Arquivo da tag: John Wetton

poeiraCast 419 – John Wetton

O baixista e vocalista John Wetton, que fez parte do King Crimson e de outras bandas importantes do Mais

por Bento Araujo     26 jun 2019

O baixista e vocalista John Wetton, que fez parte do King Crimson e de outras bandas importantes do rock das décadas de 70 e 80, é o nosso assunto neste episódio.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Evandro Schott, Felipe de Paula, Flavio Bahiana, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcio Abbes, Marco Aurélio, Marcos Cruz, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rossini Santiago e Válvula Lúdica.

poeiraCast 324 – Os maiores baixistas do mundo

Mais uma lista para nos inspirar. Desta vez foi a da revista Bass Player: The 100 Greatest Bass Mais

por Bento Araujo     03 Maio 2017

Mais uma lista para nos inspirar. Desta vez foi a da revista Bass Player: The 100 Greatest Bass Players of All Time!

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Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.

poeiraCast 311 – Os discos mais bem gravados

Neste primeiro episódio de 2017, abrimos a seleção de 50 álbuns mais bem gravados de todos os tempos Mais

por Bento Araujo     01 fev 2017

Neste primeiro episódio de 2017, abrimos a seleção de 50 álbuns mais bem gravados de todos os tempos da companhia inglesa de áudio Bowers & Wilkins, dando opiniões sobre a lista que eles fizeram e, claro, incluindo nossos preferidos em termos de qualidade de gravação.

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Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luiz Junior, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz.

Playlist pZ 61

Preparamos um playlist da pZ 61 no Spotify para você escutar degustando a sua nova edição

por Bento Araujo     10 ago 2015

Playlist da poeira Zine 61, para escutar degustando a sua nova edição. Ouça músicas de bandas e artistas que abordamos nesta edição: Som Nosso de Cada Dia, Pink Fairies, nomes que se apresentaram no festival Wattstax, John Wetton, bandas de Krautrock, Hughes & Thrall, Taste, Love Affair etc.

Veja mais sobre essa edição no http://www.poeirazine.com.br/loja/numero-61/

pZ 61

Som Nosso de Cada Dia, Pink Fairies, Wattstax, John Wetton, selos de Krautrock, Hughes & Thrall, Taste, Gerardo Manuel y El Humo etc.

por Bento Araujo     05 ago 2015

SOM NOSSO DE CADA DIA
O mais bacana na curiosa e aventureira trajetória do Som Nosso de Cada Dia é o quanto seus integrantes desdenharam dos rótulos musicais que lhes foram impostos através dos anos. Rotulada no Brasil e no exterior como uma banda de rock progressivo, o Som Nosso sempre foi muito mais do que isso. Claro que, quando surgiram, o gênero estava em alta e eles beberam em influências de nomes como ELP, Pink Floyd, Genesis e outros, mas a essência vinha de algo muito mais latino e brasileiro, seja do rock rural, ou da influência negra do soul, funk e até do samba. Era música com pedigree próprio, autêntica, sincera e livre. A emocionante e conturbada trajetória do grupo foi contada pelo seu único integrante original vivo, o baixista, vocalista e compositor Pedrão Baldanza.

PINK FAIRIES
Foi no International Times que o imortal Mick Farren deu com a língua nos dentes e escreveu em primeira mão sobre a criação do Pink Fairies Motorcycle Club And All Star Rock And Roll Big Band, uma organização cujo intuito era injetar subversão e diversão no verão britânico daquele ano de 1969. Apesar de não citar os nomes dos envolvidos, Farren garantiu que, muito em breve, os Fairies inundariam as ruas de Londres com seu barulho e sua cor. Tudo sobre a banda que sacudiu o underground britânico dos anos 70.

WATTSTAX
No verão de 1972, mais de 100 mil afro-americanos se reuniram no gigantesco Memorial Coliseum, ao sul da cidade de Los Angeles, para celebrar música e consciência, além de relembrar os sete anos dos tumultos raciais no bairro de Watts. Na plateia, uma explosão de cores e sentimentos. No palco, discursos, pregações e o balanço de grandes nomes do selo Stax: Rufus Thomas, Isaac Hayes, The Staple Singers, Tha Bar-Kays, Albert King e muitos outros. A volumosa e orgulhosa celebração virou filme, disco e retrato de uma cultura em transição. Depois de 50 anos dos tumultos em Watts, a pZ relembra o Wattstax, o maior festival de música negra da história, que, por pouco, também não terminou em tumulto.

JOHN WETTON
Seu indefectível timbre vocal, sua classe no palco, sua competência como compositor e suas poderosas e sempre seguras linhas de baixo fizeram parte da fundamental trajetória de grandes grupos como Family, King Crimson, Roxy Music, Uriah Heep, U.K., Wishbone Ash e Asia, dentre muitos outros. O que dizer de um baixista que ao invés de usar a tradicional palheta, utilizava um caco de vidro para deixar o seu som ainda mais poderoso? Inclui discografia essencial comentada.

KRAUTLABEL: OS GRANDES SELOS DO ROCK ALEMÃO
Foi no final dos anos 60 e início dos 70 que os grandes selos perceberam a força da música que vinha do underground. A psicodelia estava dando origem a toda uma nova geração, que, anos depois, ficaria conhecida como “progressiva”. O rock básico dos anos 50 parecia estar a anos luz de distância e grupos do mundo todo expandiam sua mente e sua sonoridade agregando elementos de música erudita, concreta, experimental, folk, jazz etc. Não havia limite para o que vinha pela frente. Foi então que os grandes selos criaram braços, subsidiárias, sublabels, com uma proposta mais livre, independente e em sintonia com a cena underground. Nessa onda, pintaram estampas como Vertigo, Harvest, Dandelion, Nova e muitas outras. Na Alemanha não foi diferente e uma série de novos selos foram criados a partir de 1968 para dar vazão àquilo que depois seria vulgarmente categorizado pela imprensa britânica como Krautrock. Trazemos nesta edição dez grandes selos que mudaram o rock alemão dos anos 70.

HUGHES & THRALL
O único trabalho da dupla Glenn Hughes e Pat Thrall foi bem recebido pela crítica em 1982, mas não pelo público, o que transformou o LP num completo fracasso de vendas. Certamente os fãs de Deep Purple, Trapeze, Automatic Man e Pat Travers esperavam algo mais pesado da dupla, que acabou apostando no AOR e no pop. Décadas depois, Hughes & Thrall virou um disco cult e possui muitos fãs mundo afora.

E MAIS:
Gerardo Manuel y El Humo, Taste, Boz Scaggs, Eddie Hinton, Fernando Gelbard, Lynyrd Skynyrd, Eden, Pesniary, Violinski, Cosmo Drah, Ivinho, Chris Squire, Slim Harpo, Os Irmãos Carrilho, Love Affair, Lucifer’s Friend, Paêbirú etc.