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Neste episódio, temos uma conversa sobre discos que neste ano completam três décadas de seu lançamento, e o
Neste episódio, temos uma conversa sobre discos que neste ano completam três décadas de seu lançamento, e o que estava rolando no cenário musical em 1992.
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No último poeiraCast de 2019, falamos sobe alguns artistas e bandas que têm “culpa” pela existência de pupilos,
No último poeiraCast de 2019, falamos sobe alguns artistas e bandas que têm “culpa” pela existência de pupilos, digamos, não tão interessantes (em nossas opiniões, é claro). E pra você, quem tem culpa no cartório?
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Neste episódio falamos de bandas e artistas que vieram a usar outro nome para alguma ocasião, uma gravação,
Neste episódio falamos de bandas e artistas que vieram a usar outro nome para alguma ocasião, uma gravação, um lançamento ou uma fase da carreira.
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No nosso último episódio de 2018, voltamos “apenas” 20 anos no tempo para fazer uma visita aos sons
No nosso último episódio de 2018, voltamos “apenas” 20 anos no tempo para fazer uma visita aos sons de 1998.
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O que a plataforma digital mostra como principais hits de um artista consagrado há décadas? Bate com o
O que a plataforma digital mostra como principais hits de um artista consagrado há décadas? Bate com o desempenho dessas músicas na história, e no nosso imaginário? O assunto é abordado neste episódio, em que conferimos alguns casos de sons mais acessados por streaming.
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Neste episódio, comentamos alguns casos curiosos de discos comercializados com altos valores entre os usuários do site Discogs,
Neste episódio, comentamos alguns casos curiosos de discos comercializados com altos valores entre os usuários do site Discogs, uma das maiores fontes de referências discográficas na internet.
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Objetos de admiração de quase todo mundo que curte um bom disco de rock, os logotipos das bandas
Objetos de admiração de quase todo mundo que curte um bom disco de rock, os logotipos das bandas são nosso assunto desta semana.
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Tem sons de todas as épocas. Conversamos sobre bandas que flertaram com o rock progressivo ou que até
Tem sons de todas as épocas. Conversamos sobre bandas que flertaram com o rock progressivo ou que até fizeram discos que se podem dizer progressivos, sem serem artistas do estilo.
Poucos escutaram, ou se impressionaram, com o Beckett, mas um jovem baixista ficou espantado com o que presenciou: Steve Harris
O Beckett não deu certo por uma questão de timing. Se este único elepê do grupo britânico tivesse sido lançado três anos antes, em 1971, talvez a história hoje fosse outra.
A fusão de progressivo, hard, orquestrações e art rock promovida pela banda soava datada no final de 1974, quando este disco chegava às lojas do Reino Unido. Poucos escutaram, ou se impressionaram, com o material, mas um jovem baixista ficou espantado com o que presenciou: Steve Harris. Tanto que Harris guardou no peito a influência do Beckett, manifestada dez anos depois, quando o seu Iron Maiden regravou “A Rainbow’s Gold” para o lado B de um compacto.
Claro que a levada funkeada de “A Rainbow’s Gold” acabou sendo a maior porta de entrada para jovens do mundo todo redescobrirem este trabalho do Beckett, que foi produzido pelo vocalista do Family, Roger Chapman, para o pequeno e nada longevo selo da banda: Raft.
Além da execução acima da média, o que salta aos ouvidos neste álbum são as composições inspiradas, os solos caprichados dos guitarristas Kenny Mountain e Robert Barton e os vocais soul de Terry Wilson-Slesser, um fã de Paul Rodgers e Robert Plant, que depois passou pelo Backstreet Crawler de Paul Kossoff, Charlie e até chegou a tentar cavar uma vaga dentro de bandas como Mott The Hoople, AC/DC e até no próprio Iron Maiden.
A imprensa britânica na época aprovou o disco: “Um lado depende de cordas e arranjos, mas o outro é recheado de rock. Eu não tenho certeza sobre o quanto é válido insistir em arranjos complicados que não podem ser reproduzidos no palco, mas o Beckett tem se saído bem na turnê que vêm fazendo com o Slade. Como primeira tentativa o disco é soberbo”.
As vendas foram ruins, mas com o disco, o Beckett foi parar no palco do Reading Festival daquele ano e no popular programa de TV The Old Grey Whistle Test. Depois ainda abriram shows do Thin Lizzy, Faces, Wizzard e Ten Years After. Beckett, o disco, é recomendado para quem gosta de Free, Spooky Tooth, Patto, Be Bop Deluxe e do bom prog inglês.
O baixista relembra o seu amor pelo Jethro Tull e a regravação de “Cross-Eyed Mary”
“O Tull é sem dúvida uma das minhas bandas favoritas e Aqualung é um disco clássico. A execução é fantástica, as canções são fantásticas – atitude, vibração; está tudo lá. Não tem como não reagir a Aqualung. Algumas canções são bem dark, mas outras são bem humoradas, sarcásticas e cínicas. Muitas coisas acontecem, que disco!
Com o Maiden, sempre gostamos de gravar covers para o lado B de nossos singles, mas gostamos de gravar canções que não são muito conhecidas do grande público. Por isso, sem chance da gente escolher ‘Locomotive Breath’ ou ‘Aqualung’, optamos portanto por ‘Cross-Eyed Mary’ para o lado B do single de The Trooper (1983).
Só depois descobrimos que ‘Cross-Eyed Mary’ tocou bastante no rádio pelos EUA. Se soubéssemos disso antes, provavelmente teríamos escolhido outra música para regravar. A nossa gravadora norte-americana da época tentou nos convencer a colocar ‘Cross-Eyed Mary’ em nosso disco Piece Of Mind (1983), mas mandamos eles irem cagar…”
Wagner Xavier, o autor dos livros Rock Raro e Mais Rock Raro – Volume 2, conversou com a poeira Zine sobre esse segundo volume e sua paixão por música e colecionismo.
Wagner Xavier, o autor dos livros Rock Raro e Mais Rock Raro – Volume 2, conversou com a poeira Zine sobre esse segundo volume e sua paixão por música e colecionismo.
pZ – Para que tipo de leitor são os livros Rock Raro e este segundo, Mais Rock Raro?
Wagner – Sou um apaixonado por musica, especialmente a musica produzida entre o final da década de 1960 até meados dos anos 1970. Assim como eu, sei que existe uma porção de pessoas ávidas por se aprofundar nesta fase e música. E como muito já se falou sobre os grandes clássicos, preferi abordar os grupos menos conhecidos e que produziram música de alta qualidade. O livro é para este leitor, para este apaixonado. Confesso também que fico feliz quando o livro apresenta esses grupos aos jovens que não tiveram a oportunidade de se aprofundar nesse maravilhoso universo. Só isso já vale todo o trabalho e investimento.
pZ – Quem ouviu os episódios do poeiraCast com sua participação sabe que você é um tipo de ouvinte e colecionador mais abrangente do que sugere o acervo mostrado nos dois livros. O que pesou na escolha dos estilos e época abordados, e mesmo dos artistas, desconhecidos?
Wagner – Na verdade eu gosto de diversos estilos e épocas, e não tenho qualquer tipo de restrição quanto a época, estilo, nacionalidade ou coisas afins. Para falar a verdade gosto muito de diversos grupos surgidos desde os anos 1980, quando era adolescente. Simplesmente gosto de música e confesso que tenho um enorme apreço pelo rock setentista, e considero (sem qualquer tipo de saudosismo) que foi um período absolutamente genial e que dificilmente será repetido em muitos anos. O livro visa exatamente homenagear esse período e mostrar como isso foi muito além dos grandes nomes como Zeppelin, Who, Stones, Hendrix, Purple, Sabbath, Dylan entre tantos outros.
pZ – O livro traz cotações de três a cinco estrelas, e alguns álbuns são cotados como “diamantes”, apenas os vinte mais especiais. Sendo essa classificação assumidamente subjetiva, ela estimula aquela boa e velha discussão em torno de listas. Isso é proposital ou simplesmente pelo prazer de fazê-lo? E como foi esse processo de cotação?
Wagner – Na verdade quisemos dar um toque um pouco pessoal na seleção, realmente estimulando um pouco do velho conceito de listas, que tanto adoramos. Confesso que me divirto quando surge alguma divergência quanto à cotação, pois independente da opinião sempre me faz refletir, mas no final tudo vira uma curtição, afinal listas são listas, nada mais. O processo, nos dois livros, foi muito divertido, quase que uma noite inteira discutindo os gostos, tentando chegar num consenso, sempre com o maior bom humor e com muita diversão. Confesso que tivemos que reouvir discos, reconsiderar opiniões e até discordar de vez em quando. Mas no geral as cotações ainda refletem nossa opinião.
pZ – Você trabalha em uma área ligada à tecnologia e é apaixonado por música. Assim como o colaborador no livro, João Carlos Roberto, não é jornalista, escritor ou crítico musical de ofício. Como é a motivação de um colecionador assim para encarar uma empreitada tão extensa?
Wagner – Se trata de algo absolutamente voltado para nossa paixão, nossos amigos, os novos amigos que fizemos com o livro e também pelo fato de se certificar de que nós, brasileiros, podemos fazer também livros de musica, de rock e, por que não dizer também, ajudar a movimentar um mercado que luta para sobreviver com dignidade e amor pela arte. Para mim, cada leitor que descobre um novo grupo ou um novo disco, aquele que compra um disco com um amigo ou numa loja já me deixa feliz e cumpridor daquilo que almejei fazer.
pZ – Você e João realmente têm e apreciam os LPs catalogados nos dois livros. Isso é essencial para vocês, para que os discos sejam resenhados? Por quê?
Wagner – Sim, temos todos os discos. A resenha é na verdade um texto “descompromissado” que visa passar algumas informações do disco. Também tentamos passar a emoção da audição do disco. Os textos são sempre escritos durante a audição do disco, captando exatamente o momento que o álbum rola no aparelho de som. Como somos colecionadores, não vemos sentido em escrever um livro de discos raros se não os temos na coleção. Foi uma premissa definida desde o principio no volume 1 e da qual não abrimos mão. É nossa coleção de rock raro.
pZ – Então há planos para uma segunda edição do primeiro volume de Rock Raro… O que podemos esperar na nova edição?
Wagner – Sim, já existe o material com todas revisões e novas fotos. Por questão de respeito a quem comprou o primeiro volume, não iremos incluir novos itens; vejo que não seria justo. Interessante notar que muita gente que está comprando o volume 2 não conhece e quer o volume 1. A reedição será feita nos próximos meses.
pZ – O primeiro livro não tem no título o “volume 1”, mostrando que não era necessariamente o primeiro de uma série, e obteve ótima recepção. Como e quando você decidiu que era hora de preparar esse segundo volume? E agora? Já tem planos para um próximo?
Wagner – O lance era fazer um livro e realizar um sonho. A volume II veio exatamente pelo gostinho de buscar algo melhor e pelo feedback muito legal que tivemos desde o volume 1, além de discos que ficaram de fora por questões de espaço. Também queríamos incluir álbuns da America do Sul (exceto Brasil). Quanto a um volume novo, sinceramente não sabemos, dá bastante trabalho, vamos deixar em aberto e deixar que o tempo e a disposição nos digam. Agora queremos é curtir este novo volume.
pZ – Algo mais para os leitores da pZ?
Wagner – Este livro é a realização de um sonho que tive desde que procurei em diversas viagens que fiz, por um livro que falasse sobre o rock mais obscuro das décadas de 1960 e 70. Quando conheci a poeira Zine, desde o número zero, senti um enorme prazer em saber que existe em nosso país pessoas capazes de doar sua vida para uma causa tão nobre quanto a arte que foi produzida no mundo da música por aquela época. E esta felicidade, o prazer e a vontade de apresentar esse universo para as gerações mais novas, nos fizeram criar coragem e fazer o Rock Raro. Em poucos meses a edição se esgotou e nos encheu de orgulho. Com acertos e erros o livro saiu, e no geral foi um grande acontecimento para nossas vidas. Centenas de e-mails, conversas e feedbacks positivos depois, criamos coragem para lançar agora o “mais ROCK RARO – volume 2”. Espero que você, amante da música, amante da arte, leitor do “nosso” poeira Zine, goste do livro, use-o como referência e deixe essa chama, chamada rock and roll, mais acesa do que sempre foi. É isto: poeira Zine e Rock Raro, como disse o amigo Marcelo Costa no prefácio do volume 1: “Leia no volume máximo”.
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A pZ pediu ao Wagner que citasse alguns dos álbuns presentes nesse novo trabalho. Ele nos mostrou estes:
Attila: Dupla americana que traz como destaque o cantor Billy Joel em começo de carreira. Dizem que hoje em dia ele abomina o trabalho.
Black Merda: Apesar do nome (algo como Black Murder), o grupo toca uma barbaridade e lembra muito Jimi Hendrix.
Brainbox: Grupo do Jan Akkerman e Pierre van der Linden, que depois tocaram no Focus.
Collegium Musicum : Incrível grupo de rock progressivo da Tchecoslováquia. Curioso como um pais fechado como aquele, em pleno 1973, produziu um grupo tão interessante. Indicado para quem gosta de nomes como Emerson, Lake & Palmer.
Coulson, Dean, McGuiness and Flint, com o disco Lo and Behold: Um dos melhores álbuns de covers de Dylan que conheço. Várias musicas da fase do Basement Tapes que ele gravou com a The Band durante a gravação do clássico Music from Big Pink.
Eire Apparent: Grupo irlandês que lançou um bom disco em 1969 e que teve a produção e participação de ninguém menos que um tal de Jimi Hendrix.
Estrella de Marzo: Hard Rock com pitadas progressivas deste incrível grupo boliviano.
Funky Junction: Nada de raro. Simplesmente o pessoal do recém-formado Thin Lizzy tocando clássicos do Deep Purple. Uma curiosidade, e uma maravilha de disco.
Genesis: Para amantes do grupo inglês, informo que temos nada menos que dois Genesis no livro: um colombiano e outro uruguaio. Desnecessário falar que ambos são excelentes.
Head Machine: Orgasm foi editado com duas capas diferentes e traz como curiosidade o grande Ken Hensley nas guitarras, vocais e teclados.
Iron Maiden: Apesar do nome, se trata de um grupo com ótimo hard rock lançado em 1969. Os caras autorizaram Steve Harris a usar o nome no início dos anos 1980.
Jose Cid, com 10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte: Um dos grandes momentos do rock português em todos os tempos. Um dos diamantes do rock raro, obrigatório para amantes da boa musica.
Laghonia: O rock peruano no seu melhor momento. Disco absolutamente imperdível, petardo psicodélico de primeira linha, com homenagens para a música popular brasileira.
Lord Sutch: Quando um “lorde” inglês encontra nomes como Jimmy Page, Jeff Back, Noel Redding, John Bonham, entre outros caras. Momento histórico do rock and roll inglês.
Museo Rosenbach: Um dos momentos mais importantes do rock progressivo italiano em todos os tempos. Grupo amaldiçoado devido à imagem de Mussolini na capa do disco – hoje é um clássico, raríssimo.
PYG: Hard rock japonês de excelente qualidade. Ainda que a capa não indique, o disco é muito bom, surpreendente pela pegada forte dos músicos.
Three Souls In My Mind : Um petardo garageiro mexicano. Um dos grandes álbuns do rock mexicano desde sempre.
Traina: Quando o rock se encontra com a música flamenca. Daqueles discos que dá vontade de chorar de tanta beleza. O rock espanhol num dos seus melhores momentos.
Grupo Sintesis. Para quem não imaginava que até Cuba produziu rock de qualidade nos anos 1970.
Valor: R$95,00 (Livro) + frete (Envio para todo o Brasil)
pZ especial de aniversário. Na estrada do rock n’ roll e os maiores discos ao vivo da história do rock escolhidos por você.
pZ especial de aniversário
Na estrada do rock n’ roll e os maiores discos ao vivo da história do rock escolhidos por você!
São cinco anos de atividade, trazendo a cada três meses o melhor da música do melhor dos tempos. Para comemorar, nada melhor do que uma edição especial, toda colorida e com 84 páginas, trazendo contos da estrada protagonizados por grandes bandas do rock n’ roll. De quebra, aqui estão os 30 melhores discos ao vivo da história, escolhidos por você no decorrer deste segundo semestre. Para escrever sobre cada um deles, contamos com participações especiais de uma série de convidados ilustres.
Monterey Pop Festival
Grand Funk Railroad (Shea Stadium 1971)
Concerto Latino Americano de Rock (São Paulo 1977) (O Terço, Crucis, Arnaldo & Patrulha, etc.)
Led Zeppelin (Knebworth 1979)
MC5 (Detroit 1968)
Genesis (Brasil 1977)
David Bowie (Londres 1973)
Festivais ao Ar Livre no Brasil dos anos 70 (Iacanga, Saquarema, Guarapari, etc.)
Mamma Mia: the Spaghetti Incidents (Zappa, King Crimson, VdGG)
Quando o bicho pega nos palcos e bastidores (Cactus, Humble Pie, Slade)
30 discos ao vivo que abalaram o rock (segundo os leitores da pZ)
Deep Purple, Allman Brothers, Thin Lizzy, Gentle Giant, Humble Pie, Scorpions (e uma entrevista exclusiva com Uli ‘John’ Roth), Uriah Heep, Lynyrd Skynyrd, Kiss, Rainbow, Iron Maiden, Focus etc.