poeiraCast 397 – Não sai som!
por Bento Araujo 12 dez 2018

Da série “assuntos que surgem em lojas de discos”: as bandas que, para alguns ouvintes (alguns), não têm uma massa sonora, uma “sonzeira” pesada, em alguns casos até pela proposta artística. Claro que entram na história as bandas que tenham um trabalho pra lá de relevante!

No final do programa anunciamos o sorteio de dois kits Hansenmania, contendo o compacto inédito da banda Harry, que foi um marco do rock/eletrônico underground brasileiro, e incluindo livreto, sobrecapa e cartão postal. Uma cortesia da Wop Bop / DisCanguru.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Lindonil Reis, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Paulo, Marcio Abbes, Marco Reis, Marcos Oliveira, Mauricio Pires, Pedro Furtado Jr., Rossini Santiago, Válvula Lúdica e Wilson Rodrigues.

Baixe esta edição do poeiraCast
  1. Marcelo de Almeida Garcia

    Bento, felizmente não tenho mais Facebook. Mas valeu pelo toque.
    Ricardo, um dos maiores fãs vivos de Frank Zappa me trouxe lágrimas aos olhos. Que honra. Valeu.
    Pena que depenei meus discos. Tem alguns com o Marcos “Castiga”….rsrsrsrs
    Abraços.

    Responder
  2. André Rocha

    Que honra ser citado no programa! Era assinante da Poeira Zine e ouço o podcast desde o começo e agora ouço no spotfy.
    Pra mim a banda que não sai som é Velvet Underground. Nunca entendi o Hyperion.
    Ah, eu quero o compacto!
    Abraços!

    Responder
  3. André Rocha

    Que honra ser citado no programa! Era assinante da Poeira Zine e ouço o podcast desde o começo e agora ouço no spotfy.
    Pra mim a banda que não sai som é Velvet Underground. Nunca entendi o Hype.
    Ah, eu quero o compacto!
    Abraços!

    Responder
  4. Luigi Medori

    Muito bom poder ouvir o podcast no Spotify, pessoal! Adorei o programa e tenho essa impressão de não sair som com os Kinks, que eu sei que não é a proposta, mas acho que é uma banda sensacional de singles, só não me empolgo do mesmo jeito com os álbuns. No prog, acho mais fácil dizer quais bandas “saem som”, uma vez que até o YES mesmo tendo melodias sublimes, tem quebradeiras tão boas ou melhores que muita banda de hardão por aí…

    Quero o compacto do Harry! Não conheci o Hansen pessoalmente, mas era das pessoas mais gente boa nas finadas comunidades da Bizz no orkut!

    Responder
  5. João Cândido

    Cadinho, não leve a mal meu comentário sobre o rock 50. Eu até simpatizo com algumas coisas da época, como o Screamin’ Jay Hawkins.

    Uma banda que não sai som (ou que sai muito pouco som) é o Jefferson Airplane.

    Abraço

    Responder
    1. Ricardo Alpendre

      Claro, João Cândido! É o gosto musical da gente apenas. Tem um monte de coisas nos 50s que acho chatíssimas e insípidas. Buddy Knox e Eddie Bond por exemplo, entre os “cultuados”. E tem o Pat Boone também, mas esse já acho uma afronta quando chamam de rock, hahaha!
      Abração!

      Responder
  6. Vandré Santos

    Excelente programa, parabéns. Seria um assunto derivado: discos esquecíveis- aqueles que quando você termina de ouvir não lembra mais de nenhuma música.
    Sobre o cruza na área, foi praticamente um programa dentro do outro, achei muito legal a forma que vocês abordaram o assunto.
    Sobre o tema principal do programa, acho a carreira solo do Robert Plant desse jeito. Já tentei mas não consegui.
    Quando o José falou do Robert Johnson me lembrei de quando um amigo meu comprou um caixa do BB King e um outro amigo nosso viu a caixa e disse: “nossa, que legal, 6 CD’s de músicas iguais”, mas era brincadeira.
    Abração!

    Responder
  7. João Paulo

    O cara pra falar que o álbum Tons Of Sobs do Free é “legalzinho” e o Fire And Water é um álbum com o frei de mão puxado e não sai som, só pode ser um meninão espinhudo que pensa que rock é só barulho e distorção e não sabe o que é felling, virtuosismo, excelência de composição e musicalidade. Cara, Free foi uma banda de BLUES ROCK e não de HEAVY METAL OU HARDCORE.

    Responder
  8. Rossini

    Prazer em dar essa força, pessoal. Comento quase nada por aqui, mas vou pegando referências musicais continuamente. Comecei tarde a ouvir muita música ?.
    Sobre o doc que o José mencionou, com o Bob Marley, o livro “Breve História de Sete Assassinatos”, do Marlon James, escritor jamaicano, transita por tudo aquilo que o José resumiu sobre o doc. Romance num formato interessante, uma viagem.

    Responder
  9. Isidoro Hofacker dos Santos Jr

    Mestre Varanda
    O SP Metal é um exemplo claro de que não tínhamos tecnicos de som que entendessem de gravar metal

    É só ouvir as 2 faixas do Centurias no disco, o solo de “2 rodas” e o solo e a guitarra dobrada na base de “portas negras” foram gravadas microfonadas nos amplis do Fausto e não plugadas direto na mesa igual as outras. A diferença é gritante! Ele só não dobrou a base em 2 rodas por falta de tempo no estúdio

    Responder
      1. Ricardo Alpendre

        Talvez toda essa limitação técnica, com o disco em retrospecto, acrescente interesse hoje em dia e o SP Metal fica ainda mais legal! Não é à toa que os discos são cultuados por uma parte do público (bem específica, é verdade) no exterior.

        Responder
  10. Renan Wolff

    A reação do Bento e do José quando o Ricardo citou o álbum vermelho do Grand Funk foi impagável, hahahaha Gostei demais de vocês virem pro Spotify, ajuda muito poder ouvir de tudo no mesmo lugar. Forte abraço!

    Responder
  11. Marcelo Barretto

    Ótimo episódio pessoal, sempre garante boas dicas de bons sons para ouvir e boas risadas tbm. O meu Não sai som! é o Blue Öyster Cult. Fui conhece-los por aquele show ou tour, não sei ao certo, com o Black Sabbath que saiu em VHS, Black and Blue. Por estar junto do Sabbath nesse show minha expectativa era de algo do impacto do mesmo, porem o som do Blue é bem com o freio de mão puxado, apesar de acha-lo até “legalzinho”, hahahahaha. Abraços

    Responder
  12. Silvio Antônio Lourenço

    Survival do Grand Funk e Let It Bleed dos Stones não sai som nas edições nacionais. Verdadeiras porcarias, mas os importados é bem melhor. E falar que Queen e Roxy Music não sai som ou que tem som elaborados demais, pera lá né… este é o estilo deles. Igual meu amigo Levy Brown que não curte Gentle Giant (uma bandaça) porque não consegue entender o som dos caras.

    Responder

Faça um comentário Silvio Antônio Lourenço Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *