poeiraCast 308 – Melhores discos de 1956
por Bento Araujo 30 nov 2016

Há sessenta anos o rock’n’roll ganhava muito terreno no mercado da música popular, tendo se expandido a partir do gueto do rhythm & blues. O compacto (single) havia substituído o 78rpm como principal formato de venda de músicas em rock, pop, blues e country, enquanto no jazz o LP já havia se tornado o produto preferido. No Brasil, a música avançava em direção do que anos depois seria o movimento da Bossa Nova. Todo esse panorama é o nosso assunto neste episódio.

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  1. william peçanha

    Não é que eu espere pelo Abbês para comentar depois, é que coincide, daí (Abbês, um forte abraço).
    Muito legal MESMO esse lance do Ricardo responder aos posts aqui.
    Sou muito ligado em bandas dos 70 (finalzinho dos 60 também, mas bem lá no finalzinho), e 80 (muito esporadicamente apareceu alguma surpresa aqui ou ali depois disso, lá nos 90 ou 2000 e poucos…).
    Por que escrevo isso?
    Compro algumas publicações na esperança de ler alguma coisa de bandas que gosto, entre Rolling Stones e Roadie Crew (saudades JÁ da Poeira impressa!!!), folheando, dá pra tirar uma página ou outra com alguma nota sobre elas (as bandas de que gosto)…
    Nesta edição do Podcast foi assim: escutei até o final (Ricardo, obrigado pelo “gênio” no comentário sobre minha esposa… ela riu e gostou muito) mesmo não gostando e nem conhecendo NADA musicalmente falando do tal ano… e olha que só fui dar as caras por este mundão 5 anos depois, em 1961.
    Mas é aí que está o bom do negócio, mesmo em um assunto (PRA MIM) não muito interessante e em respeito ao trabalho tão bem executado por vocês 4!
    Não dá pra falar de hard, heavy, prog, blues, órgãos genitais femininos em homens e quetais a toda hora ou todo programa, existem mais pessoas ouvindo e assunto é o que não falta.
    “Gosto pessoal de vocês é uma coisa…a realidade é outra…”, por favor, alguém me diga o que o Juan Carlos ingere enquanto escuta o Podcast…!!!
    Ansioso pelo 309, ouvindo o Kansas novo (será que vai ser citado como um dos destaques de 2016 – desculpem a insistência) e lendo devorando desesperadamente a biografia da Rita Lee, me despeço.
    Um forte abraço a todos e em cada um.

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  2. Caio Alexandre Bezarias

    Ótimo programa, como sempre. Essas edições sobre determinado ano sempre aguçam a vontade de (re)ouvir as obras-primas do ano abordado ou de explorar o que ainda não se conhece, ou se conhece superficialmente. 1956, pela importância, mais que pedir, exige isso. (as indicações de bons discos de 2016 não ficaram atrás)
    Aproveito o gancho do tema(primórdios do rock´n´roll como fenômeno cultural): comprei recentemente o livro As Raízes do Rock, de Florent Mazzoleni(Companhia Editora Nacional), comecei a ler e gostei muito. Pergunto, principalmente ao Cadinho, óbvio: é considerado um bom estudo sobre o tema? As informações são confiáveis, e as análises, seguras?
    Ainda sobre livros: Bento, parabéns de novo pelo Lindo Sonho Delirante, folheio, leio, releio, ouço o que não conhecia dos discos resenhados (Sorongo é um gênio), (re)ouço uns tantos mais.
    Bem, já que saímos da música, vamos então ao cinema: Sérgio foi preciso, ao apontar algumas obras-primas desse ano; por coincidência, reassisti a No Silêncio de uma Cidade recentemente. E The Searchers é o maior faroeste da história!!
    Quando lançarem o box-set do PoeiraCast, os bordões criados por vocês e pelos ouvintes devem ter uma seção de honra no livreto!!Rs rs rs.
    Grande abraço a todos.

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  3. Ricardo Alpendre

    Obrigado, Caio! Também gostei desse livro As Raízes do Rock! Acredito que seja confiável quanto às informações. Ele fez muito sucesso quando foi lançado, uns poucos anos atrás.

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  4. Vandré Santos

    Como sempre, parabéns pelo programa.
    Quanto à coisas inusitadas que acompanham itens que adquiri de segunda mão, tenho uma coletânea da Ryko em cd do Buddy Guy e para minha surpresa, quando cheguei em casa e fui conferir as informações e me deparei com um autógrafo na parte interna do encarte. Outro item foi o cd do Centúrias com o última noite/ ninja que tem uma dedicatória do vocalista para o ilustrador da capa do última noite.
    Aproveitando o gancho do comentário do Caio, vocês poderiam em algum momento indicar alguns livros que vocês consideram essenciais sobre música.
    Abração.

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