poeiraCast 378 – The Clash
por Bento Araujo 25 jul 2018

Uma banda que transcendeu o punk, peitou a poderosa CBS por preços baixos em seus discos e chamou a Inglaterra (e o mundo) para um despertar ideológico a partir da multicultural Londres. The Clash é o nosso assunto nesta semana.

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  1. Melque Zedeck

    Putz…ainda ñ escutei o programa mas só de ser sobre o Clash deve ser excelente. Tô ansioso pra ouvir. Lembro que a muitos anos atrás, num e-mail, pedi para fazerem um programa sobre Punk…

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  2. Melque Zedeck

    Baita programa! Parabéns! Eu amo Clash! Ao ponto de colocar Train in Vain no meu DVD de casamento rsrs. Uma coisa que fiquei surpreso é que até então eu acreditava que o The Clash era uma unanimidade e não é né?! Só um +1 comentário o nome da banda de pub rock que Joe Strummer fez parte é The 101s. Muito parecida com o primeiro disco The Clash. Abração!

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    1. Ricardo Alpendre

      Lembrando que “Train in Vain” deve estar na lista das “faixas escondidas” pioneiras, hahaha! Afinal nas edições originais do London Calling ela não consta nem mesmo no selo.

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  3. Eduardo Zaidan

    Mai um puta programa! Como Sempre! Eu nem sempre comento mas estou sempre escutando religiosamente os programas.

    Fui eu quem disse que o “Sandinista” era o album branco da musica. Vocês não imaginam a honra que senti do Ricardo ter lembrado e citado isso.

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  4. Isidoro Hofacker dos Santos Jr

    Senhor Sérgio, Benvenido de Vuelta !!! Para não dizer que só babo ovo para vocês: Mestre Varanda parecia Bozzonaro falando de programas de governo quando tentou explicar o lance contratual do Hendrix!! Bizaaaaarro, no mais belo programa!!!

    PS: cadê o Tom Waits????

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  5. Aldo Edson Portes de França

    Muito legal o programa, pra variar. Há algum tempo que o Clash merecia.
    Olá Bento, Ricardo, Sérgio e José. Tudo bem com vocês?
    Ainda estou na espera de ver um programa dedicado a bandas e artistas que são considerados “bregas” por alguns, mas que são reconhecidos mundialmente por terem alcançado o estrelato, casos de ABBA e Neil Diamond, por exemplo.
    A parte “ruim” do programa, se é que pode dizer isso, é quando vocês falam o que andam ouvindo. Isso acaba com o orçamento mensal, pois estimula o consumismo e as compras por impulso acabam sendo inevitáveis. HAHAHA
    Um abraço a todos

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  6. CLAUDIO

    “Chicago do punk”;
    “Punk melódico”
    E o Damiano no BG sussurando que não tem capacidade de encontrar os Top Five´s do CLASH. Ri muito enquanto escutava voces de volta do trabalho no carro.
    Conheço a Poeria desde a época que o Bento foi no programa do Vitão Bonesso na época na Brasil 2000 e desde então sou fá de vocês. Parabéns e continuem assim para alegria dos apreciadores da boa musica! Abraço !

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  7. Fabian Oliveira

    Ótimo programa! Um comentário: a crítica musical tem clichês que são ainda mais “infantis” do que algumas das músicas do começo da carreira do Clash. Exemplo: um disco duplo ou triplo de uma banda de progressivo ou heavy metal é pejorativamente rotulado como “pretensioso”. Se a banda for punk ou pós-punk, é “experimental” ou “ousado”. Amo prog e punk igualmente, sem preconceito. Adoro também o poeiracast, que acompanho desde a primeira edição. Keep rocking the Casbah!

    PS: a banda anterior do Joe Strummer se chamava The 101ers e fazia um pub rock bem legal.

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  8. Caio Cesar Braguin Ramos

    Excelente Programa!
    O Clash é uma das minhas bandas favoritas, e é com certeza minha banda favorita do Punk, justamente por expandir seus horizontes, e absorver influências de vários estilos.
    Meu disco favorito é o London Calling. Obra-prima!
    Como baterista, adoro o Topper Headon. Suas linhas de bateria são muito características, e considero ele muito importante para o sucesso do Clash.
    Ri muito com as histórias de “chatos dos shows” hahahaha. Sempre tem alguém assim!
    Abraço!

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  9. Caio Cesar Braguin Ramos

    Muito bom o Programa!
    O Clash é uma das minhas bandas favoritas, e é com certeza minha banda favorita do Punk, justamente por expandir seus horizontes, e absorver influências de vários estilos.
    Meu disco favorito é o London Calling. Obra-prima!
    Como baterista, adoro o Topper Headon. Suas linhas de bateria são muito características, e considero ele muito importante para o sucesso do Clash.
    Ri muito com as histórias de “chatos dos shows” hahahaha. Sempre tem alguém assim!
    Abraço!

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  10. André Rocha

    Respondendo a pergunta do começo da pauta principal do programa: o punk que ganhou outras cores, horizontes e texturas graças ao Clash. Aliás, essa liberdade é a essência do punk.
    Ótimo programa me fez reouvir a discografia do Clash por dois dias seguidos sem parar. Obrigado! 🙂
    Abraços!

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  11. Roberto Arara

    Salve galera do poeira. Mais um belo podcast, grande banda,Não tem como não gostar do Clash, voce pode gostar menos (Damiano) ou gostar mais (Sérgio), mas não dá pra ser indiferente a eles. Mas o meu comentário é sobre essas”participações especiais” de alguem da plateia em shows. Acho que todo mundo tem historia pra contar.Eu fui ver uma apresentação de um concerto do Alberto Ginastera no auditório do MASP, não me lembro do nome da musica, tinha partes baixisssimas, de quase silencio, e a musica era arrebatadora, estavamos como em transe, numa dessas partes, um cara, hippie dos pés a cabeça, começou a tocar El Condor Passa na flauta, foi constrangedor ao extremo, eu fiquei com vergonha de estar ali. Acho que essa foi a pior que aconteceu perto de mim. valeu galera, abraços. até quarta.

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  12. Zózimo Fernandes

    Obrigado, Sérgio. Até hoje eu imaginava ser a única criatura no mundo a não achar o Cut the Crap tao ruim como dizem. Agora somos dois. No mais, parabéns a todos pela condução sempre espontânea e sempre vibrante do programa

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