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poeiraCast 215 – Os grandes discos de 1974

Simplesmente uma conversa sobre o que de melhor aconteceu no mercado fonográfico há 40 anos. E foi muita Mais

por Bento Araujo     26 nov 2014

Simplesmente uma conversa sobre o que de melhor aconteceu no mercado fonográfico há 40 anos. E foi muita coisa…

Hawkwind: Hall of The Mountain Grill

Em setembro de 1974, o quarto álbum dos ingleses mostrava com quantos sintetizadores se faz um rock pesado.

por Ricardo Alpendre     22 set 2014

É quase consenso que Hall of the Mountain Grill, lançado há 40 anos, é um dos melhores álbuns da carreira do Hawkwind.

Após o sucesso do single Silver Machine, dois anos antes, ele é o primeiro álbum de estúdio em que a banda usa e abusa dos sintetizadores digitais.

Temos aqui um ranking de suas faixas, da pior (isso existe?) até a melhor (tem como escolher?).

“PARADOX”

Em termos de composições “principais”, esta fica abaixo das demais. Em melodia, em criatividade, em tudo. Ainda assim, fecha o álbum sem comprometê-lo.

“WEB WEAVER”

Folk com violões, piano e (ah, vá…) sintetizadores. Vocais extremamente simples, que não comprometem.

“HALL OF THE MOUNTAIN GRILL”

Um interlúdio instrumental de Simon House. Bonita, embaixo do mar de sintetizadores.

“GOAT WILLOW”

Interlúdio composto por Del Dettmar. Parece música erudita. A flauta de Nik Turner é imaginativa.

“LOST JOHNNY”

Rock de Lemmy com o eterno parceiro de aventuras Mick Farren. Ressurgiria, em versão bem menos polida, na primeira encarnação do Motorhead.

“D-RIDER”

É a composição de Nik Turner, o louco do saxofone, no disco. Mais um acerto. Melodia incomum, um muro de sintetizadores, e um show de ruindade do baterista Simon King – que tinha identidade, o que não se pode negar.

“WIND OF CHANGE”

Uma das melhores instrumentais da banda, atmosférica e enigmática como sugere o nome. A melodia é extremamente inspirada. O arranjo, idem.

“YOU’D BETTER BELIEVE IT”

O rockão que abre o lado B com o pé na porta. Composta por Brock, mas até parece ser de Lemmy, que solta a voz no refrão.

“THE PSYCHEDELIC WARLORDS (Disappear In Smoke)”

Um show stopper desde então, “Warlords” abre o disco expondo todas as limitações dos Hawks como músicos e uma certa ingenuidade de Dave Brock como letrista. Mesmo assim, tudo funciona maravilhosamente bem nesse manifesto social e ecológico.

poeiraCast 199 – Frank Zappa em 1974

Nesta edição, a conversa é sobre os trabalhos de Frank Zappa em 1974, com os álbuns Apostrophe (‘) e Mais

por Bento Araujo     06 ago 2014

Nesta edição, a conversa é sobre os trabalhos de Frank Zappa em 1974, com os álbuns Apostrophe (‘) e Roxy & Elsewhere.

Publicado em agosto de 2014

poeiraCast 194 – Queen II e Sheer Heart Attack (Queen)

Publicado em julho de 2014

por Bento Araujo     02 jul 2014

Publicado em julho de 2014