Saiba mais sobre o livro Lindo Sonho Delirante

Lindo Sonho Delirante é ricamente ilustrado, com reproduções das capas de todos os discos apresentados. Cada álbum e compacto é acompanhado de uma resenha em português e inglês e minuciosa reprodução da arte gráfica original

por Bento Araujo     07 jul 2016

Quer saber um pouco mais sobre o livro Lindo Sonho Delirante?

Lindo Sonho Delirante é ricamente ilustrado, com reproduções das capas de todos os discos apresentados. Cada álbum e compacto é acompanhado de uma resenha em português e inglês, minuciosa reprodução da arte gráfica original, um cabeçalho contendo o nome do grupo/artista, nome do disco/compacto, seu respectivo selo fonográfico, número de série da prensagem original e data de lançamento.

Considerando o disco-manifesto Tropicalia ou Panis et Circencis como uma espécie de marco zero da psicodelia nacional, a garimpagem das obras contidas no livro começa em 1968. De Tropicalia ou Panis et Circencis partimos rumo a uma jornada de oito anos, que termina no talvez mais raro e mitológico disco psicodélico brasileiro de todos, Paêbirú: Caminho da Montanha do Sol, lançado por Lula Côrtes e Zé Ramalho, em 1975.

De pioneiros como Arnaldo Baptista, Rogério Duprat, Tom Zé, Fábio e Ronnie Von, até astros como Rita Lee, Milton Nascimento, Secos & Molhados e Novos Baianos. De gigantes como Gil, Caetano, Gal, Jorge Ben e Os Mutantes, até heróis e heroínas não tão celebrados, como Daminhão Experiença, Lula Côrtes, Sidney Miller, Suely e Os Kantikus, Marconi Notaro, Flaviola, Guilherme Lamounier e Loyce e os Gnomos. Do rock marginal da A Bolha, Equipe Mercado, Ave Sangria, Casa das Máquinas, Spectrum e Paulo Bagunça e a Tropa Maldita, até a sofisticação de Marcos Valle, João Donato, Egberto Gismonti, Luiz Carlos Vinhas, Pedro Santos e Arthur Verocai. Todos estão juntos nesse Lindo Sonho Delirante, os superstars e os esquecidos, os raros compactos e os elepês.

Além das cem (100) resenhas, o livro contém uma introdução, onde uma particular visão do período é abordada, analisando a influência da música pop anglo-saxônica misturada à exaltação das raízes brasileiras por parte dos artistas locais, tomando como ponto de partida a Semana de Arte Moderna de 1922 e ícones da cultura nacional, como Chacrinha e Grande Otello.

A profundidade da pesquisa somada à beleza artística das capas dos discos deve atrair tanto os colecionadores de longa data, como aqueles que estão adentrando agora ao mundo do colecionismo.

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  1. Bernardo Junger de Carvalho

    Grande sacada. É um ótimo tema para dar início ao projeto. Uma sugestão para o futuro é algo sobre a black music no Brasil: black rio/funk/samba rock – com muitos caras ainda circulando por aí. Conte com o meu apoio. Sucesso. Forte abraço,
    Bernardo Junger.

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