O rock progressivo é cria da Europa, mas assim como se espalhou por todo o mundo, também foi feito na América do Norte. Bandas dos Estados Unidos, assim como algumas do Canadá e do México são o assunto do programa.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Artur Mei, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Ernesto Sebin, Evandro Schott, Flavio Bahiana, Haig Berberian, Lindonil Reis, Luigi Medori, Luis Araujo, Luis Kalil, Luiz Junior, Pedro Furtado, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz e William Peçanha.
O poeiraCast
poeiraCast é um programa semanal de bate-papo, na verdade uma mesa redonda livre e direta sobre o assunto que a gente mais aprecia: música. Ajeite-se na poltrona e boa curtição. Toda quarta-feira tem novo episódio no ar.
Direção e Produção: Bento Araujo
Locução e Edição: Ricardo Alpendre
Bento Araujo
É jornalista e fanático por rock desde os primeiros anos de idade. Começou tocando em bandas e trabalhando em lojas de discos. Em 2003, criou a poeira Zine. Desde então teve seus textos e ensaios também publicados nos jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo, e nas revistas Bizz, Rolling Stone, Rock Brigade, Roadie Crew etc. Como apresentador, trabalhou com Gastão Moreira e Edgard Piccoli no programa Heavy Lero. Como palestrante, mediador e curador, participa de eventos musicais por todo o País.
José Damiano
Colecionador e apreciador de música, José foi por quase 20 anos o homem à frente da loja de discos Nuvem Nove, um dos mais respeitados points de música do país. José deixou muitos órfãos por aí e agora está de volta com suas polêmicas neste poeiraCast. Foi guru musical de muitos fãs, críticos e músicos da cena paulistana e dentre os ex-funcionários de sua saudosa loja estão Sérgio Alpendre e Bento Araujo. O primeiro foi eleito por José como “Deus”.
Sérgio Alpendre
“O meu negócio é cinema!”. Ele sempre aparece com essa desculpa, mas todo mundo sabe que o negócio dele também é música. Polêmico como poucos, Sérgio Alpendre atua como crítico de cinema na Folha de S. Paulo e na Revista Interlúdio. Foi editor da revista Paisá e sócio-proprietário da loja de discos Jardim Elétrico. É também um fervoroso apreciador do tecnopop da década de 80… “Mas o que ele está fazendo nesse podcast então?”, você deve estar se perguntando. Ouça e encontre a sua resposta.
Ricardo Alpendre
Rocker acima de tudo, nosso popular “Cadinho” é o âncora do poeiraCast. Ele que apresenta o programa, mas nem por isso deixa de dar os seus famosos pitacos. É locutor, jornalista e também cantor. Ricardo é o irmão mais novo de Sérgio, e com ele fundou a loja de discos Jardim Elétrico, que funcionou no centro de São Paulo. Nosso âncora adora o rock básico dos anos 50 e não se conforma da pZ nunca ter feito uma capa com algum ícone do rock daqueles tempos.
Muito bom!!! Ri muita com a conversa sobre King Diamond. Valeu pelas recomendações!
sintetizadores Korg que sonoridade diferente dos Mini – Moogs nas Obras Progs de Bandas fora do eixo Europeu e guitarras com amps e captadores diferenciados das Fenders Havia diferenças dos Valvulados para os de circuito integrado aí há grande diferença sonora de temas clássicos da formação musical e a produção sonora ao vivo com grandes improvizações que deu origem a outras obras Prog: JOURNEY /THE FLOCK /BLOODROCK /AMBROSIA /LIGHTHOUSE /SKYLARK I /SUGARLOAF/MARSHALL TUCKER BAND I /MCKENDREE SPRING / GRANDES músicas até que obscuras e alguns títulos lançados aqui bem deu fome vou comer o Greguinho quentinho no Pão até ……
O trecho sobre o King Diamond foi impagável. Vocês são inacreditáveis. Ri muito, e tava na rua! Abraços.
De prog americano mais recente dá pra citar talvez o Mastodon.
Tudo bem que já é bem mais pesado, mas se falaram de Dream Teather e Queensryche…
Nossa! Essa do King Diamond foi demais! Realmente rolam bandas que dá vergonha de ouvir mas mesmo assim você gosta muito. Gosto muito de Whitesnake, mas tenho vergonha de ouvir na frente da minha namorada! hahahah Fica aí uma boa dica para um episódio do programa: “Bandas que gosto e tenho vergonha de ouvir na frente dos outros”
Rapaz, dei muita risada nesse programa. Parabéns pela qualidade de sempre! Abração!
Bentão e demais:
Do México tem também o Cast, de sua vasta discografia há alguns discos muito interessantes e se não me engano, todos cantados em inglês com um sotaque também interessante.
Desde sempre considerei o Kansas progressivo até o “Monolith” (sonoridade, letras, palco), depois, houve uma grande despirocada só entrando nos eixos de novo em alguns lançamentos bem recentes, dos 2000 pra cá.
Concordando com o Sérgio, acrescento que o Styx foi bom também nos primeiros discos até chegarem em 1979, depois, houve despirocada igual à do Kansas (esse desespero de encontrar um vocalista com a mesma voz do Denis DeYoung chegou a ser ridícula).
José, quem falta ao The Who ainda não entrou na banda.
Quanto a ouvir heavy metal dentro de casa (algumas bandas, diga-se), se a pessoa tem vergonha de ouvir tendo como plateia os familiares, que os familiares saiam de casa… O amor e a devoção ao heavy metal TEM de prevalecer (mas, aqui pra nós, tem algumas bandas que hoje a gente pega o lp e tenta ver UMA explicação de tê-lo ali na estante e não encontra).
Sorte a todos e um abraço em cada um.
Agora, que os irmãozinhos americanos são chatinhos TAMBÉM fazendo progressivo, disso não tenho dúvida.