Arquivo da tag: CHRIS SQUIRE

poeiraCast 371 – Yes

Talvez não tenha banda mais significativa para o rock progressivo do que o Yes. O quinteto britânico é Mais

por Bento Araujo     05 jun 2018

Talvez não tenha banda mais significativa para o rock progressivo do que o Yes. O quinteto britânico é o nosso assunto neste episódio.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Artur Mei, Bruno Santos, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Rodrigo Teixeira, Rossini Santiago, Rui Silva e Wilson Rodrigues.

poeiraCast 324 – Os maiores baixistas do mundo

Mais uma lista para nos inspirar. Desta vez foi a da revista Bass Player: The 100 Greatest Bass Mais

por Bento Araujo     03 Maio 2017

Mais uma lista para nos inspirar. Desta vez foi a da revista Bass Player: The 100 Greatest Bass Players of All Time!

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Clark Pellegrino, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sempre Música, Tropicália Discos e Válvula Lúdica.

pZ 61

Som Nosso de Cada Dia, Pink Fairies, Wattstax, John Wetton, selos de Krautrock, Hughes & Thrall, Taste, Gerardo Manuel y El Humo etc.

por Bento Araujo     05 ago 2015

SOM NOSSO DE CADA DIA
O mais bacana na curiosa e aventureira trajetória do Som Nosso de Cada Dia é o quanto seus integrantes desdenharam dos rótulos musicais que lhes foram impostos através dos anos. Rotulada no Brasil e no exterior como uma banda de rock progressivo, o Som Nosso sempre foi muito mais do que isso. Claro que, quando surgiram, o gênero estava em alta e eles beberam em influências de nomes como ELP, Pink Floyd, Genesis e outros, mas a essência vinha de algo muito mais latino e brasileiro, seja do rock rural, ou da influência negra do soul, funk e até do samba. Era música com pedigree próprio, autêntica, sincera e livre. A emocionante e conturbada trajetória do grupo foi contada pelo seu único integrante original vivo, o baixista, vocalista e compositor Pedrão Baldanza.

PINK FAIRIES
Foi no International Times que o imortal Mick Farren deu com a língua nos dentes e escreveu em primeira mão sobre a criação do Pink Fairies Motorcycle Club And All Star Rock And Roll Big Band, uma organização cujo intuito era injetar subversão e diversão no verão britânico daquele ano de 1969. Apesar de não citar os nomes dos envolvidos, Farren garantiu que, muito em breve, os Fairies inundariam as ruas de Londres com seu barulho e sua cor. Tudo sobre a banda que sacudiu o underground britânico dos anos 70.

WATTSTAX
No verão de 1972, mais de 100 mil afro-americanos se reuniram no gigantesco Memorial Coliseum, ao sul da cidade de Los Angeles, para celebrar música e consciência, além de relembrar os sete anos dos tumultos raciais no bairro de Watts. Na plateia, uma explosão de cores e sentimentos. No palco, discursos, pregações e o balanço de grandes nomes do selo Stax: Rufus Thomas, Isaac Hayes, The Staple Singers, Tha Bar-Kays, Albert King e muitos outros. A volumosa e orgulhosa celebração virou filme, disco e retrato de uma cultura em transição. Depois de 50 anos dos tumultos em Watts, a pZ relembra o Wattstax, o maior festival de música negra da história, que, por pouco, também não terminou em tumulto.

JOHN WETTON
Seu indefectível timbre vocal, sua classe no palco, sua competência como compositor e suas poderosas e sempre seguras linhas de baixo fizeram parte da fundamental trajetória de grandes grupos como Family, King Crimson, Roxy Music, Uriah Heep, U.K., Wishbone Ash e Asia, dentre muitos outros. O que dizer de um baixista que ao invés de usar a tradicional palheta, utilizava um caco de vidro para deixar o seu som ainda mais poderoso? Inclui discografia essencial comentada.

KRAUTLABEL: OS GRANDES SELOS DO ROCK ALEMÃO
Foi no final dos anos 60 e início dos 70 que os grandes selos perceberam a força da música que vinha do underground. A psicodelia estava dando origem a toda uma nova geração, que, anos depois, ficaria conhecida como “progressiva”. O rock básico dos anos 50 parecia estar a anos luz de distância e grupos do mundo todo expandiam sua mente e sua sonoridade agregando elementos de música erudita, concreta, experimental, folk, jazz etc. Não havia limite para o que vinha pela frente. Foi então que os grandes selos criaram braços, subsidiárias, sublabels, com uma proposta mais livre, independente e em sintonia com a cena underground. Nessa onda, pintaram estampas como Vertigo, Harvest, Dandelion, Nova e muitas outras. Na Alemanha não foi diferente e uma série de novos selos foram criados a partir de 1968 para dar vazão àquilo que depois seria vulgarmente categorizado pela imprensa britânica como Krautrock. Trazemos nesta edição dez grandes selos que mudaram o rock alemão dos anos 70.

HUGHES & THRALL
O único trabalho da dupla Glenn Hughes e Pat Thrall foi bem recebido pela crítica em 1982, mas não pelo público, o que transformou o LP num completo fracasso de vendas. Certamente os fãs de Deep Purple, Trapeze, Automatic Man e Pat Travers esperavam algo mais pesado da dupla, que acabou apostando no AOR e no pop. Décadas depois, Hughes & Thrall virou um disco cult e possui muitos fãs mundo afora.

E MAIS:
Gerardo Manuel y El Humo, Taste, Boz Scaggs, Eddie Hinton, Fernando Gelbard, Lynyrd Skynyrd, Eden, Pesniary, Violinski, Cosmo Drah, Ivinho, Chris Squire, Slim Harpo, Os Irmãos Carrilho, Love Affair, Lucifer’s Friend, Paêbirú etc.

Parceria de Jimmy Page e Chris Squire pode ser lançada

Page espera lançar material arquivado do XYZ, que montou ao lado de Squire e Alan White

por Bento Araujo     30 jul 2015

yes-xyz“Aquilo foi muito triste. Ele era um baixista fenomenal. Foi muito triste perdê-lo”, disse Jimmy Page ao Radio.com, sobre a morte de Chris Squire.

O guitarrista do Led Zeppelin espera poder finalmente lançar material do supergrupo XYZ, que montou em 1981 ao lado do baixista do Yes e de Alan White, baterista também do Yes. O trio registrou demos no estúdio de Page, mas essas gravações nunca foram lançadas oficialmente, como comenta o guitarrista: “Eu tinha um estúdio na época e eles queriam tocar junto comigo. As músicas que praticamos eram realmente boas – foi o meu primeiro projeto depois que perdemos John Bonham. Foi um blend interessante e os caras eram muito, muito bons, então eu tinha que ser muito bom também”.

Page está com planos de lançar esse material do XYZ (eXYes & Led Zeppelin) há algum tempo e confessou que estava esperando terminar os relançamentos dos discos do Zeppelin para entrar em contato com Squire e White para viabilizar os lançamentos. Infelizmente Squire faleceu repentinamente, mas Page espera agora contar com o apoio de White para lançar o material também como uma homenagem ao baixista.

Mais notícias em breve.

Enquanto isso, curta o que vazou na web sobre o XYZ até agora:

poeiraCast 209 – Discos de Baixistas

Neste episódio, grandes álbuns (ou nem tão grandes assim) de artistas solo ou “bandleaders” que são ases das Mais

por Bento Araujo     15 out 2014

Neste episódio, grandes álbuns (ou nem tão grandes assim) de artistas solo ou “bandleaders” que são ases das quatro cordas. Estrelando: Jack Bruce, Chris Squire, Paul McCartney, John Entwistle e muitos outros.

pZ 37

Love, Tony & Frankye, Chris Squire, Dug Dug’s, Campo di Marte, Derek Shulman, Brazilian Bitles, Los York’s etc.

por Bento Araujo     11 jul 2014

LOVE
A pZ passa a limpo a trajetória de ARTHUR LEE e de sua banda LOVE, grupo seminal norte-americano dos anos 60 responsável pela obra-prima Forever Changes e outras. Inclui álbuns comentados, fotos inéditas, a relação de Lee com Jim Morrison e muito mais. Dos anos dourados da Sunset Strip passando pelos anos amargos da prisão, até a volta triunfal na década passada e a morte de Arthur Lee há cinco anos.

CAMPO DI MARTE
O lendário grupo italiano que lançou um único trabalho (em 1973), mas mesmo assim entrou para a história do rock progressivo mundial.

CHRIS SQUIRE
O pZ Hero dessa edição é também um herói do contrabaixo. Seu espírito de liderança no YES, seu genial trabalho solo em Fish Out Of Water, sua passagem pelo SYN e muito mais!

BRAZILIAN BITLES

A segunda parte da curiosa trajetória desse lendário agrupamento beat carioca.

SELO ISLAND
A segunda parte de um extenso levantamento sobre o período mais rico de um dos grandes selos independentes dos anos 60 e 70. O que disseram na época e o que temos a dizer hoje sobre trabalhos de grupos como King Crimson, Jethro Tull, Traffic, Mountain, Quintessence, Fairport Convention, Spooky Tooth, Blodwyn Pig, Bronco, Renaissance, Mott The Hoople, White Noise, Nick Drake, If, Paladin, Procol Harum, Juicy Lucy, Nirvana e muitos, muitos outros.

FORA DO EIXO
Um passeio pelo mundo exótico da música através de bandas como Mantis (Ilhas Fiji), Los York’s (Peru), The Magic Bubble (Canadá), The Loved Ones (Austrália) e Black & White (Alemanha)

Mundo Bolha:
Dug Dug’s, Jim Capaldi, Presto Ballet, Cromagnon, Derek Shulman, Eddie Cochran, etc.

Capas Históricas: Caravan (Caravan)

Pérolas Escondidas: Space Opera, Zao, Tony & Frankye, Hounds, Orpheus e Roger Rodier.

Have a Nice Day: “Funky Nassau Part I” – The Beginning Of The End

poeiraCast 148 – Relayer (Yes)
por Bento Araujo     15 Maio 2013