedidas da história do rock. Em 2010 eles anunciaram a aposentadoria e em 2012 terminaram aquela que seria a sua turnê de despedida. Mas o capitão do time, por acaso, percebeu que este ano a sua banda completa 50 anos de carreira. Sendo assim o Scorpions está de volta, com um novo álbum e uma nova turnê. Aproveitamos o ensejo para bater um longo papo telefônico com Rudolf Schenker, diretamente da Alemanha, onde o guitarrista conta como foi liderar o Scorpions por cinco décadas de rock ‘n’ roll.
BUENOS AIRES ROCK E PIEDRA ROJA
O início dos anos 1970 ficou especialmente marcado na história do rock argentino pelas três edições do B.A. Rock (Buenos Aires Rock), um dos principais festivais já realizados somente com artistas locais na América do Sul. A terceira edição, em 1972, não apenas reuniu grande parte das bandas importantes de então como foi o principal evento documentado no longa-metragem Rock Hasta Que Se Ponga El Sol, lançado no ano seguinte, o primeiro filme argentino sobre rock. Nessa edição, Ricardo Alpendre desvenda os mistérios tanto do Buenos Aires Rock como do Piedra Roja, o “Woodstock Chileno”, que vem ganhando as telas dos festivais com um documentário recém lançado de mesmo nome.
NA ESTRADA COM OS MUTANTES
Sempre se fala dos discos clássicos dos Mutantes, mas pouco se comenta sobre o pioneirismo do grupo ao sair levando, praticamente na raça e na coragem, o seu inovador rock ‘n’ roll pelas estradas do enorme Brasil no início dos anos 70.
ALEX HARVEY
Passados mais de 30 anos de sua morte, Alex Harvey permanece sendo um ícone da cena roqueira europeia. Se nos Estados Unidos o astro escocês nunca obteve o merecido reconhecimento, no velho mundo o papo é diferente: biografias são lançadas, discos clássicos merecem reedições caprichadas e sites em sua homenagem surgem na internet. Inclui uma discografia essencial comentada.
PÉROLAS ESCONDIDAS
Beckett, Estus, Energit, Exodus, Jimmie Haskell e Steve Baron Quartet.
E MAIS:
The Who, Diego Mascate, ruído/mm, Climax Blues Band, Percy Weiss, Ned Doheny, Trapeze, She, Spinetta, Canned Heat, John Mayall, Daniel Cardona Romani, Egidio Conde etc.
Escolha qual destas bandas estará na capa da próxima edição da poeira Zine, a ser lançada em abril
Recentemente constatamos que tanto o Rainbow, como o Scorpions, ainda não figuraram na capa da poeira Zine. Como estamos chegando perto do nosso número 60, essa é uma boa hora para estampar um desses gigantes do rock na capa de nossa próxima edição, a ser lançada em abril.
E quem irá escolher qual dessas duas bandas será a capa da próxima edição é VOCÊ!
Basta votar abaixo, como comentário deste post.
Os votos serão computados até o dia 6 de março e a edição com a banda vencedora na capa será lançada na primeira semana de abril.
Atenção: só serão computados os votos realizados abaixo, nesta página. Votos pelo facebook, twitter, formulário de contato do site e e-mail não serão considerados.
Lançado em 1984, Love at First Sting foi um marco na carreira dos Scorpions e no rock pesado.
Lançado em 1984, Love at First Sting foi um marco na carreira dos Scorpions e no rock pesado. Neste episódio, nosso time comenta o disco, o contexto e a repercussão.
Publicado em setembro de 2014
The Small Faces, The Who, The Creation, The Spencer Davis Group, The Birds, Zoot Money, Georgie Fame, The Action, The Artwoods etc.
THE SMALL FACES
A banda mod definitiva, talvez o grupo britânico que melhor expressou a influência da música negra norte-americana com o fato de se vestir de maneira impecável, como um autêntico dândi inglês. As aventuras de Steve Marriott, Ronnie Lane, Ian McLagan e Kenney Jones – dos primeiros e selvagens anos R&B até a psicodelia surrealista do clássico Ogden’s Nut Gone Flake. Inclui discografia comentada.
THE NIGHT TIME IS THE RIGHT TIME
O nascimento do modernismo como subcultura. A influência do pós-guerra, as roupas, a trilha sonora negra e urbana da América, as danças, o auge e a decadência da cena mod dos anos 1960. Inclui também o revival mod do final dos anos 1970 e a influência do movimento até os dias de hoje.
QUADROPHENIA (THE WHO)
A ópera-rock definitiva do The Who. Tudo sobre a fábula mod de Pete Townshend – a conturbada confecção do álbum, a traumática tour de promoção em 1973 e muito mais.
THE WHO AO VIVO EM NOVA YORK
A pZ foi cobrir o novo show do The Who em Nova York, com total e absoluta exclusividade dentro do jornalismo musical brasileiro. A banda está excursionando mundo afora com seu show Quadrophenia And More, que deve aportar por aqui no segundo semestre. Só na pZ você confere, em primeira mão, todos os detalhes desse mega show.
THE SPENCER DAVIS GROUP
Um jovem de 16 anos de idade chamado Steve Winwood e companhia, no grupo imortalizado por hits como “Keep On Running”, “Gimme Some Lovin’” e “I’m A Man”. R&B made in UK.
THE CREATION
Outra grande banda mod que flertou com a psicodelia. Seus hits “Painter Man” e “Makin’ Time” marcaram época e a banda tinha Pete Townshend e Jimmy Page entre seus fãs. Page se baseou no guitarrista Eddie Phillips para tocar sua guitarra com um arco de violino.
IT’S A MOD, MOD WORLD
Outros nomes que agitaram o mundo mod na década de 1960: The Birds, John’s Children, Georgie Fame, Geno Washington, Chris Farlowe, Alan Bown, Zoot Money e mais um playlist de 20 hinos do estilo.
ALLMAN BROTHERS BAND AO VIVO NO BEACON THEATRE, NYC
Outra cobertura exclusiva da pZ, que assistiu aos dois primeiros shows da banda de Gregg Allman na temporada do Beacon Theatre, em NYC.
E mais:
Entrevista com Phil Mogg (UFO), The Artwoods, The Action, Scorpions, Alvin Lee, Father Yod, Kevin Ayers, Imagery e muito mais.
pZ especial de aniversário. Na estrada do rock n’ roll e os maiores discos ao vivo da história do rock escolhidos por você.
pZ especial de aniversário
Na estrada do rock n’ roll e os maiores discos ao vivo da história do rock escolhidos por você!
São cinco anos de atividade, trazendo a cada três meses o melhor da música do melhor dos tempos. Para comemorar, nada melhor do que uma edição especial, toda colorida e com 84 páginas, trazendo contos da estrada protagonizados por grandes bandas do rock n’ roll. De quebra, aqui estão os 30 melhores discos ao vivo da história, escolhidos por você no decorrer deste segundo semestre. Para escrever sobre cada um deles, contamos com participações especiais de uma série de convidados ilustres.
Monterey Pop Festival
Grand Funk Railroad (Shea Stadium 1971)
Concerto Latino Americano de Rock (São Paulo 1977) (O Terço, Crucis, Arnaldo & Patrulha, etc.)
Led Zeppelin (Knebworth 1979)
MC5 (Detroit 1968)
Genesis (Brasil 1977)
David Bowie (Londres 1973)
Festivais ao Ar Livre no Brasil dos anos 70 (Iacanga, Saquarema, Guarapari, etc.)
Mamma Mia: the Spaghetti Incidents (Zappa, King Crimson, VdGG)
Quando o bicho pega nos palcos e bastidores (Cactus, Humble Pie, Slade)
30 discos ao vivo que abalaram o rock (segundo os leitores da pZ)
Deep Purple, Allman Brothers, Thin Lizzy, Gentle Giant, Humble Pie, Scorpions (e uma entrevista exclusiva com Uli ‘John’ Roth), Uriah Heep, Lynyrd Skynyrd, Kiss, Rainbow, Iron Maiden, Focus etc.