Arquivo da tag: black sabbath
Depois da repercussão do filme This Is Spinal Tap (1984), tomaram para sempre outra dimensão as posturas pitorescas
Depois da repercussão do filme This Is Spinal Tap (1984), tomaram para sempre outra dimensão as posturas pitorescas e os acontecimentos engraçados envolvendo os astros do rock, assim como roqueiros anônimos também. Nesta conversa relembramos algumas pérolas do anedotário “spinaltapiano” que ocorreram no mundo real.
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
Depois de treze anos de estrada e mais de 470 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
Alexandre Citvaras, André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Cláudio Lemos, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, James Yamazato, José Adja de Souza, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Marco Antonio de Carvalho, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Peter Alexander Weschenfelder, Rafael Campos, Raul dos Santos, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Rodrigo Werneck, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos.
Hoje nossa conversa é sobre o rock e a música em geral há 50 anos, em 1970. Ouça
Hoje nossa conversa é sobre o rock e a música em geral há 50 anos, em 1970.
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
Preparamos uma playlist que serve como trilha sonora para este episódio, com músicas que indicamos durante o programa. Ouça aqui!
Depois de onze anos de estrada e mais de 450 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Fabiano Forte, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, Herval Cassiano Domingues, Janary Damacena, João Martins, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Marcos Cruz, Marcos Oliveira, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Oscar Neto, Pedro Furtado Jr, Rafael Campos, Raul dos Santos, Ricardo Nunes, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Victor Bernardes, Wilson Rodrigues, Zózimo Fernandes.
Neste episódio do poeiraCast conversamos sobre os álbuns que estão completando 30 anos de lançamento! Ouça o poeiraCast
Neste episódio do poeiraCast conversamos sobre os álbuns que estão completando 30 anos de lançamento!
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
Preparamos uma playlist que serve como trilha sonora para este episódio, com músicas que indicamos durante o programa. Ouça aqui!
Depois de onze anos de estrada e mais de 450 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
André Gaio, Antonio Neto, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Fabiano Forte, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, Janary Damacena, João Martins, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcelo Zarra, Marcio Abbes, Marcos Cruz, Marcos Oliveira, Matheus Pires, Mauricio Pires, Miguel Brochado, Nei Bahia, Oscar Neto, Pedro Furtado Jr, Rafael Campos, Raul dos Santos, Ricardo Nunes, Rodrigo Acrdi, Rodrigo Lucas, Vagner dos Santos, Vandré dos Santos, Victor Bernardes, Wilson Rodrigues, Zózimo Fernandes.
Quando artistas do rock e da música pop deram suas “escapadas” para a temática religiosa ou para exaltar
Quando artistas do rock e da música pop deram suas “escapadas” para a temática religiosa ou para exaltar suas crenças, seja em uma fase da carreira, em álbuns, ou mesmo em músicas eventuais.
Depois de mais de dez anos de estrada e mais de 440 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
Antonio Neto, Artur Mei, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Lojkasek, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Felipe de Paula, Fernando Padilha, Flavio Bahiana, Hélio Yazbek, João Martins, Lindonil Reis, Luís Araújo, Luís Porto, Marcelo Zarra, Marcos Cruz, Matheus Pires, Mauricio Pires, Nei Bahia, Rafael Campos, Raimundo Soares, Ricardo Caserta, Ricardo Nunes, Vandré dos Santos, Victor Bernardes e Zózimo Fernandes.
Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
Há meio século, em 13 de fevereiro de 1970, o primeiro álbum do Black Sabbath chegava às prateleiras,
Há meio século, em 13 de fevereiro de 1970, o primeiro álbum do Black Sabbath chegava às prateleiras, lançado pelo selo Vertigo. Música sombria, capa icônica, e o cartão de visitas de uma das bandas mais influentes do rock.
Depois de mais de dez anos de estrada e mais de 440 episódios online, o poeiraCast precisa do seu apoio para continuar no ar. Seja um assinante/apoiador do poeiraCast e faça parte desta história. Para realizar o seu apoio e saber mais sobre as recompensas, acesse catarse.me/poeiracast
Agradecimentos especiais aos apoiadores:
Antonio Neto, Artur Mei, Bruno Pugliese, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Eduardo Alpendre, Ernesto Sebin, Felipe de Paula, Flavio Bahiana, João Martins, Lindonil Reis, Luís Araújo, Marcelo Zarra, Marcos Cruz, Matheus Pires, Mauricio Pires, Nei Bahia, Rafael Campos, Raimundo Soares, Ricardo Caserta, Ricardo Nunes, Vandré dos Santos, Victor Bernardes e Zózimo Fernandes.
Importante: o poeiraCast somente irá continuar se atingirmos a meta mínima da campanha.
Ouça o poeiraCast também pelo Spotify, Deezer, iTunes e diversos apps de podcast.
No último poeiraCast de 2019, falamos sobe alguns artistas e bandas que têm “culpa” pela existência de pupilos,
No último poeiraCast de 2019, falamos sobe alguns artistas e bandas que têm “culpa” pela existência de pupilos, digamos, não tão interessantes (em nossas opiniões, é claro). E pra você, quem tem culpa no cartório?
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Carlos Parpinelli, Ernesto Sebin, Flavio Bahiana, João Roberto Tayt, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marco Aurélio, Pedro Furtado Jr., Rossini Santiago, Válvula Lúdica, Vandré dos Santos e Zozimo Fernandes.
É sempre bom retomar o debate sobre a influência do uso de substâncias no artista. Curiosamente este episódio
É sempre bom retomar o debate sobre a influência do uso de substâncias no artista. Curiosamente este episódio acabou vindo em uma semana bem peculiar, mas é claro que o assunto incide principalmente sobre o período de efervescência psicodélica no rock (e além).
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Carlos Parpinelli, Ernesto Sebin, Flavio Bahiana, João Roberto Tayt, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marco Aurélio, Pedro Furtado Jr., Ricardo Nunes, Rossini Santiago, Válvula Lúdica, Vandré dos Santos, Wilson Rodrigues e Zozimo Fernandes.
Neste episódio, lembramos de alguns álbuns que dividem fases e sonoridades diferentes das bandas, fazendo a transição entre
Neste episódio, lembramos de alguns álbuns que dividem fases e sonoridades diferentes das bandas, fazendo a transição entre o antes e o depois deles.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Herval Domingues, João Roberto Tayt, Lindonil Reis, Luis André Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo Jr., Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marco Aurélio, Ricardo Nunes, Rossini Santiago, Válvula Lúdica, Vandré dos Santos e Wilson Rodrigues.
Sabe aquela banda que é legal e é formada por músicos que não são beeem músicos? Daqueles que
Sabe aquela banda que é legal e é formada por músicos que não são beeem músicos? Daqueles que não foram os melhores alunos e jamais dariam workshop pra demonstrar técnicas de mão direita, de digitação, belting (muitos gloriosamente nem sabem o que é) ou rudimentos? Então. Ela provavelmente faz parte do assunto deste episódio!
Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mauricio Pires, Pedro Furtado Jr., Rossini Santiago, Rui Silva e Wilson Rodrigues.
Ian Gillan, embora não fosse o primeiro a detectar, deu uma visão do artista sobre o assunto em
Ian Gillan, embora não fosse o primeiro a detectar, deu uma visão do artista sobre o assunto em uma notória entrevista, anos atrás. Mas o que vem junto com esse rótulo “classic rock”, criado pelo mercado, e quais os possíveis fatores que geraram essa categorização?
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ricardo Nunes, Rubens Queiroz, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.
Com as mudanças no mercado da música, facilitando tantas questões para o ouvinte, em que patamar está a
Com as mudanças no mercado da música, facilitando tantas questões para o ouvinte, em que patamar está a resenha de discos, feita por um profissional da área, hoje? É o nosso assunto neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Alexandre Guerreiro, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Pedro Furtado, Ricardo Nunes, Rodrigo Lucas, Rodrigo Teixeira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Scheherazade, Sebastião Junior, Sempre Música, Tropicália Discos, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.
Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo
Este episódio, o último poeiraCast de 2016, é sobre o papel que muitas vezes o álbum ao vivo tem na carreira de uma banda, abrindo território para uma mudança de estilo, de formação, ou até a derrocada criativa ou comercial.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luiz Junior, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Rodrigo Vieira, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200
Quais foram as melhores canções da década de 1970? Inspirados em uma lista do site Pitchfork, com 200 delas, fizemos a nossa, sem a pretensão de citar “todas as melhores”, mas comentando algumas das músicas que, pra cada um de nós, não poderiam faltar.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
Já havíamos gravado programas sobre selos discográficos como Harvest, Stax, Island, Elektra… Todos eles muito importantes, é claro.
Já havíamos gravado programas sobre selos discográficos como Harvest, Stax, Island, Elektra… Todos eles muito importantes, é claro. Mas não tínhamos, até agora, dedicado um episódio ao selo Vertigo, um dos mais admirados no rock pela ousadia da aposta nos artistas e principalmente pela qualidade da música. Então, aqui está!
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Erich Duarte, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Cruz, Marcos Oliveira, Mario Bronzati, Mateus Tozzi, Paulo Costa, Paulo Vieira, Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.
A partir da declaração de John Lennon de que os Beatles eram mais famosos que Jesus Cristo, de
A partir da declaração de John Lennon de que os Beatles eram mais famosos que Jesus Cristo, de 50 anos atrás, conversamos sobre a relação do rock com Cristo: onde seu nome aparece e como sua imagem virou pop entre os temas roqueiros.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Furchi, Bruno Santos, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Carlos Yoti, Claudio Rosenberg, Dickson Filho, Diogo Dias, Eduardo Orlando, Eric Freitas, Ernesto Sebin, Fabian Santos, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, João Tayt, Luis Araujo, Marcio Abbes, Márcio Loureiro, Marcos Oliveira, Neigmar (Lado A Discos), Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Werneck, Rubens Queiroz, Sergio Alves, Thelmo Silva e Wagner Oliveira.
Simplesmente os melhores LPs que completaram 40 anos de lançamento neste ano que se encerra. Em nossas opiniões,
Simplesmente os melhores LPs que completaram 40 anos de lançamento neste ano que se encerra. Em nossas opiniões, é claro.
Depois de anos gravando obras que se tornaram clássicas, algumas grandes bandas (e também artistas solo) parecem perseverar
Depois de anos gravando obras que se tornaram clássicas, algumas grandes bandas (e também artistas solo) parecem perseverar na tarefa de prejudicar seus legados e envergonhar os fãs. Por quê, e quem são eles? Neste episódio, as opiniões do nosso time.
Inspirados por uma lista publicada no site U Discover Music, conversamos sobre a ligação entre o rock e
Inspirados por uma lista publicada no site U Discover Music, conversamos sobre a ligação entre o rock e a juventude, comentando álbuns hoje clássicos, sendo que alguns já têm mais que o dobro da idade dos artistas quando os gravaram.
Estrelando: Hendrix, Elvis, Dylan, Stones, Beatles e muitos outros.
Carreiras solo, bandas e projetos: hoje conversamos sobre a enorme família formada pelos outros trabalhos dos integrantes do
Carreiras solo, bandas e projetos: hoje conversamos sobre a enorme família formada pelos outros trabalhos dos integrantes do Deep Purple.
poeiraCast é o podcast da revista poeira Zine
www.poeirazine.com.br
Às vezes o rock trata de religião. Seja em louvor ou com o mais solene desprezo, músicas geniais
Às vezes o rock trata de religião. Seja em louvor ou com o mais solene desprezo, músicas geniais já foram feitas no tema. Nesta semana, falamos sobre elas e seus autores.
A exemplo do Allman Brothers, que decretou seu fim recentemente, que outros grupos deveriam colocar a mão na
A exemplo do Allman Brothers, que decretou seu fim recentemente, que outros grupos deveriam colocar a mão na consciência e tomar a mesma atitude?
Esse é o tema de discussão do poeiraCast desta semana.
Inspirados em uma votação dos ouvintes da BBC de Londres, que elegeu a clássica abertura de Led Zeppelin
Inspirados em uma votação dos ouvintes da BBC de Londres, que elegeu a clássica abertura de Led Zeppelin II, comentamos nesta semana os melhores riffs de guitarra do rock, com direito aos Top 5 individuais!
Participação especial de Wagner Xavier, autor dos livros Rock Raro e Mais Rock Raro, Volume 2
Publicado em outubro de 2014
De “Wheels Of Confusion” a “Under The Sun”, o clássico disco de 1972 comentado
“WHEELS OF CONFUSION”
Originalmente batizada de “Illusion”, a faixa de abertura de Vol 4 apontava um novo e excitante direcionamento para o Black Sabbath. Diferente de tudo que o grupo havia criado até então, trazia andamentos distintos, guitarras fulminantes de Iommi, cordas, caixa Leslie e Ward flertando com uma novidade, os dois bumbos. Na temática, uma autoanálise mental que mostrava a chegada da idade, a inocência perdida, a entrada à vida adulta e, nas entrelinhas, a desilusão com as exigências desse crescimento. O Sabbath estava mais dramático do que nunca.
“TOMORROW’S DREAM”
Com a mesma intensidade que Bill Ward odiava “Cornucopia” ele amava essa segunda faixa de Vol 4 – segundo o baterista, “uma ótima música para tocar ao vivo, o sonho de qualquer baterista”. Foi o primeiro single do disco e dividia algumas semelhanças, estratégicas e temáticas, com “Paranoid”. Logo nos primeiros segundos você já saca que o Sabbath é uma banda mestra em manejar tons graves e fúnebres. O timbre da guitarra de Iommi vem das profundezas. A voz metalizada e única de Ozzy lá em cima e Geezer com suas linhas mágicas de baixo. Sabbath azeitado.
http://youtu.be/W9b1KhcNV-Y
“CHANGES”
Talvez o maior sucesso comercial do conjunto, uma balada que até hoje pode ser ouvida numa sala de espera de um consultório médico, ou em alguma quermesse de alguma cidade interiorana. Isso de forma alguma tira o mérito de “Changes”, uma típica balada melancólica do Sabbath, como eles vinham fazendo em “Planet Caravan” e “Solitude”. A letra fala sobre o fim de um relacionamento amoroso (possivelmente do baterista Bill Ward com sua primeira esposa). Segundo Iommi, foi a primeira coisa que ele tocou num piano em sua vida. Alguns a consideram a melhor performance vocal de Osbourne, outros mantém uma preconceituosa determinação de simplesmente não engolir a canção.
http://youtu.be/ueJisPpkzpY
“FX”
“FX”, ou algo parecido com “effects” pronunciando essas duas letras em inglês, nada mais era do que o som de Tony Iommi brincando com sua guitarra, completamente pelado, no estúdio, criando efeitos sonoros, ou “sound effects”. Geezer Butler foi o responsável por trazer a verdade à tona: “Tony tirou todas as suas roupas no estúdio e ficou batendo nas cordas de sua guitarra com aquela cruz que ele usa, pendurada em seu pescoço.” Alguns críticos escreveram que “FX” não passava de “um inconsequente peido barulhento”. Experimento vanguardista ou ponto baixo indulgente do disco? Você decide.
http://youtu.be/nAZPsv0Wpik
“SUPERNAUT”
Outro riff irresistível de Iommi, dessa vez repleto de wah wah. Uma espécie de foguete levantando voo. Era a canção do Sabbath favorita de John Bonham (e segundo Ward, uma de suas favoritas no geral), que chegou a tocá-la numa jam realizada entre o Black Sabbath e o Led Zeppelin no Morgan Studio, em Londres. Além do riff poderoso de Iommi temos o vocal agudo de Ozzy e o ritmo percussivo latino de Ward. Se o Sabbath tentasse tocar “La Bamba”, sairia mais ou menos isso. Você pode não botar fé, mas o riff de “Supernaut” era um dos favoritos de Frank Zappa.
http://youtu.be/rKIxd5e_ydI
“SNOWBLIND”
Um clássico da era Ozzy no Sabbath e a canção de Vol 4 que ficou menos datada. É tão atrelada a Osbourne que nenhum outro cantor do Sabbath ousou em recriá-la ao vivo. (Ian Gillan, por exemplo, chegou a fazer “Supernaut” ao vivo em 1983 com o Sabbath, mas não “Snowblind”). Era pra ser a faixa-título, caso o nome do álbum não tivesse sido banido pela Warner, o selo americano do grupo. O que era pra ser uma canção anti-cocaína acabou se tornando o contrário, graças a interpretação bad boy de Ozzy, que ao vivo fazia questão de gritar “cocaine” ao final de cada verso. No disco a palavra surge apenas sussurrada depois da primeira estrofe.
http://youtu.be/qHal84S_XkI
“CORNUCOPIA”
Ou o pesadelo de Bill Ward em forma de música. Seja o que for, “Cornucopia” está entre as coisas mais pesadas que o Black Sabbath já registrou – um hino, com guitarra e baixo afinados alguns tons abaixo do convencional. Tudo para criar exatamente aquele efeito que você presencia, e que até hoje te dá um certo desconforto. A letra desse tema monstruoso e infernal surgiu quando Geezer leu num jornal que naquela semana havia ocorrido “apenas” 25 mortes na Guerra do Vietnã, ou seja, um desrespeito à vida humana em formato de manchete. Geezer então se perguntou: “Qual seria o futuro neste planeta?”. Aqui está o marco zero do doom metal.
http://youtu.be/CREJXaUZ6-g
“LAGUNA SUNRISE”
Belíssimo interlúdio instrumental com Iommi no violão e um quarteto de cordas. O guitarrista nunca se considerou um bom músico ao executar peças acústicas, mas aqui ele surpreende com sua influência flamenca. O tema foi composto no início daquele ano de 1972, quando o grupo via o sol nascer numa praia, especificamente em Laguna Beach. Panorâmica e até cinematográfica, “Laguna Sunrise” funciona bem também como um respiro em meio as doses cavalares de distorção de “Cornucopia” e “St. Vitus Dance”. Lembra de leve Arthur Lee e seu Love, e é um ótimo cala-boca aos detratores que alegam que o Black Sabbath não tem “musicalidade”.
“ST. VITUS DANCE”
A faixa mais ingênua, urgente e roqueira de Vol 4. O título é uma referência direta a uma doença que atinge o sistema nervoso das crianças, chamada Sydenham’s Chorea. Dentre os sintomas estão incontroláveis e inesperados espasmos. Antigamente, quem sofria dessa doença costumava orar para o tal do Saint Vitus, que é também o padroeiro dos artistas. A letra retrata um amor que deu errado. É a faixa mais bobinha do disco, mas de qualquer forma contém um bom riff.
“UNDER THE SUN”
O épico stoner-rock que encerra Vol 4 é justamente a faixa do álbum que mais se parece com o que o Sabbath vinha fazendo anteriormente. “Under The Sun” poderia facilmente ter saído em Master of Reality, inclusive sua temática é similar a de “After Forever”, por exemplo. Em algumas prensagens a seção de encerramento da faixa (e do disco) recebeu um nome à parte: “Every Day Comes and Goes”. “Under The Sun” providenciou um excelente e pesado encerramento de disco. Acenou ao futuro e se despediu do passado, mesmo que revisitando-o. O velho Black Sabbath estava enterrado. “Under The Sun” foi o último prego no caixão.
http://youtu.be/OeHYQM6QzrQ
Birmingham, West Midlands, Inglaterra. Uma das cidades mais importantes do rock, celeiro de bandas como Black Sabbath, Judas
Birmingham, West Midlands, Inglaterra. Uma das cidades mais importantes do rock, celeiro de bandas como Black Sabbath, Judas Priest, ELO e tantas outras. É o assunto deste episódio.
Publicado em agosto de 2014
Black Sabbath, Omega, Jon Lord, Hatfiel And The North, Bacamarte, Screaming Lord Sutch, Gerson Conrad, Help Yourself etc.
BLACK SABBATH
Os pais do heavy metal ainda não tinham sido capa da pZ, que aproveitou a ocasião para comemorar os 40 anos do lançamento de um dos álbuns mais incríveis do grupo: Vol 4 As problemáticas e entorpecidas sessões de gravação, o disco faixa a faixa, a capa, a tour de promoção e muito mais.
BLACK SABBATH AO VIVO EM CHICAGO, USA
A pZ traz para você, com exclusividade total, a cobertura do único show do Black Sabbath realizado em 2012 “neste lado do Atlântico”. A pZ foi até Chicago, USA, e conferiu o grupo ao vivo no festival Lollapalooza.
JON LORD
Recentemente perdemos esse grande músico que foi responsável por boa parte da trilha sonora de nossas vidas, seja com Deep Purple, Whitesnake, PAL, ou em sua carreira-solo. Escrevendo o obituário nesta edição temos o colaborador britânico Simon Robinson, presidente da Deep Purple Appreciation Society.
HATFIELD AND THE NORTH
O dream-team de Canterbury marca presença nessa edição da pZ. Richard Sinclair e companhia, os discos clássicos, etc.
BACAMARTE
A trajetória do grupo prog brasileiro que, em 1983, lançou o clássico álbum Depois do Fim. Para falar da volta deles com Jane Duboc aos palcos, depois de 29 anos, a pZ entrevistou Mario Neto e Marcus Moura.
pZ TRIPS 2012 PARTE II
A segunda parte da peregrinação de nosso editor Bento Araujo pelos pontos musicais sagrados dos EUA. Graceland, Crossroads, Record Store Day 2012, Sun Records, o museu do Allman Brothers, a Third Man Records de Jack White, Grand Ole Opry, a sede da Stax, o Muscle Shoals Studio, a Highway 61 (“The Blues Highway”) e até uma missa com o reverendo Al Green.
O ROCK HÚNGARO DOS ANOS 70 E 80
A pZ apresenta uma das cenas mais férteis do prog-rock da Cortina de Ferro. Estrelando: Omega, Solaris, East, Locomotiv GT e Syrius
GERSON CONRAD
O ex-Secos & Molhados tirou todas as dúvidas dos leitores da pZ.
SCREAMING LORD SUTCH
O pioneirismo e a irreverência do pZ Hero desta edição acabou influenciando uma série de artistas: Arthur Brown, Alice Cooper, Kiss, etc. Isso sem contar seus “heavy friends”: Blackmore, Page, Beck, Bonham, Moon, etc.
E mais:
Dog Soldier, Help Yourself, Violeta de Outono, Wishbone Ash, John Kongos, Jeff Lynne, Fever Tree, Keith, Shinki Chen, Uri Geller, homenagens a José Roberto Bertrami e Ed Lincoln, Brasil Papaya e muito mais.
A nossa homenagem a maior voz do heavy metal!
OS PRIMEIROS DIAS
Uma linha do tempo dos primórdios do vocalista, apresentando: The Vegas Kings, Ronnie & The Red Caps, Ronnie & The Prophets, The Elves, etc.
ELF
O grupo de boogie pesado que levou Ronnie James Dio a achar seu caminho dentro do rock dos anos 70. Abriram para o Deep Purple, e Dio começou a trabalhar paralelamente com Ritchie Blackmore…
RAINBOW
Ronnie James Dio e Ritchie Blackmore formaram uma das maiores parcerias do rock dos anos 70, que resultou em três obras seminais do estilo: Ritchie Blackmore’s Rainbow, Rising e Long Live Rock n’ Roll
BLACK SABBATH
Dio e suas muitas fases ao lado dos patronos supremos do heavy metal. Inclui análise detalhada dos álbuns Heaven and Hell, Mob Rules e Dehumanizer; assim como das excursões da época e da
primeira passagem do grupo pelo Brasil, em 1992.
DIO
O vocalista colocando em prática sua singular visão sobre o rock pesado, liderando a banda que levava seu sobrenome e que cunhou obras grandiosas como Holy Diver, The Last In Line e outras.
HEAVEN & HELL
Dio se reuniu mais uma vez com Tony Iommi, Geezer Butler e Vinny Appice no novo milênio, para se despedir ao som de The Devil You Know, seu último disco de estúdio. Inclui detalhes sobre os últimos momentos do vocalista e relatos emocionados de seus companheiros de banda.
AS COLABORAÇÕES
Butterfly Ball, Kerry Livgren, Deep Purple, Girlschool, Heaven, Hear n’ Aid, etc. Seu guia completo das colaborações de Dio com outras bandas, projetos e artistas através dos anos.
OS 10 MELHORES SHOWS DA HISTÓRIA DO VOCALISTA
E também os 10 piores…
E MAIS:
A amizade com Glenn Hughes, as turnês mais impressionantes, a despedida, fotos inéditas, detalhes sobre sua longa discografia etc.
LSD, Paul Kossoff, Black Sabbath, Sérgio Dias, ELP, Jeronimo etc.
Essa edição da poeira Zine está ácida em todos os sentidos. Temos um especial sobre a influência do LSD no rock dos anos 60 e 70.
Beatles, Hendrix, The Who, Cream, Stones, Byrds, Doors, Grateful Dead, Os Mutantes, Jefferson Airplane, Stooges, Funkadelic, Beach Boys e muitos outros comparecem com suas peripécias lisérgicas. A matéria traz também um Top 20 com as canções mais doidonas e ácidas além de muitas curiosidades sobre a influência desse componente na vida de vários ícones do rock.
Os 30 anos da morte do genial guitarrista do Free, Paul Kossoff. A poeira Zine traz uma matéria de seis páginas falando da trajetória desse guitar hero.
Outro destaque é o especial sobre o Black Sabbath, trazendo todos os altos e baixos da fase Born Again, onde Ian Gillan segurava, com primor, os vocais do grupo.
E Mais: entrevista com Sérgio Dias, Rock & Soul, Ronnie & The Prophets
Capas Históricas: Brain Salad Surgery (EL&P)
Canções que Mudaram o Mundo: Maggie May (Rod Stewart)
Pérola Escondida: Jeronimo