O segundo álbum do Judas Priest pode ser considerado um dos álbuns mais importantes para a história do heavy metal. E está completando 40 anos! Por isso tudo, ele é nosso assunto neste episódio.
Agradecimentos especiais aos apoiadores: Adriano Gatti, Caio Bezarias, Carlos Albornoz, Carlos Yoti, Claudio Rosenberg, Diogo Dias, Ernesto Sebin, Fernando Costa, Flavio Bahiana, Gabriel Garcia, Haig Berberian, Hugo Almeida, Marcio Abbes, Marcos Oliveira, Neigmar (Lado A Discos), Pablo Nubile, Pedro Furtado, Raphael Menegotto, Rodrigo Werneck e Rubens Queiroz.
O poeiraCast
poeiraCast é um programa semanal de bate-papo, na verdade uma mesa redonda livre e direta sobre o assunto que a gente mais aprecia: música. Ajeite-se na poltrona e boa curtição. Toda quarta-feira tem novo episódio no ar.
Direção e Produção: Bento Araujo
Locução e Edição: Ricardo Alpendre
Bento Araujo
É jornalista e fanático por rock desde os primeiros anos de idade. Começou tocando em bandas e trabalhando em lojas de discos. Em 2003, criou a poeira Zine. Desde então teve seus textos e ensaios também publicados nos jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo, e nas revistas Bizz, Rolling Stone, Rock Brigade, Roadie Crew etc. Como apresentador, trabalhou com Gastão Moreira e Edgard Piccoli no programa Heavy Lero. Como palestrante, mediador e curador, participa de eventos musicais por todo o País.
José Damiano
Colecionador e apreciador de música, José foi por quase 20 anos o homem à frente da loja de discos Nuvem Nove, um dos mais respeitados points de música do país. José deixou muitos órfãos por aí e agora está de volta com suas polêmicas neste poeiraCast. Foi guru musical de muitos fãs, críticos e músicos da cena paulistana e dentre os ex-funcionários de sua saudosa loja estão Sérgio Alpendre e Bento Araujo. O primeiro foi eleito por José como “Deus”.
Sérgio Alpendre
“O meu negócio é cinema!”. Ele sempre aparece com essa desculpa, mas todo mundo sabe que o negócio dele também é música. Polêmico como poucos, Sérgio Alpendre atua como crítico de cinema na Folha de S. Paulo e na Revista Interlúdio. Foi editor da revista Paisá e sócio-proprietário da loja de discos Jardim Elétrico. É também um fervoroso apreciador do tecnopop da década de 80… “Mas o que ele está fazendo nesse podcast então?”, você deve estar se perguntando. Ouça e encontre a sua resposta.
Ricardo Alpendre
Rocker acima de tudo, nosso popular “Cadinho” é o âncora do poeiraCast. Ele que apresenta o programa, mas nem por isso deixa de dar os seus famosos pitacos. É locutor, jornalista e também cantor. Ricardo é o irmão mais novo de Sérgio, e com ele fundou a loja de discos Jardim Elétrico, que funcionou no centro de São Paulo. Nosso âncora adora o rock básico dos anos 50 e não se conforma da pZ nunca ter feito uma capa com algum ícone do rock daqueles tempos.
PESQUEIRO: os caes ladram ao fundo igual ao efeito wizard(sic) ARTE GRAFICA COPIADA POR MUITOS COM LOGO MARCA(2LPS)GOTICAS obs:equipamentos ver apresentaçao web OLD GREY WHISHE TEST Dreamer Deceiver guitars gibson pedais so de efeitos baixo aquele classico batera basica o play saiu pela JANUS(CAMEL) PRENSAGEM SURPREENDENTE PESADA TUDO NO LUGAR SIN AFTER SIN PROFETIZADO obs: sem PRELUDE OTIMAS PESQUISAS FINCOU BEM ESSE HEAVY HARD UFO TINHA UM ARGENTINO! TECLADOS FALTA A GUITAR BASE JUDAS E MAIS COMPLETO NO QUESITO
José muito clubista
O ‘Cruza na Área’ foi por demais hilário!!! A desesperada tentativa do Cadinho de diminuir o estádio do Verdão e levantar o estádio caído e podre do clube para o qual ele torce foi demais!! E parabéns, Damiano, pela montanha de cal que você jogou na questão: ‘ então a equipe do David Gilmour está errada…’
Aliás, Cadinho, esse comentário não é crítica, é apenas a manifestação em palavras do divertimento e gargalhadas mil que tive ao ouvir o trecho/ sessão!
Abraço a todos, dá-lhe Verdão!!!!
Caião, que surpresa ver seu comentário sobre esse assunto! Hahaha! Mas será que foi isso mesmo? Fiquei na verdade pasmo pelo fato de o José não resistir à tentação boba de usar o nosso bat-canal pra atacar mais uma vez o São Paulo (sempre o São Paulo). Tudo o que falei procede: nessa tola demonização do Morumbi fala-se muita bobagem; é muita desinformação. O estádio é, sim, antigo, e foi construído ao longo de 18 anos a partir de 1952. E a dificuldade de acesso é uma vontade do poder público desde aquele ano de 1952, quando impediu o clube de construí-lo em outras áreas. Quanto ao estádio do Palmeiras, não há vontade de diminuí-lo: é fato que quem fica na arquibancada superior sofre com a acústica ruim, mas isso de acústica poderia ser solucionado nos dois estádios com colocação eficiente de alto-falantes, porque tecnologia existe. E se fosse essa maravilha, também, o clube não teria nada a ver com isso, visto que o clube não apitou nada do projeto à construção: a WTorre cuidou de absolutamente tudo.
No mais, um grande abraço, e obrigado por estar com a gente! Um dia a gente se encontra no centro pra falar de assuntos mais interessantes como Hawkwind e tomar um café na Nova Barão.
Aproveitando a viagem da resposta no comentário do também amigo Haig, aqui está a tal “montanha de cal sobre a questão”:
https://www.facebook.com/davidgilmour/posts/10154390833488574
No post, a equipe do Gilmour elogia a própria performance da banda, a interação do público, e dada mais.
Hehehehe!
Ouço o podcast desde o começo (e também tenho todas as revistas)… ainda gosto, mas curtia mais a fase ‘ingênua’ da coisa, mas enfim, ainda continua bacana.
Pessoal, num programa Jesus noutro Judas! A mesa já tem um Bento e um José. Tá quase um programa da Rede Vida. Rsrsrsrsrs. Se o Bento e o José se converterem eu arremato as coleções de ambos 🙂
Otimo programa!
abçs.
Pedro Furtado.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
“Então a equipe do David Gilmour tá errada”? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Haha! Bizonho!
Aqui está o post do Facebook do David Gilmour, que foi inclusive replicado pela imprensa brasileira:
https://www.facebook.com/davidgilmour/posts/10154390833488574
Nele, a equipe elogia a performance do próprio Gilmour e banda, além da interação do público (o mesmo que foi criticado por muitos espectadores por assistirem o show pelo celular, conversar durante o show e mostrar ostensivamente desconhecimento da obra). Nada mais.
Sempre achei que a versão dos caras pra diamond and rust fosse uma paródia.