poeiraCast 289 – Chicago
por Bento Araujo 20 jul 2016

A banda que leva o nome de uma das cidades mais musicais da América ficou conhecida por baladas sentimentais, mas também por um mix de rock, soul e jazz embelezado por um naipe de metais ousado, desafiando o ouvinte com novas ideias musicais e harmonias instigantes.

Torne-se um apoiador do poeiraCast e ajude a manter o podcast semanal da poeira Zine no ar. Saiba mais clicando AQUI.

Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Alexandre Guerreiro, Antonio Valença, Artur Mei, Bernardo Carvalho, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Claudio Rosenberg, Dario Fukichima, Ernesto Sebin, Eric Freitas, Evandro Schott, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Itamar Lima, Lindonil Reis, Luis Araujo, Marcelo Moreira, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Mateus Tozzi, Pedro Furtado, Rafael Pereira, Raimundo Soares, Raphael Menegotto, Rodrigo Lucas, Rodrigo Vieira, Rodrigo Werneck, Ronaldo Nodari, Rubens Queiroz, Saulo Carvalho, William Peçanha e Wilson Rodrigues.

Baixe esta edição do poeiraCast
  1. João Cândido

    Olá

    Pra quem gosta de jazz-rock, os discos Chicago II e III têm momentos brilhantes.

    O prog italiano se destaca pela quantidade e variedade de bandas, mas acho que o Krautrock foi mais ousado.

    Bento, o Maurício do trio “Paulo, Cláudio e Maurício” é o Maurício Maestro, que depois fez parte do grupo Boca Livre (que tal um duelo de gigantes entre Boca Livre e 14 Bis?).

    Abraço

    Responder
  2. MARIO JOSÉ PEREIRA

    Muitos bailes fizeram parte de sua trilha sonora nos 70s–pena que a CBS Brasil economizou por aqui….mas saiu quase tudo grande nas FMs quando surgiu por aqui era HIT certo arte-gráfica dos LPs era bacana e o som dos vinys muito bons – talvez por ser de matriz original Boa pedida escutar os primeiros trabalhos que eram mais Blues – Rock – Jazz — já bateristas são o diferencial dos progs Italo-Germânicos cada um com sua intensidade

    Responder
  3. Marcio Abbês

    Ouvir Chicago é algo bem difícil. Algumas bandas ou artistas têm que ser apreciados com profundidade, já que a discografia extensa requer tempo e vontade do ouvinte. Assim como o Chicago, o Zappa requer isso. Sempre tive muita dificuldade entrar no mundo do Zappa ou do Chicago. Conheço alguns álbuns, mas não há com negar a genialidade do Zappa e a qualidade dos músicos do Chicago. O programa foi ótimo! O Sergio deu uma boa aula. Vou começar a comprar os discos do Chicago, pois do Zappa já conheço 1/10 da obra (risos). Isso não é pouco (risos). Em relação ao duelo de gigantes, atualmente, prefiro o progressivo italiano. Já preferi o alemão. Como estou numa idade mais avançada e mais emotivo, prefiro o italiano (risos). Sei que vou falar o óbvio, mas nada se compara ao progressivo inglês. Pronto, falei!

    Responder
  4. Caio Alexandre Bezarias

    Confesso que ainda sou (ou era) um desses com birra do Chicago por causa das canções ‘baba’, mas o programa é de vencer a ranhetice mais arraigada. Ouvirei sem preconceitos.
    Sobre o cruza na área: praticamente impossível escolher o prog de um dos dois países sem muitas dúvidas e remorso. O italiano é insuperável em beleza melódica e complexidade, o alemão em termos de ‘viageira’ e experimentalismos é imbatível. Sugestão para outro cruza na área: um desses progs versus prog francês, que também é maravilhoso.
    Abraço a todos

    Responder

Faça um comentário MARIO JOSÉ PEREIRA Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *