Arquivo da tag: chuck berry
Às vezes um artista, ou uma banda, desaparece e se torna irrelevante. É criticado e não lança nenhum
Às vezes um artista, ou uma banda, desaparece e se torna irrelevante. É criticado e não lança nenhum disco consistente por anos. Mas aí passa um tempo e acontece um lampejo de criatividade, “uma volta aos bons tempos”, onde a magia então perdida é redescoberta, como num último suspiro de vida. Essas “fases tardias artisticamente relevantes” são nosso assunto neste episódio.
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
Depois de 14 anos de estrada e mais de 480 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
André Gaio, Antonio Neto, Bruno Maia, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Fernando Bueno, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Francisco Okamura, Hélio Yazbek, James Yamazato, José Adja de Souza, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Peter Alexander Weschenfelder, Rafael Campos, Raul dos Santos, Rodrigo Lucas, Rodrigo Werneck, Thatiana Oliveira, Tomas Gouveia, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Wilson Tortorelli Filho.
Nosso assunto desta semana é a cena musical de sessenta anos atrás, principalmente do rock, que teve ali
Nosso assunto desta semana é a cena musical de sessenta anos atrás, principalmente do rock, que teve ali talvez a sua primeira “morte” decretada. Os melhores LPs, os melhores singles, um pouquinho sobre o jazz e a bossa nova, e, saindo do campo musical (vejam só vocês), grandes filmes!
Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mauricio Pires, Pedro Furtado Jr., Rossini Santiago e Wilson Rodrigues.
Existem grandes músicas que têm grandes letras; outras, nem tanto, ou até podem ser consideradas fracas nesse quesito.
Existem grandes músicas que têm grandes letras; outras, nem tanto, ou até podem ser consideradas fracas nesse quesito. As letras fazem diferença para que as composições sejam melhores, ou piores?
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rodrigo Teixeira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sebastião Junior, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.
Chegaram às nossas mãos duas edições da revista japonesa Record Collector’s Magazine em que eles listam, na matéria
Chegaram às nossas mãos duas edições da revista japonesa Record Collector’s Magazine em que eles listam, na matéria principal, as 100 melhores músicas do rock e pop de 1954 a 1966, de acordo com uma votação. Sendo uma das edições sobre a música norte-americana e a outra sobre a britânica, fizemos um programa sobre cada lado do Atlântico, opinando sobre determinadas canções que encontramos nas listas. Hoje vamos aos Estados Unidos, e na semana que vem cruzaremos o oceano para comentar os sons do Reino Unido.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sebastião Junior, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.
Chuck Berry, 1926-2017 Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine
Chuck Berry, 1926-2017
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Junior, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari e Rubens Queiroz.
Há sessenta anos o rock’n’roll ganhava muito terreno no mercado da música popular, tendo se expandido a partir
Há sessenta anos o rock’n’roll ganhava muito terreno no mercado da música popular, tendo se expandido a partir do gueto do rhythm & blues. O compacto (single) havia substituído o 78rpm como principal formato de venda de músicas em rock, pop, blues e country, enquanto no jazz o LP já havia se tornado o produto preferido. No Brasil, a música avançava em direção do que anos depois seria o movimento da Bossa Nova. Todo esse panorama é o nosso assunto neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Desde antes de o rock se chamar rock, quando já era feito pelos negros norte-americanos, até as décadas
Desde antes de o rock se chamar rock, quando já era feito pelos negros norte-americanos, até as décadas recentes, comentamos alguns dos principais artistas negros (e bandas formadas por eles) que mantiveram a raiz africana presente nas várias formas e vertentes do gênero.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
O caso da recente disputa judicial envolvendo a música “Stairway to Heaven”, do Led Zeppelin, nos inspirou a
O caso da recente disputa judicial envolvendo a música “Stairway to Heaven”, do Led Zeppelin, nos inspirou a gravar esta conversa sobre batalhas jurídicas por direitos de composições.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Pianista dos Faces e Small Faces também tocou com os Rolling Stones.
Se 2014 já vinha sendo marcado pelas mortes de músicos importantes, este final de ano se mostra um pouco exagerado.
Apenas um dia após a morte do saxofonista Bobby Keys, na última quarta, 3/12, foi a vez do pianista e tecladista Ian McLagan, que tem seu lugar na história principalmente como integrante dos Small Faces e dos Faces.
McLagan morreu aos 69 anos, vítima de um derrame, em um hospital de Austin, Texas, cidade em que morava.
Nascido na Inglaterra em 1945, McLagan começou a carreira na primeira metade da década de 1960, e em 1965 entrou para os Small Faces, que se tornaram Faces após a saída de Steve Marriott e a entrada de Ron Wood e Rod Stewart em 1969.
Quando Wood foi integrar os Rolling Stones em 1975, após o fim dos Faces, ele levou McLagan para tocar como sideman da banda, e o pianista fez gravações e shows acompanhando o quinteto. Ele toca, por exemplo, o piano elétrico que é marca registrada do hit “Miss You”. Ainda ao lado de Wood participou do New Barbarians, projeto que também contava com Keith Richards, Bobby Keys, Stanley Clarke e Joseph Zigaboo Modeliste.
Em 1972, ao lado do baterista Kenney Jones, também dos Faces, McLagan tocou no clássico LP The London Chuck Berry Sessions, na porção de estúdio do álbum, em que o cantor e guitarrista apresentou músicas inéditas.
Durante a longa carreira, ele também acompanhou ídolos como Bob Dylan e Bruce Springsteen, e recentemente excursionou com Nick Lowe, outra figura heroica do rock britânico.
Desde 2012, com os Faces e Small Faces, ele faz parte do Rock and Roll Hall of Fame.
Seu álbum mais recente, United States, é relacionado por nosso editor, Bento Araujo, entre os melhores de 2014 na retrospectiva do ano no poeiraCast, episódio que estará aqui no site da pZ a partir de 17 de dezembro.