Arquivo da tag: rock progressivo
O rock progressivo estava com tudo em 1973, principalmente em termos de qualidade musical, mas também de popularidade.
O rock progressivo estava com tudo em 1973, principalmente em termos de qualidade musical, mas também de popularidade. Neste episódio, conversamos sobre o que fez com que aquele ano, meio século atrás, fosse tão importante na história do estilo.
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
Depois de treze anos de estrada e mais de 480 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Francisco Okamura, Hélio Yazbek, James Yamazato, José Adja de Souza, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Peter Alexander Weschenfelder, Rafael Campos, Raul dos Santos, Rodrigo Lucas, Rodrigo Werneck, Thatiana Oliveira, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos.
Há bandas, cantores e músicos que passam a carregar um estigma ao longo de suas carreiras devido a
Há bandas, cantores e músicos que passam a carregar um estigma ao longo de suas carreiras devido a sucessos em apenas um dos estilos que desenvolvem, ou por incidentes relacionados à sua música ou às suas ações. Alguns desses casos são nosso assunto neste episódio.
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
Preparamos uma playlist que serve como trilha sonora para este episódio, com músicas que indicamos durante o programa. Ouça aqui!
Depois de onze anos de estrada e mais de 450 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
Alexandre Citvaras, André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, Janary Damacena, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Oscar Neto, Pedro Furtado Jr, Rafael Campos, Raul dos Santos, Ricardo Nunes, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Thatiana Santos, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Wilson Rodrigues.
Neste episódio do poeiraCast conversamos sobre os álbuns que estão completando 30 anos de lançamento! Ouça o poeiraCast
Neste episódio do poeiraCast conversamos sobre os álbuns que estão completando 30 anos de lançamento!
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
Preparamos uma playlist que serve como trilha sonora para este episódio, com músicas que indicamos durante o programa. Ouça aqui!
Depois de onze anos de estrada e mais de 450 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Fabiano Forte, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, Janary Damacena, João Martins, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Marcos Cruz, Marcos Oliveira, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Oscar Neto, Pedro Furtado Jr, Rafael Campos, Raul dos Santos, Ricardo Nunes, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Victor Bernardes, Wilson Rodrigues, Zózimo Fernandes.
A desbravadora banda de rock progressivo King Crimson, que faz shows no Brasil nos próximos dias, é nosso
A desbravadora banda de rock progressivo King Crimson, que faz shows no Brasil nos próximos dias, é nosso assunto nesta semana.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Herval Domingues, João Roberto Tayt, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marco Aurélio, Ricardo Nunes, Rossini Santiago, Válvula Lúdica, Vandré dos Santos e Wilson Rodrigues.
Uma conversa sobre o cultuado selo de relançamentos alemão, que há décadas abastece os fãs de rock, principalmente
Uma conversa sobre o cultuado selo de relançamentos alemão, que há décadas abastece os fãs de rock, principalmente das décadas de 60 e 70, com um catálogo pra lá de interessante.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Herval Domingues, João Roberto Tayt, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marco Aurélio, Ricardo Nunes, Rossini Santiago, Válvula Lúdica, Vandré dos Santos e Wilson Rodrigues.
É normal que a maioria das bandas de rock progressivo seja conhecida somente pelo público do estilo, mas
É normal que a maioria das bandas de rock progressivo seja conhecida somente pelo público do estilo, mas há aquelas que têm sua obra pouco reconhecida inclusive no meio prog. Aqui, ou mesmo em seus países de origem. Quais seriam elas?
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Evandro Schott, Felipe de Paula, Flavio Bahiana, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcio Abbes, Marco Aurélio, Marcos Cruz, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rossini Santiago e Válvula Lúdica.
1969: ano zero do prog? Os álbuns lançados cinquenta anos atrás apontando para uma sonoridade progressiva, alguns até
1969: ano zero do prog? Os álbuns lançados cinquenta anos atrás apontando para uma sonoridade progressiva, alguns até considerados modelos perfeitos do estilo, são nosso assunto principal desta semana.
Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Felipe de Paula, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcio Abbes, Marcos Cruz, Mauricio Pires, Pedro Furtado Jr., Rodrigo Lucas, Rossini Santiago Wilson Rodrigues e Zozimo Fernandes.
Neste episódio a conversa é sobre os trabalhos dos integrantes do Genesis em carreiras solo e em outros
Neste episódio a conversa é sobre os trabalhos dos integrantes do Genesis em carreiras solo e em outros projetos.
Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mauricio Pires, Rodrigo Lucas, Rossini Santiago, Rui Silva e Wilson Rodrigues.
Talvez não tenha banda mais significativa para o rock progressivo do que o Yes. O quinteto britânico é
Talvez não tenha banda mais significativa para o rock progressivo do que o Yes. O quinteto britânico é o nosso assunto neste episódio.
Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Artur Mei, Bruno Santos, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Rodrigo Teixeira, Rossini Santiago, Rui Silva e Wilson Rodrigues.
Uma das bandas mais conhecidas e cultuadas do rock progressivo, além de um belo exemplo dos chamados “supergrupos”,
Uma das bandas mais conhecidas e cultuadas do rock progressivo, além de um belo exemplo dos chamados “supergrupos”, o ELP é o assunto principal neste episódio do poeiraCast!
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Bruno Santos, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Rossini Santiago, Rubens Queiroz, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
O variado e às vezes surpreendente cenário dos anos de glória do prog feito na espanha é nosso
O variado e às vezes surpreendente cenário dos anos de glória do prog feito na espanha é nosso assunto neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luiz Silva, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Rossini Santiago, Rubens Queiroz, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e William Peçanha.
Sempre que nos concentramos nos lançamentos de um ano específico na história da música e particularmente do rock,
Sempre que nos concentramos nos lançamentos de um ano específico na história da música e particularmente do rock, vemos uma série de novos segmentos surgindo ou se consolidando, além de diversos “cantos do cisne” de artistas importantes. Um ano tão marcante como 1977 não seria diferente, e os discos desse período são nosso assunto de hoje.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rodrigo Teixeira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sebastião Junior, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.
A revista inglesa Prog listou, em votação de seus leitores, os 100 maiores “hinos” do rock progressivo. Além
A revista inglesa Prog listou, em votação de seus leitores, os 100 maiores “hinos” do rock progressivo. Além de comentar alguns destaques da lista, demos nossos pitacos também.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.
Neste episódio a conversa é sobre o trabalho dos irmãos Paul e Adrian Gurvitz e suas bandas, incluindo
Neste episódio a conversa é sobre o trabalho dos irmãos Paul e Adrian Gurvitz e suas bandas, incluindo Gun, Three Man Army, Baker Gurvitz Army, The Graeme Edge Band e outros trabalhos.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e Saulo Carvalho.
O rock progressivo encontrou a música folk (o que de fato ocorreu logo que o prog surgiu) em
O rock progressivo encontrou a música folk (o que de fato ocorreu logo que o prog surgiu) em grande parte pelas mãos dos artistas que são comentados neste episódio. Bandas como Jethro Tull, Renaissance, Strawbs, Comus, Gryphon e muitas outras, que trouxeram puseram uma pitada “antiga” nos sons progressistas.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Diogo Dias, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Rubens Queiroz e Saulo Carvalho.
Mais um programa da nossa série Duelo de Gigantes. Devido ao sucesso do embate entre Uriah Heep e
Mais um programa da nossa série Duelo de Gigantes. Devido ao sucesso do embate entre Uriah Heep e Blue Öyster Cult, o ringue está novamente armado para receber dois pesos pesados, desta vez do rock progressivo inglês: King Crimson e Van Der Graaf Generator.
Tem sons de todas as épocas. Conversamos sobre bandas que flertaram com o rock progressivo ou que até
Tem sons de todas as épocas. Conversamos sobre bandas que flertaram com o rock progressivo ou que até fizeram discos que se podem dizer progressivos, sem serem artistas do estilo.
Desta vez falamos sobre os selos que se especializaram em preparar reedições caprichadas (ou nem tanto), coletâneas com
Desta vez falamos sobre os selos que se especializaram em preparar reedições caprichadas (ou nem tanto), coletâneas com bom critério (idem) e que ganharam seu espaço nas coleções de quem gosta de música.
Estrelando: Rhino, Repertoire, Bear Family, Akarma e muitos outros.
Uma conversa sobre os sons ainda inspirados e às vezes misteriosos das bandas progressivas que se adaptavam aos
Uma conversa sobre os sons ainda inspirados e às vezes misteriosos das bandas progressivas que se adaptavam aos tempos sob o cerco da disco music, do punk e da new wave.
Estrelando: Genesis, Camel, Gentle Giant, Yes…
Se é discutida a data de origem do estilo neo-prog, filho do rock progressivo, não há questão sobre
Se é discutida a data de origem do estilo neo-prog, filho do rock progressivo, não há questão sobre qual banda mais o difundiu no mercado: Marillion. Além da famosa banda inglesa, também opinamos um pouco sobre outros baluartes como IQ, Pendragon, etc.
Festival terá músicos do Terço, Som Nosso e Secos & Molhados neste sábado.
Não é tão comum ver o motociclismo associado ao rock progressivo, mas levando-se em conta que no Brasil dos anos 1970 o prog se misturava ao rock mais básico com tamanha naturalidade, fica até confortável o mote “Festival de Rock Progressivo” abaixo do título Moto Rock Fest.
O evento, que ocorre em São Paulo neste sábado (dia 29), terá como headliner um show indispensável para fãs da banda O Terço. O nome do show pode parecer confuso, mas, para o público da banda, não deixa dúvidas: Sérgio Hinds toca “O Terço” Lado B. Após apresentar o espetáculo no Rio e em Belo Horizonte, Hinds receberá no palco paulistano o músico Cezar de Mercês, ex-integrante do grupo e autor de boa parte das composições clássicas.
“Esse projeto, por coincidência, já estava na minha cabeça há algum tempo”, disse Cezar, que justifica a iniciativa oportuna: “Por motivos óbvios, resgatar as músicas que ficaram fora dos shows ‘oficiais’ do retorno do Terço e que contam a história da banda de forma mais abrangente”. Com a soma das duas iniciativas, a reunião dessas forças criativas foi um caminho tão natural quanto aguardado. Além de Cezar, também haverá a participação de Roberto Lazzarini, do Terreno Baldio.
Outro show que promete ser inesquecível é o do Pedro Baldanza Trio. Baldanza, o “Pedrão” do Som Nosso de Cada Dia, também fará parte do show da banda 70 de Novo, projeto que revive grandes momentos da década progressiva, encabeçado por Zé Brasil, do Apokalypsis, com Silvia Helena, Gerson Conrad (do Secos & Molhados) e o já mencionado Cezar de Mercês. E o Apokalypsis ainda aproveita a ocasião para fazer o show de lançamento de seu novo CD, 40 Anos.
Tudo isso será realizado a partir das 18h do sábado no palco do Via Marquês, na Barra Funda, com ingressos a R$ 30,00 (entradas de camarote com open bar custam R$ 120,00). A organização informa que haverá feira de discos de vinil e exposição de carros e motos. E, como a temática é o motociclismo, será lançada a campanha “Se beber não pilote”.
O Via Marquês fica na Av. Marquês de São Vicente, 1589.
Os ingressos estão à venda no site www.ticketbrasil.com.br e nas lojas Aqualung e Moshi Moshi, da Galeria do Rock.
Em setembro de 1974, o quarto álbum dos ingleses mostrava com quantos sintetizadores se faz um rock pesado.
É quase consenso que Hall of the Mountain Grill, lançado há 40 anos, é um dos melhores álbuns da carreira do Hawkwind.
Após o sucesso do single Silver Machine, dois anos antes, ele é o primeiro álbum de estúdio em que a banda usa e abusa dos sintetizadores digitais.
Temos aqui um ranking de suas faixas, da pior (isso existe?) até a melhor (tem como escolher?).
“PARADOX”
Em termos de composições “principais”, esta fica abaixo das demais. Em melodia, em criatividade, em tudo. Ainda assim, fecha o álbum sem comprometê-lo.
“WEB WEAVER”
Folk com violões, piano e (ah, vá…) sintetizadores. Vocais extremamente simples, que não comprometem.
“HALL OF THE MOUNTAIN GRILL”
Um interlúdio instrumental de Simon House. Bonita, embaixo do mar de sintetizadores.
“GOAT WILLOW”
Interlúdio composto por Del Dettmar. Parece música erudita. A flauta de Nik Turner é imaginativa.
“LOST JOHNNY”
Rock de Lemmy com o eterno parceiro de aventuras Mick Farren. Ressurgiria, em versão bem menos polida, na primeira encarnação do Motorhead.
“D-RIDER”
É a composição de Nik Turner, o louco do saxofone, no disco. Mais um acerto. Melodia incomum, um muro de sintetizadores, e um show de ruindade do baterista Simon King – que tinha identidade, o que não se pode negar.
“WIND OF CHANGE”
Uma das melhores instrumentais da banda, atmosférica e enigmática como sugere o nome. A melodia é extremamente inspirada. O arranjo, idem.
“YOU’D BETTER BELIEVE IT”
O rockão que abre o lado B com o pé na porta. Composta por Brock, mas até parece ser de Lemmy, que solta a voz no refrão.
“THE PSYCHEDELIC WARLORDS (Disappear In Smoke)”
Um show stopper desde então, “Warlords” abre o disco expondo todas as limitações dos Hawks como músicos e uma certa ingenuidade de Dave Brock como letrista. Mesmo assim, tudo funciona maravilhosamente bem nesse manifesto social e ecológico.